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Artigo N.º 5208 - NADA JUSTIFICA!
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Postado em: 21/05/10 às 08:56:38 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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26/03/2007

Na medida em que passam os dias, percebemos o rápido desagregar de todas as coisas. Não passa um dia sem que novas pessoas nos escrevam relatando este sentimento de proximidade, e a sensação de que algo de muito sério está para acontecer. Também os nossos leitores de sempre, que acompanham conosco e partilham desta caminhada, é forte o sentimento de que as coisas não andarão longe como estão por muito tempo.

Há um pequeno pássaro em nossa região, que anuncia a tempestade com um pio continuado, fino e estridente, porque ele é sensível ao vibrar dos trovões, e os percebe antes dos ouvidos humanos. Da mesma forma acontece hoje com tantas pessoas, sensíveis ao vibrar dos trovões do infinito – as trombetas dos anjos de Deus – e que antes dos outros percebem o rugir da tempestade. Entre estes estão os profetas suscitados por Deus, aqueles que recebem sonhos e visões, e aqueles que têm o dom do discernimento e são capazes de ler, nas Sagradas Escrituras os sinais de Deus ali deixados.

Na verdade, são inumeráveis os sinais que anunciam esta tempestade iminente, de tal forma que seria impossível descrevê-los todos aqui. O grande sinal, porém, parte da nossa Igreja e acompanha os passos do Santo Padre. É preciso estar afinado com ele, com suas santas disposições, porque por onde ele trilha, Deus está indo à frente, e por onde Deus anda é indicativo seguro. Como já expliquei no último texto, os últimos documentos da Igreja estão provocando uma fermentação sem precedentes entre o clero, e neles está posta uma semente de rebeldia jamais vista em toda a história da Igreja.

Mas persiste aquela pergunta que já fiz: qual Igreja! Porque, na realidade, a maior parte da face da Igreja que vemos no Brasil, em nossas localidades, em nossas dioceses, nada tem a ver com a Igreja de Bento XVI, aquela Igreja fiel de Jesus. Trata-se de um corpo estranho que nela adentrou, se infiltrou até nas bases, desceu até nas raízes, e hoje transmite para toda a árvore uma seiva venenosa, que faz ter alucinações, e estas não deixam mais perceber a verdade de Jesus, pois conduzem à “verdade dos homens”. Afinal, dão a Jesus uma face retorcida, comparando-O a “heróis guerrilheiros”, o que é loucura.

Vou dar um exemplo que diz tudo: Numa certa diocese, o livreto da Campanha da Fraternidade deste ano faz a seguinte invocação: D > “Salvai a Amazônia, Senhor!” T > “Como remistes a humanidade com Vosso Sangue!” Quer dizer então que, nesta diocese pelo menos, Jesus derramou seu Preciosíssimo Sangue também para salvar a Amazônia? Quem sabe a vitória régia? O macaco acari? O pássaro biscateiro? E onde fica o homem sem Deus? O morto espiritual? As almas sedentas da verdade, da Confissão, da Eucaristia e da Justiça? Quem cuida deste, os verdadeiros marginalizados?

Veja, se a Igreja recebesse um ataque frontal, de uma heresia explosiva, ela agiria com rigor e teria um alvo a acertar. Entretanto, como se trata de um monstro difuso, espalhado por todos os cantos, que como um fermento maligno contamina a tudo e a tudo subverte, não se sabe nem em quem atirar. Ou melhor, se matar o bicho, a impressão é que não sobrará ninguém! A Igreja quase desaparecerá da América Latina. Tudo está contaminado pelo erro. Na verdade esta igreja das dezenas de pastorais, do envolvimento político partidário, das campanhas ecumênicas sobre água e bichos, visivelmente está matando a verdadeira Igreja de Jesus e criando um falso evangelho humano, hoje escrito nos ventres, já não mais nas almas. Bem longe das almas! Longe da salvação eterna!

Entretanto, é preciso afirmar, reafirmar e morrer afirmando alguns princípios fundamentais da nossa Igreja, para não fugir daquilo que Jesus pregou. Vamos lembrar apenas quatro pontos chave, longe dos quais, se fica longe de Deus. Sem eles não existe Igreja de Verdade, apenas um ajuntamento humano, em torno de homens, não de Jesus!

