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Artigo N.º 4939 - “A fé de João Paulo II representa esperança para a humanidade”
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Postado em: 19/04/10 às 21:41:49 por: James
Categoria: Destaque
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Celebrado Congresso Universitário Mundial dedicado ao Papa Wojtyla

MÚRCIA, segunda-feira, 19 de abril de 2010 (ZENIT.org). – Foi realizado entre os dias 14 e 17 de abril, na Universidade Católica de Múrcia (UCAM), Espanha, o Congresso Mundial João Paulo II o Grande, do qual participaram diversos expoentes do panorama eclesial.


O prefeito da Congregação para o Culto Divino, cardeal Antonio Cañizares abriu o simpósio, acompanhado pelo presidente da Universidade, José Luis Mendoza, do bispo de Cartagena, José Manuel Lorca, e do reitor, Josefina García.

No encontro discursaram vários purpurados, cada qual destacando o exemplo deixado por João Paulo II nos mais diversos campos.

O cardeal Cañizares destacou sua postura em seus últimos meses de vida, definindo-a como um dos mais eloquentes símbolos de seu pontificado, enquanto o prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski, afirmou que “cada um dos diferentes aspectos – religiosos, pastorais, doutrinais, acadêmicos, culturais e sociais – presentes em seu pontificado refletem sem dúvida sua grandeza”.

O ex-porta-voz vaticano Joaquín Navarro Valls, em sua conferência “João Paulo II, um Papa que desafia o mundo contemporâneo”, declarou que a atuação diplomática do Papa polonês pode perfeitamente ser definida como uma “verdadeira diplomacia da virtude”.

Para o cardeal Julián Herranz, presidente emérito do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, “o mais importante recorde” de João Paulo II, “base de todas as suas realizações”, “é representado pelas horas transcorridas, ao longo de sua vida e de seu pontificado, diante do Santíssimo Sacramento”.

Importante também foi a atenção dada por ele ao diálogo cultural e religioso, sublinharam os cardeais Antonio María Rouco Varela e Jean Louis Tauran, para os quais o Papa Wojtyla “sabia como expressar sua gratidão também para com as religiões tradicionais africanas”.

O cardeal Leonardo Sandri, por sua vez, lembrou a Carta Apostólica Oriental Lumen, destacando a necessidade de se levar adiante e intensificar as boas relações e o diálogo com as Igrejas ortodoxas, em vista de uma plena comunhão, enquanto o cardeal Carlos Amigo ressaltou o carinho especial de João Paulo II para com os doentes, os idosos e os mais fracos.

O arcebispo de Barcelona, cardeal Cardinale Luis Martínez Sistach, analisou em seguida a colegialidade episcopal do magistério de João Paulo II, enqunto o cardeal Darío Castrillón lembrou seu grande amor pela Eucaristia e pelo sacerdócio.

O Amor do Papa polonês pela vida consagrada foi também sublinhado pelo prefeito da Congregação para os Estudos da Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, cardeal Franc Rodé, enquanto que o responsável pelo Pontifício Conselho para os Leigos, cardeal Stanislaw Rylko, constatou que “em um mundo que idolatra a forma física e a eterna juventude, que persegue a eficiência e o sucesso, João Paulo II exibiu corajosamente à todos sua velhice, sua doença e seu sofrimento”.

Os cardeais Paul Poupard, presidente emérito do Pontifício Conselho para a Cultura, Ennio Antonelli, à frente do Pontifício Conselho para a Família, e Paul Joseph Cordes, presidente do Pontifício Conselho "Cor Unum" destacaram, respectivamente, a atenção dada por João Paulo II à cultura, “a missão da Igreja e da família” e sua forte tendência em interpretar os problemas da modernidade sob a ótica teológica.

Do mesmo modo, defendia decididamente a vida. “Devemos nos lembrar sempre que o que conta de verdade é a vida que vem ao mundo” – disse o presidente da Pontifícia Academia para a Vida, Dom Rino Fisichella.

Grande atenção foi dada por ele também à mulher. O presidente da rede Européia do Instituto de Política Familiar, Dolores Velarde Catolfi-Salvoni, explicou que, para João Paulo II, a relação com o feminino “é, em primeiro lugar, uma questão de natureza espiritual e cultural, mas também de caráter sócio-político e econômico”.

Fechando o congresso, o cardeal Cañizares explicou que a grande paixão de João Paulo II quando jovem foi Jesus Cristo.

“Tudo que disse e demonstrou foi testemunho vivo de Cristo. Por isso, ao me pedirem para defini-lo em poucas palavras, diria: ‘testemunha de Jesus Cristo e testemunha da esperança”.

O purpurado o definiu como “o Papa dos direitos fundamentais e inalienáveis do homem, paladino e construtor da paz, defensor com nenhum outro da dignidade da pessoa humana, inncasável lutador em favor da vida, promotor de uma nova cultura de solidariedade e de uma nova civilização do amor, homem do diálogo e do encontro entre as religiões, protetor e pai dos pobres, defensor dos oprimidos, homem livre como poucos, amante da liberdade, evangelizador e missionário, profeta da família. Enfim, homem de Deus, apaixonado pelo homem e por sua verdade”.


Fonte: zenit.org



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