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Artigo N.º 9511 - Os 8 Grandes Milagres sobre a Terra - Parte 6
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Postado em: 07/03/12 às 21:01:40 por: James
Categoria: Livro Aberto
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Continuação...

O 6º Grande Milagre -DANÇA DO SOL EM FÁTIMA

6º Milagre
Designação: Manto de Guadalupe
Data: 1917 - 95 anos depois
Local: Fátima
País: Portugal

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INTRODUÇÃO  
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS  
HISTORIAL DO MILAGRE DA DANÇA DO SOL EM FÁTIMA  
RESULTADOS DOS TESTEMUNHOS E ESTUDOS CIENTÍFICOS  
SABER MAIS SOBRE O MILAGRE DA DANÇA DO SOL EM FÁTIMA  
CONCLUSÕES

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INTRODUÇÃO 

A um século de distância do Fim do Mundo, novamente e para confirmar as Aparições de Sua Mãe Santíssima, Jesus quer confirmar com um grandioso Milagre, a veracidade das Aparições e da necessidade de conversão do mundo, e para isso faz com que os presentes na última Aparição de Outubro de 1917, vejam o Sol dançar e rodopiar, maravilhando todos os presentes, crentes e cépticos. Todos os que lá estiveram, viram e testemunharam, sem excepção.

 

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Este Milagre da Dança do Sol feito em Fátima constou de que todos os presentes na Aparição, ao meio dia de 13 de Outubro de 1917, viram o Sol a rodopiar e a se lançar sobre a Cova da Iria, e as suas roupas, encharcadas pelas chuvadas de toda a manhã, ficaram absolutamente secas.

O Milagre não foi propriamente fazer o Sol dançar, mas sim, fazer com que todos o vissem dançar.
Como o Milagre se passou ao meio dia, o Sol devia estar a pino, mas no entanto, em algumas fotografias, ele aparece perto da linha do horizonte, comprovando assim que de facto se deu mesmo uma Dança visível do Sol que todos testemunharam.

 

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HISTORIAL DO MILAGRE DA DANÇA DO SOL EM FÁTIMA

Devido à incredulidade de muitos sobre as Aparições, Lúcia pedira à Virgem Maria um Milagre, para que as pessoas acreditassem. Nossa Senhora prometeu que na última Aparição faria um Milagre que todos veriam e passariam a acreditar. E assim foi. Mesmo os anteriormente incrédulos das Aparições, deram testemunho do Milagre que presenciaram.

O início do diálogo havido na 3ª Aparição de Nossa Senhora na Cova da Iria a 13 de Julho de 1917 foi o seguinte:

Lúcia: Vocemecê me quer?

NOSSA SENHORA: «Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra porque só Ela lhes poderá valer».

Lúcia: Queria pedir-Lhe para nos dizer quem é; para fazer um milagre com que todos acreditem que Vocemecê nos aparece.

NOSSA SENHORA: «Continuem a vir aqui todos os meses. Em Outubro direi quem sou, o que quero e farei um milagre que todos hão-de ver para acreditarem».

Nota: O “Vocemecê” que a Lúcia usava quando falava com Nossa Senhora, era uma forma respeitosa da época, equivalente a Vossa Mercê.

Depois da Aparição, todos os presentes observaram o Milagre do Sol, prometido às três crianças em Julho e Setembro, enquanto os Pastorinhos tinham Visões.

 
Nesta fotografia pode-se ver um ponto negro, que estava bem no centro do Sol e que foi motivado pela sua rápida rotação, além de que a sua posição na linha do horizonte, era impossível, já que esta fotografia foi tirada às 12:30.

 

 

Tendo chovido bastante durante a Aparição, depois do Milagre do Sol, todos estavam enxutos.


Este grandioso Milagre do Sol foi testemunhado por crentes e descrentes e foi noticiado nos jornais da época por jornalistas cépticos, mas que tendo visto, certificaram-no.