01 > Só existe a Igreja, para levar as almas para Deus! Esta é sua missão principal: Salvar almas! Da mesma forma, só existem os padres, para a finalidade única de salvar o rebanho que Deus lhes confiou. Qualquer missão fora deste objetivo, mesmo que diga respeito às ovelhas, é obrigação exclusiva delas mesmas, porque tudo aquilo que é voltado para o mundo, ficará no mundo, não deve envolver nem a Igreja nem seus pastores. Deus não lhes cobrará a Amazônia, mas tudo que diz respeito à salvação eterna. Ou seja: todas as ações físicas em prol do bom comum devem ser conduzidas pelos cristãos sim, mas fora do ambiente eclesial. Na Igreja se visa e se busca o sagrado, o divino, o eterno, o espírito, em suma, as almas e tudo o que diz respeito à sua salvação. Busca-se a Deus!

02 > Para buscar esta salvação eterna de nossas almas, a catequese santa, baseada na verdade de Jesus e não em doutrinas meramente humanas, deve ser o centro das ocupações formais da Igreja, e de todos os seus pastores. Esta catequese, intensiva, constante, insistente, verdadeira, e, sobretudo amorosa, deve começar no ventre materno – para citar um começo – quem sabe deve ter início no coração das mães católicas, nas mulheres de fé, sem o que morta é a Igreja. Isso quer dizer que, se a catequese não forma pais santos, e se os pais santos não formam filhos santos, é somente porque a Igreja deixou de lado sua missão única de ensinar os homens a ganhar o Céu. Trocou a busca da santidade de vida, pela “qualidade de vida”. Ou seja: a santidade de vida começa pelas famílias santas! São elas que formam a Igreja santa! Ou não mais santa!

03 > As Antigas Escrituras, os Evangelhos, a Doutrina da Igreja, jamais envelhecem. Não existe nela o que modernizar e atualizar. O modernismo, como uma praga sinistra, trouxe no bojo a maligna idéia de que é preciso que a Igreja acompanhe o desenvolvimento e a atualização constante das sociedades em termos econômicos, ligando a prosperidade econômica com a evolução do pensamento, e, por conseguinte da moral, que astutamente o demônio fez substituir pela simples “ética”. Ora, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Os homens podem e devem progredir, devem melhorar sua “qualidade de vida” também, mas aqui se trata de vida física, jamais de “evolução moral”. Desta forma, se a sociedade consumista, materialista e insana de hoje, num dado momento achar que o aborto é solução, jamais esta sociedade poderá querer ou exigir que a Igreja aceite isso como algo normal. Este é apenas um dos milhares de exemplos!

04 > O homem não foi criado por Deus para esta terra, para este planeta, e sim para uma vida eterna, esplendorosa, magnífica junto do Criador. A carne física, material, ficará aqui neste planeta, que um dia desaparecerá com todos os milhares de espécies. Isso faz parte do ciclo natural da vida, e é regido pelo Criador, que nunca se repete. Desta forma, se o homem foi criado para o Eterno, se o importante não é físico, mas o espírito, então ele deve caminhar para Deus. Deve focar todos os holofotes de sua existência, na busca deste Criador. Um Criador que deixou uma Lei, Eterna e imutável, fonte única de felicidade, e felicidade ainda aqui neste mundo. Ou seja: nenhum homem, nenhuma sociedade, e nenhum governo da terra, têm direito de alterar esta Lei Maior. E se alterar, terá como grave conseqüência a desestabilidade completa de tudo o que se relaciona à vida na terra.

Estes quatro pontos podem ser sintetizados assim: Deus = Lei > Igreja > Família > Almas. A vida fora deste eixo de equilíbrio, jamais terá sucesso, e se porventura se mantiver por algum tempo, será por tempo curto, e seu fim sempre será terrível, e mais terrível quanto maior for a distância que o homem caminhar para longe de Deus. Se o homem se distanciar de seu Criador, se abandonar a sua Lei, se tentar desagregar a família, ele nunca conseguirá formar uma Igreja sólida, e correrá o grave risco da perda eterna. Mas é exatamente isso o que está acontecendo hoje: a Igreja Latina se desagrega, porque abandonou a verdadeira doutrina de Jesus, em troca da doutrina vermelha dos homens barbudos! As famílias estão em caos, porque abandonaram seu Deus. Enfim, o mundo está neste abismo, e nesta pobreza, porque resolveu “mudar os tempos e a Lei”.

