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Artigo N.º 407 - As grandes catástrofes
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Postado em: 28/07/08 às 21:44:00 por: James
Categoria: Artigos
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=1&id=407
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Começam as grandes catástrofes

"Ouvireis falar em guerra, revoluções e boatos de guerras. Ficai alerta e não vos perturbeis com isso; é necessário que primeiro aconteçam essas coisas, mas não virá logo o fim." Jesus prossegue: "Levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino; em toda a parte reinará a fome, peste e violentos terremotos, e aparecerão fenômenos espantosos no céu. Tudo isto é apenas o início das aflições" (Mt 24,6-8; Mc 13,7-8;Lc 21,9-10 - em forma de harmonia).


"O segundo sinal", completa Maria ao padre Gobbi, "é o estourar de guerras e lutas fraticidas, que levam ao predomínio da violência e do ódio e a um esfriamento geral da caridade, enquanto se tornam sempre mais freqüentes as catástrofes naturais, como epidemias, fome, inundações e terremotos" (31/12/1992).


Os naturalistas, os ecologistas e os geólogos estão apreensivos, chamando constantemente atenção apara a multiplicação anornal desses fenômenos nos últimos tempos, "apenas para o início das [grandes] aflições", como disse Jesus.
Em 1980, constatou-se uma completa mudança no clima da terra, cujos sintomas precursores já se faziam notar desde 1978. Pouco depois, em 1982, detectou-se um vasto buraco na camada de ozônio que envolve a terra, protegendo-a da violência dos raios solares: era do tamanho do Brasil. Dez anos após, o rombo já aparecia trêes vezes maior, cerca de 25 milhões de quilômetros quadrados. Os fenômenos perturbadores da natureza recrusdescem cada vez mais. Cientistas e políticos mostram-se mais e mais preocupados em salvar o planeta. Tudo parece indicar que "a criação inteira geme e sofre como em dores de parto [...] Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção a redenção do nosso corpo" (Rm 8,22.19.23). São as dores de parto do novo mundo que há de vir: um novo céu e uma nova terra, com uma nova humanidade.


"Agora a terra está grávida e em pleno parto grita, dominada pelas dores. Mas o tempo da expectativa está prestes a terminar. Criação, Eu estou pairando sobre ti, para vos fazer reviver a todos, um a um, para purificar a todos", confidenciou Jesus a Vassula (24/10/1991).


Nas primeiras décadas do século passado, o naturalista francês George Cuvier impressionou o mundo com sua "teoria das catástrofes, que periodicamente abalam o mundo, o sistema terrestre. São elas que, segundo o cientista, explicam as grandes transformações geológicas e os avanços da vida, pois que, dizia, após cada catástrofe Deus aperfeiçoa as espécies de vida precedentes, que foram abaladas ou destruídas. Assim, após a penúltima catástrofe, teria aparecido o homem; a última delas foi o dilúvio, que trouxe o aperfeiçoamento das culturas primitivas, inaugurando as civilizações humanas.
Cuvier recebeu os aplausos e a admiração de sua época, mas a sua teoria, por mais genial que parecesse, foi abandonada em favor do evolucionismo de Wallace e Darwin, o qual procura explicar tudo pelas simples leis da natureza, sem a interferência de Deus. Todavia, quando o mundo, logo após a catástrofe iminente, for totalmente renovado pela presença e pelo poder de Deus, não deveremos acaso retornar à teoria de Cuvier? Pois, sem o concurso divino, o mundo perecia na grande tribulação. "Não se salvaria um só homem, se Deus não abreviasse aqueles dias" (Mc 13,20). Antes, porém, que isso aconteça, os grandes e poderosos desta terra vão forjar um mundo sem Deus, mas de efêmera duração, sob o signo triunfante da apostasia geral. Destarte vão preparar a maior catástrofe de todos os tempos - e uma autodestruição do planeta ocorreria se não interviesse o próprio Filho de Deus, "vindo sobre as nuvens do céu, cercado de glória e majestade" (Mt 24,30).




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