As Visões dos Pastorinhos

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RESULTADOS DOS TESTEMUNHOS E ESTUDOS CIENTÍFICOS

Como este Milagre do Sol, dada a sua natureza, não foi passível de ser analisado cientificamente, temos que nos valer dos testemunhos de quem o presenciou. Com especial relevância surge-nos o testemunho de quem não acreditava nas Aparições e nem sequer eram religiosos. Ora a este grupo de cépticos e ateus, pertencia um jornalista do jornal “O Século”, que foi enviado a Fátima com o intuito de desmascarar aquilo que por lá se passava.


O texto seguinte, da autoria deste jornalista, Avelino de Almeida, foi publicado no Jornal “O Século” em 15 Out. 1917, p. 1, cols. 6-7; p. 2, col. 1. O texto mantém a ortografia exacta da época, e tal como foi publicado.

 





COISAS ESPANTOSAS! COMO O SOL BAILOU AO MEIO DIA EM FÁTIMA

As aparições da Virgem - Em que consistiu o sinal do céu - Muitos milhares de pessoas afirmam ter-se produzido um milagre - A guerra e a paz {Lucia, de 10 anos; Francisco, de 9, e Jacinta, de 7, que na charneca de Fátima, conselho de Vila Nova de Ourem, dizem ter falado com a Virgem Maria} (DO NOSSO ENVIADO ESPECIAL).

OUREM, 13 de outubro - Ao saltar, após demorada viagem, pelas dezesseis horas de ontem, na estação de Chão de Maçãs, onde se apearam também pessoas religiosas vindas de longes terras para assistir ao «milagre», perguntei, de chofre, a um rapazote do «char- á-bancs» da carreira se já tinha visto a Senhora. Com seu sorriso sardônico e o olhar enviezado, não hesitou em responder-me:

- Eu cá só lá vi pedras, carros, automóveis, cavalgaduras e gente!

Por um fácil equivoco, o trem que nos devia conduzir, a Judah Ruah e a mim, até á vila, não apareceu e decidimo-nos a caminhar corajosamente cerca de duas léguas, por não haver lugar para nós na diligencia e estarem, desde muito, afreguezadas as carriotas que aguardavam passageiros. Pelo caminho, topamos os primeiros ranchos que seguiam em direção ao local santo, distante mais de vinte kilômetros bem medidos. Homens e mulheres vão quase todos descalços - elas com saquitéis á cabeça, sobrepujados pelas sapatorras; eles abordoando-se a grossos varapaus e cautelosamente munidos também de guarda-chuva. Dar-se-iam, em geral, alheados do que se passa á sua volta, num desinteresse grande da paisagem e dos outros viandantes, como que imersos em sonho, rezando numa triste melopéia o terço. Uma mulher rompe com a primeira parte da ave-maria, a saudação; os companheiros, em coro, continuam com a segunda parte, a suplica. Num passo certo e cadenciado, pisam a estrada poeirenta, entre pinhaes e olivedos, para chegarem antes que se cerre a noite ao sitio da aparição, onde, sob o relento e a luz fria das estrelas, projetam dormir, guardando os primeiros lugares junto da azinheira bendita - para no dia de hoje verem melhor.

À entrada da vila, mulheres do povo a quem o meio já infectou com o vírus do ceticismo, comentam, em tom de troça, o caso do dia:

- Então vais ver amanhã a santa?
- Eu, não. Se ela ainda cá viesse!

E riem-se com gosto, enquanto os devotos prosseguem indiferentes a tudo o que não seja o objetivo da sua romagem. Em Ourem só por uma amabilidade extrema se encontra aposentadoria. Durante a noite, reúnem-se na praça da vila os mais variados veículos conduzindo crentes e curiosos sem que faltem velhas damas vestidas de escuro, vergadas já ao peso dos anos, mas faiscando-lhes nos olhos o lume ardente da fé que as animou ao ato corajoso de abandonar por um dia o inseparável cantinho da sua casa. Ao romper dalva, novos ranchos surgem intrépidos e atravessam, sem pararem um instante, o povoado, cujo silencio quebram com a harmonia dos cânticos que vozes femininas, muito afinadas, entoam num violento contraste com a rudeza dos tipos...

