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Artigo N.º 3866 - I – A CRUZ DE DOZULÊ
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Postado em: 18/12/09 às 18:47:05 por: James
Categoria: Destaque
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Num pequeno aglomerado de construções do noroeste da França, próximo das cidades Bayeux e Caen, de Lisieux e do Porto de Havre, sobre uma aprazível colina, encontra-se a cidadela de Dozulê.


Uma professora do lugar, Madalena Aumont, nos últimos anos do seu magistério, se afastou da prática religiosa. Sua mãe, muito fervorosa, convenceu a filha a converter-se. Voltou a receber os sacramentos da confissão e da eucaristia, com uma fé plenamente renovada. No dia 28 de março de 1970, dia de cumprir o preceito pascal da eucaristia, teve sensações estranhas no corpo e no espírito, que a fez exclamar como S.Paulo: “Já não sou eu que vivo, é Jesus que vive em mim”. Durante dois anos este sentimento cresceu cada vez mais. No dia 28 de março de 1972 ouviu pela primeira vez a voz de Jesus, um pouco em latim, o resto em francês. Sem saber nada de latim, teve que pedir a tradução – e a correção da escrita ao pároco Padre L. Horset. As primeiras seis aparições, durante dois anos, eram sobre a cruz. A partir de 1974 até 1978, as aparições eram mais freqüentes – totalizando 49 aparições, cheias de mensagens mescladas com textos em latim, que o pároco corrigia a redação latina e fazia a tradução destes textos bíblicos e litúrgicos.

O tema central era a cruz e a redenção do mundo. Tudo o mais era interpretação das profecias bíblicas sobre o fim dos tempos, a nova evangelização de todos os povos, em preparação para a vinda gloriosa de Cristo, bem como a grande tribulação, as trevas e a nova criação. Finalmente o segundo Pentecostes (Joel 3,1-5), o julgamento das nações e o reino de Deus com os eleitos.

O mais importante, porém, que JESUS tratou nas mensagens era o erguimento de uma enorme Cruz na colina de Dozulê. A história dessa cruz já passou dos trinta anos de duração. Mas sua construção pertence ao futuro, conforme veremos. As mensagens à respeito de sua construção ainda estão em órbita, estreitamente vinculadas com a Parusía, a vinda gloriosa, o novo céu e a nova terra. Tudo acontecerá conforme a Igreja canta em todo mundo, numa inspirada canção, proclamando em toda parte: Vitória, tu reinarás – Ó Cruz, tu nos salvarás – Brilhando sobre o mundo...

Foi em 1974 que Jesus começou a falar sobre a grande Cruz, que os bispos, com arquitetos e engenheiros, são chamados a erigir com a mesma altura do Calvário sobre o nível do mar; isto é, com a altura de 738 m, os braços com 123 m. Engenheiros confirmaram que a tecnologia já permite tal construção – mas o(s) bispo(s) tiraram o corpo fora. Não só isso. Em fins de 1983 o Papa João Paulo II foi informado sobre as aparições e o conteúdo das mensagens. Ordenou que uma comissão científico-tecnológica fizesse um completo inquérito canônico a respeito – o que nada foi feito. Cem anos antes – em La-Salete – as aparições também foram rejeitadas pelos bispos franceses, embora fossem reconhecidas pelos papas – o beatificado Pio IX e Leão XIII. A única exceção foi o bispo do lugar, em Grenoble – que oficialmente as reconheceu.

E o que Jesus falou de 1974 à 1978 para Madalena? Que o jubileu do ano 1975 vai ser o último da História da Igreja. Como cada Jubileu, ele durará 25 anos, isto é, até 1999, quando a história (sétimo dia da criação) chegará ao fim. Fim dos tempos. Os homens – com os bispos – terão 25 anos de prazo para erguer a Cruz gloriosa em Dozulê. Na medida em que constroem, disse Jesus – “Eu atrairei a mim todas as coisas” (cf Jô 12,32).

“Todas as coisas”. Essa solene promessa Jesus fez na Quarta-feira da semana santa (dois dias antes de Sua morte na Cruz), quando um grupo de gregos pediu para ver Jesus. Refere-se a toda a criação, isto é: terras, águas, ares, animais e plantas, e acima de tudo as primícias da criação – a humanidade toda. Em resumo, toda a criação significa: Os reinos mineral,vegetal e animal, mas acima de tudo, todo o reino espiritual, a humanidade inteira.

Em vez de Jubileu, no ano santo de dois mil será festejado o novo céu e a nova terra – a nova criação, e o Reino de Deus, com os eleitos em todo o mundo. Todos os homens serão santos – alguns mais, outros menos, isto é, na medida do empenho de cada um. “Aspirai ao Homem novo, criado à imagem de Deus, em justiça e santidade” (Ef 4,24), como Paulo predisse ao falar sobre a nova Terra e a humanidade.

Após receber as 49 mensagens – a partir de 1979 – Madalena consagrou sua vida, de corpo e alma, inteiramente a Deus. Aguardou, pacientemente, que o Bispo do lugar e os bispos em geral, juntamente com engenheiros e arquitetos, iniciassem a construção da cruz gloriosa. Mas nada aconteceu.

O Bispo do lugar – em Bayeux e Caen – do início até o fim das mensagens, ordenou ao Padre L’Horset, pároco de Dozulê, que entregasse sempre todas as mensagens, de 1972 à 1978 – Somente foram devolvidas para Dozulê em 1982, quando começou a divulgação, isto é, 10 anos depois do início das aparições.

Entrementes, a vidente Madalena continuou a fazer a divulgação. Nessa tarefa ela teve o apoio do pároco e das irmãs religiosas do lugar, que davam o seu testemunho: durante as mensagens elas não ouviam nada, mas viram a luminosidade que brilhava do tabernáculo, durante todo tempo em que a vidente permanecia em êxtase, na capela. Durante vários anos, Madalena administrava o ensino religioso na escola do lugar e preparava os alunos para os sacramentos da eucaristia e confissão.

Até 1988, Madalena era a única vidente e confidente a respeito do erguimento da enorme Cruz gloriosa. Mas, a partir daquele ano, começou um capítulo novo a respeito da construção da Cruz de Dozulê. Enquanto isso, a humanidade se mantinha em estado de apatia quanto ao projeto desse grandioso monumento, pelo qual a salvação veio a este mundo.
Todavia, um projeto preparado por Deus é irrevogável. Por isto, Jesus sentenciou: Já que a Igreja se eximiu de executar a tarefa da construção, o próprio Jesus vai erguer a Cruz gloriosa naquele mesmo lugar, antes da sua vinda gloriosa. Ela, a Cruz sobre a terra, será a réplica fiel daquela que aparecerá no céu: o sinal do Filho do Homem – Jesus – quando se converterão todos os povos da terra. (Mt 24,30). Segundo afirma a vidente Santa Justina, durante a manifestação da Cruz gloriosa no céu, apagar-se-ão todas as luzes na terra e no firmamento: sol, lua e estrelas. A cruz do céu iluminará toda a terra e o céu.

Para Deus – Criador de todas as coisas – nada é impossível (Lc 1,37). Numa visão, João apóstolo escreve: Vi descer do céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém... o tabernáculo de Deus no meio dos homens (Ap 21,2-4) Da mesma forma, virá do céu a Cruz de Dozulê, no lugar que Jesus indicou. Será um marco monumental da nova criação. Embora esteja muito afastada da nova Jerusalém, será um adorno emblemático na completa renovação da face da terra (Sl 103,3).

(Segue no próximo testemunho)
A reação do mundo e da Igreja
Pe.Léo Persch




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