Quando nos damos conta de uma situação como esta, a razão manda começar uma mudança, que nunca acontecerá de fato se não entendermos como isso aconteceu, como e quando começou a dar errado para recomeçarmos dali, eliminando totalmente as coisas que fizeram dar estes resultados negativos. E se começarmos esta análise, chegaremos ao entendimento de que tudo teve início com o Concílio Vaticano II. Foi ali, naqueles quatro outonos de 1962 a 1966 que começou o grande inverno da Igreja e seu Calvário. E o inferno também, pois foi Paulo VI quem disse: “sinto que a fumaça de satanás entrou na Igreja, até pelas portas e pelos batentes”.

Ou, poderíamos dizer, começou o deserto da Igreja Católica. E lá se vão assim 40 anos de altos e baixos, mais baixos que altos, e tantos baixos que hoje estamos em vias do caos generalizado, da rebeldia aberta e consumada, da desobediência quase completa, no que se configura a grande apostasia, predita por São Paulo na 2ª Carta aos Tessalonicenses: “Primeiro deve vir a apostasia, e se manifestar o filho da iniqüidade”... Ou seja, a semente desta rebelião foi plantada pelo Concílio e cultivada malignamente por aqueles que, mal intencionados, conseguiram, com seus textos dúbios, implantar a divisão, pelas diferentes formas de interpretar inúmeros textos. E isso jamais pode acontecer em termos de uma doutrina: ela deve ser “sim” ou “não” porque “tudo mais vem do diabo”. Jesus disse isso!

Em síntese, o Papa João XXIII, ao convocar o Concílio – pressionado que foi – tinha em mente uma idéia boa. A única coisa que de fato se buscava naquele tempo, era uma forma de “aproximar mais a Igreja do povo”, o resto não precisava de nenhuma mudança. Não se precisava alterar a Missa, por exemplo, que foi o tiro de misericórdia na Igreja! O desastre começou com a morte de João XXIII, alguns meses depois de convocar o Concílio. E consta que ele morreu pedindo: suspendam o Concílio! Suspendam o Concílio! Isso porque ele já havia notado, que as forças malignas nele infiltradas, nisso incluído os comunistas, as sociedades secretas e os representantes de outros credos, haviam mudado totalmente a pauta inicial, e simplesmente rasgado as proposições dele.

Mas deixemos esta história de lado, triste história, triste capítulo da Igreja, que hoje se vê mergulhada nesta crise monumental, onde ninguém mais sabe a quem seguir, onde não se sabe mais onde está a verdade, até porque cada um parece ter criado a sua verdade, e dela não arreda pé. Também não adianta “chorar sobre leite derramado”. Só não consigo entender como é que, depois de passados já os primeiros anos, com o furioso esvaziar dos seminários, com a debandada geral dos padres rumo ao casamento, e com a explosão das seitas, a Igreja não tivesse imediatamente convocado outro Concílio, para frear este processo insano, mudando aquilo que dera errado.

A que nós poderemos atribuir este desastre? Teria o Espírito Santo, abandonado a Igreja? Ou havia sido criada uma falsa igreja, já não mais voltada para o Céu e sim para a terra? Sim, é isso que explica tudo! Uma enorme parcela da Igreja antiga e fiel passou a viver a “nova igreja”, achando legal este tipo de ser igreja, mas foi incapaz de perceber que caminhava para a ruína. De fato, é imensamente mais fácil, pregar uma Igreja voltada para a preservação da natureza, sem falar em pecado, em confissão, em conversão, em arrependimento, especialmente nunca mencionando que existe sim um Céu, mas que existe também um inferno. Que se existe um Deus Misericordioso, existe também um Deus Justo. E foi isso que enganou o povo, que iludiu os padres, e que mergulhou a Igreja nesta catástrofe atual. O mundo é fácil, mas é porta da perdição e da ruína!