O sol nasce, mas o cariz do céu ameaça tormenta. As nuvens negras acastelam-se precisamente sobre as bandas de Fátima. Nada, todavia, detém os que por todos os caminhos e servindo-se de todos os meios de locomoção para lá confluem. Os automóveis luxuosos deslizam vertiginosamente, tocando as buzinas; os carros de bois arrastam-se com vagar a um lado da estrada; as galeras, as vitórias, os caleches fechados, as carroças nas quais se improvisaram assentos vão ajoujados a mais não poderem. Quase todos levam com os farnéis, mais ou menos modestos, para as bocas cristãs a ração de folhe-lo para os irracionais que o "poverelo" de Assis chamava nossos irmãos e que cumprem valorosamente a sua tarefa... Tilinta uma ou outra guiseira, vê-se uma carrocinha adornada de buxo; no entanto, o ar festivo é discreto, as maneiras são compostas e a ordem absoluta... Burrinhos choutam á margem da estrada e os ciclistas, numerosissimos, fazem prodígios para não esbarrar de encontro aos carros.

Pelas dez horas, o céu tolda-se totalmente e não tardou que entrasse a chover a bom chover. As cordas de água, batidas por um vento agreste, fustigam os rostos, encharcando o macadame e repassando até os ossos os caminhantes desprovidos de chapéus e de quaisquer outros resguardos. Mas ninguém se impacienta ou desiste de prosseguir e, se alguns se abrigam sob a copa das arvores, junto dos muros das quintas ou nas distanciadas casas que se debruçam ao longo do caminho, outros continuam a marcha com uma impressionante resistência, notando-se algumas senhoras cujos vestidos colados aos corpos, por efeito do ímpeto e da pertinácia da chuva, lhes desenham as formas como se tivessem saído do banho!

O ponto da charneca de Fátima, onde se disse que a Virgem aparecera aos pastorinhos do lugarejo de Aljustrel, é dominado numa enorme extensão pela estrada que corre para Leiria, e ao longo da qual se postaram os veículos que lá conduziram os peregrinos e os mirones. Mais de cem automóveis alguém contou e mais de cem bicicletas, e seria impossível contar os diversos carros que atravancaram a estrada, um deles o auto-ônibus de Torres Novas, dentro do qual se irmanavam pessoas de todas as condições sociais.

Mas o grosso dos romeiros, milhares de criaturas que foram de muitas léguas ao redor e a que se juntaram fieis idos de varias províncias, alemtejanos e algarvios, minhotos e beirões, congregam-se em torno da pequenina azinheira que, no dizer dos pastorinhos, a visão escolhera para seu pedestal e que podia considerar-se como que o centro de um amplo circulo em cujo rebordo outros espectadores e outros devotos se acomodam. Visto da estrada, o conjunto é simplesmente fantástico. Os prudentes camponios, abarracados sob os chapéus enormes, acompanham, muitos deles, o desbaste dos parcos farneis com o conduto espiritual dos hinos sacros e das dezenas do rosário. Não ha quem tema enterrar os pés na argila empapada, para ter a dita de ver de perto a azinheira sobre a qual ergueram um tosco pórtico em que bamboleiam duas lanternas... Alternam-se os grupos que cantam os louvores da Virgem, e uma lebre, espavorida, que galga matagal em fora, apenas desvia as atenções de meia dúzia de zagaletes que a alcançam e prostram á cacetada...

E os pastorinhos? Lucia, de 10 anos, a vidente, e os seus pequenos companheiros, Francisco, de 9, e Jacinta, de 7, ainda não chegaram. A sua presença assinala-se talvez meia hora antes da indicada como sendo a da aparição. Conduzem as rapariguinhas, coroadas de capelas de flores, ao sitio em que se levanta o pórtico. A chuva cai incessantemente mas ninguém desespera. Carros com retardatários chegam á estrada. Grupos de fieis ajoelham na lama e a Lucia pede-lhes, ordena que fechem os chapéus. Transmite-se a ordem, que é obedecida de pronto, sem a mínima relutância. Ha gente, muita gente, como que em êxtase; gente comovida, em cujos lábios secos a prece paralisou; gente pasmada, com as mãos postas e os olhos borbulhantes; gente que parece sentir, tocar o sobrenatural... A criança afirma que a Senhora lhe falou mais uma vez, e o céu, ainda caliginoso, começa, de súbito, a clarear no alto; a chuva pára e presente-se que o sol vai inundar de luz a paisagem que a manhã invernosa tornou ainda mais triste...

A hora antiga é a que regula para esta multidão, que cálculos desapaixonados de pessoas cultas e de todo o ponto alheias ás influencias místicas computam em trinta ou quarenta mil criaturas... A manifestação miraculosa, o sinal visível anunciado está prestes a produzir-se - asseguram muitos romeiros... E assiste-se então a um espetáculo único e inacreditável para quem não foi testemunha dele. Do cimo da estrada, onde se aglomeram os carros e se conservam muitas centenas de pessoas, a quem escasseou valor para se meter á terra barrenta, vê-se toda a imensa multidão voltar-se para o sol, que se mostra liberto de nuvens, no zênite. O astro lembra uma placa de prata fosca e é possível fitar-lhe o disco sem o mínimo esforço. Não queima, não cega. Dir-se-ia estar-se realizando um eclipse. Mas eis que um alarido colossal se levanta, e aos espectadores que se encontram mais perto se ouve gritar:

- Milagre, milagre! Maravilha, maravilha!

Aos olhos deslumbrados daquele povo, cuja atitude nos transporta aos tempos bíblicos e que, pálido de assombro, com a cabeça descoberta, encara o azul, o sol tremeu, o sol teve nunca vistos movimentos bruscos fora de todas as leis cósmicas - o sol «bailou», segundo a típica expressão dos camponeses... Empoleirado no estribo do auto-ônibus de Torres Novas, um ancião cuja estatura e cuja fisionomia, ao mesmo tempo doce e enérgica, lembram as de Paul Déroulede, recita, voltado para o sol, em voz clamorosa, de principio a fim, o Credo. Pergunte quem é e dizem-me ser o sr. João Maria Amado de Melo Ramalho da Cunha Vasconcelos. Vejo-o depois dirigir-se aos que o rodeiam, e que se conservaram de chapéu na cabeça, suplicando-lhes, veementemente, que se descubram em face de tão extraordinária demonstração da existência de Deus. Cenas idênticas repetem-se noutros pontos e uma senhora clama, banhada em aflitivo pranto e quase numa sufocação:

- Que lastima! Ainda ha homens que se não descobrem diante de tão estupendo milagre!

E, a seguir, perguntam uns aos outros se viram e o que viram. O maior numero confessa que viu a tremura, o bailado do sol; outros, porém, declaram ter visto o rosto risonho da própria Virgem, juram que o sol girou sobre si mesmo como uma roda de fogo de artifício, que ele baixou quase a ponto de queimar a terra com os seus raios... Ha quem diga que o viu mudar sucessivamente de cor...

São perto de quinze horas.

O céu está varrido de nuvens e o sol segue o seu curso com o esplendor habitual que ninguém se atreve a encarar de frente. E os pastorinhos? Lucia, a que fala com a Virgem, anuncia, com ademanes teatrais, ao colo de um homem, que a transporta de grupo em grupo, que a guerra terminara e que os nossos soldados iam regressar... Semelhante nova, todavia, não aumenta o jubilo de quem a escuta. O sinal celeste foi tudo. Ha uma intensa curiosidade em ver as duas rapariguinhas com suas grinaldas de rosas, ha quem procure oscular as mãos das «santinhas», uma das quais, a Jacinta, está mais para desmaiar do que para danças, mas aquilo por que todos ansiavam - o sinal do céu - bastou a satisfaze-los, a radica-los na sua fé de carvoeiro. Vendedores ambulantes oferecem os retratos das crianças em bilhetes pastais e outros bilhetes que representam um soldado do Corpo Expedicionário Português «pensando no auxilio da sua protetora para salvação da Pátria» e até uma imagem da Virgem como sendo a figura da visão... Bom negocio foi esse e decerto mais centavos entraram na algibeira dos vendedores e no tronco das esmolas para os pastorinhos do que nas mãos estendidas e abertas dos leprosos e dos cegos que, acotovelando-se com os romeiros, atiravam aos ares seus gritos lancinantes...

O dispersar faz-se rapidamente, sem dificuldades, sem sombra de desordem, sem que fosse mister que o regulasse qualquer patrulha da guarda. Os peregrinos que mais depressa se retiram, correndo estrada fora, são os que primeiro chegaram, a pé e descalços com os sapatos á cabeça ou dependurados nos varapaus. Vão, com a alma em lausperene, levar a boa nova aos lugarejos que não se despovoaram de todo. E os padres? Alguns compareceram no local, sorridentes, enfileirando mais com os espectadores curiosos do que com os romeiros ávidos de favores celestiais. Talvez um ou outro não lograsse dissimular a satisfação que no semblante dos triunfadores tantas vezes se traduz... Resta que os competentes digam de sua justiça sobre o macabro bailado do sol que hoje, em Fátima, fez explodir hossanas dos peitos dos fieis e deixou naturalmente impressionados - ao que me asseguraram sujeitos fidedignos - os livres pensadores e outras pessoas sem preocupações de natureza religiosa que acorreram á já agora celebrada charneca. Avelino de Almeida

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SABER MAIS SOBRE O MILAGRE DA DANÇA DO SOL EM FÁTIMA 


Videos: Youtube - http://www.youtube.com/watch?v=70JXpW79HfA&sns

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CONCLUSÕES 

O Milagre do Sol, tal como pedido por Lúcia e prometido por Nossa Senhora, deu-se e convenceu a quem a ele assistiu.

O Milagre operado tinha por objectivo levar as pessoas presentes a acreditarem na veracidade das Aparições que decorreram na Cova da Iria. Este objectivo foi largamente conseguido e ultrapassado, pois de um lugar ermo e escondido num pequeno país da Europa, transformou-se no Altar do Mundo, local de Peregrinação e devoção à escala planetária.

O que mais se poderia pedir?

Neste momento, Lúcia diz para a multidão olhar para o Sol, levada por um movimento interior que a isso a impeliu. "Desaparecida Nossa Senhora, na imensa distância do firmamento, vimos, ao lado do sol, S. José com o Menino e Nossa Senhora vestida de branco, com um manto azul." Era a Sagrada Família. "S. José com o Menino pareciam abençoar o Mundo com uns gestos que faziam com a mão em forma de cruz. Pouco depois, desvanecida esta Aparição, vi Nosso Senhor acabrunhado de dor a caminho do Calvário e Nossa Senhora que me dava a ideia de ser Nossa Senhora das Dores." Lúcia via apenas a parte superior do corpo de Nosso Senhor e Nossa Senhora não tinha a espada no peito. "Nosso Senhor parecia abençoar o Mundo da mesma forma que S. José. Desvaneceu-se esta aparição e pareceu-me ver ainda Nossa Senhora, em forma semelhante a Nossa Senhora do Carmo, com o Menino Jesus ao colo."



Descrição do Milagre do Sol

Enquanto os três pastorinhos eram agraciados com estas visões (apenas Lúcia viu os três quadros, Jacinta e Francisco viram somente o primeiro), a multidão presente observou o chamado O Milagre do Sol. A chuva que caía cessou, as nuvens entreabriram-se deixando ver o Sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade sem cegar. A imensa bola começou a girar vertiginosamente sobre si mesma como uma roda de fogo. Depois, os seus bordos tornaram-se escarlates e deslizou no céu, como um redemoinho, espargindo chamas vermelhas de fogo. Essa luz reflectia-se no solo, nas árvores, nas próprias faces das pessoas e nas roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores. Animado três vezes por um movimento louco, o globo de fogo pareceu tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão aterrorizada. Tudo durou uns dez minutos. Finalmente, o Sol voltou em ziguezague para o seu lugar e ficou novamente tranquilo e brilhante. Muitas pessoas notaram que as suas roupas, ensopadas pela chuva, tinham secado subitamente. Tal fenómeno foi testemunhado por milhares de pessoas, até mesmo por outras que estavam a quilômetros do lugar das aparições. O relato foi publicado na imprensa por diversos jornalistas que ali se deslocaram e que foram também eles, testemunhas do Milagre.

Fonte: http://www.amen-etm.org

 

 

Continua...
Artigo N.º 9512 - Os 8 Grandes Milagres sobre a Terra - Parte 7
 




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