Em síntese, a Igreja passou a buscar a terra, esquecendo do Céu. Passou a buscar a “vida em abundância” aqui na terra, deixando de lado a busca da morada celeste. De fato, sensibilizados com a multidão dos pobres, em especial na América Latina, muitos padres passaram a achar que sem a solução para este problema – da fome física – seria impossível evangelizar. E começaram a surgir os primeiros livros da falsa teologia, lá pelos idos de 1970. Numa leitura torta das Escrituras, e numa interpretação errada dos escritos dos santos da Igreja, estes pensadores obscureceram as mentes de muitos altos prelados, que formaram corpo desta teologia maldita. Ai a conta deles!... Porque hoje o povo está morrendo, mas de fome do espírito. O profeta Amós previu isso! (Amós 8,11-12)

Falsa teologia, que de início enganou até ao Papa João Paulo II, o mesmo que depois a condenou na sua visita a Honduras, quando disse com todas as letras: “depois que o comunismo acabou também acabou a teologia da libertação!” E ela está condenada também no nosso Catecismo, já desde 1992, quando esta teologia foi classificada de ateísmo ao afirmar: “Uma das formas de ateísmo contemporâneo é aquela que busca a libertação física do homem”. Ora, isso deveria eliminar e acabar – por simples obediência – com qualquer pensamento ou atividade neste sentido. Mas não foi isso o que aconteceu, e continua o germe maldito a destruir as coisas da verdadeira Igreja, pois tudo o que conseguiram foram frutos podres. Que o mundo em putrefação, os engoliu!

Com a recente condenação, do Papa Bento XVI, ao teólogo libertacionista – e vermelho – Jon Sobrino, foi certamente dado um recado ao grupo da terra: “acabou-se a teologia de vocês, ela não é Igreja, não é a Verdade, não pertence a nossa Doutrina, e não pertence a Jesus Cristo”. De fato, além desta condenação, do ato de calar a boca de mais um destes promotores da falsa igreja das barrigas, da fome, também em discurso proferido nesta última quarta feira, o Santo Padre falou sobre as “sementes do verbo”, referindo-se aos escritos de São Justino, de onde erradamente os autores da teologia maldita tiraram a idéia de que Deus está em todas as religiões. Ou seja, que as “sementes do Verbo” estariam em todos os credos, o que deu origem ao falso ecumenismo.

Em seu discurso, o Santo Padre literalmente demole com esta falsa concepção, no que dá um último tiro e de misericórdia, naqueles que defendem a falsa idéia de que todas as religiões são iguais, que todas salvam, porque na essência o Deus é o mesmo. Junte você a falsa teologia com o ecumenismo, adicione o comunismo vermelho como força de choque e verá formada a monumental praga que dizimou a Igreja na América latina, e é a responsável por este desastre, de tantas pastorais desastradas. Pastorais que chegam ao absurdo de achar que Jesus morreu também para salvar a Amazônia, lavando-a com o Seu Preciosíssimo Sangue. E nisso se incluem, árvores, formigas de pau e macacos! Ó sim, e a vitória régia! Em extinção naturalmente!

E é este tipo de ser igreja, falsa igreja ecumênica, que continua a produzir sinecuras e maluquices como esta: Numa cidade do Paraná, onde há uma enormidade destas igrejas de ocasião, dezenove delas mais o padre católico, chegaram a um acordo de camaradas. Doravante, para mudar de religião, qualquer fiel terá que conseguir um documento assinado do pastor – ou do padre – dizendo que concorda. Ou seja, para entrar numa delas precisa “atestado de vaga”, ou quem sabe “carta de alforria”? Ou de, “em dia com os dízimos”? Vejam partes de uma reportagem que saiu na Folha de São Paulo. Tiro os nomes em homenagem aos católicos bons que residem ainda naquela cidade.

Em cidade X... os líderes religiosos resolveram se reunir e colocar no papel suas regras de boa convivência "ecumênica". Buscam, dessa maneira, impedir formalmente que uns disputem os fiéis dos outros, além de regular as freqüentes mudanças de religião, que acontecem entre todas elas, geralmente após a realização dos casamentos. No regimento interno do CMR (Conselho de Ministros Religiosos) da cidade, que congrega atualmente cerca de 20 pastores de diferentes denominações protestantes, além do padre local, está escrito no parágrafo "da boa ordem e respeito mútuo":

1) É norma do CMR que todos seus integrantes não pratiquem atividades individuais no sentido de desfazer as outras congregações cristãs ou procurar arrebanhar seus membros para sua própria entidade; 2) É norma que se dê liberdade aos membros das diversas congregações caso queiram mudar de entidade, mas, nesse caso, os mesmos deverão obter uma declaração de sua congregação de origem, comprovando que a deixaram em paz, sem deixar pendências de qualquer ordem.

De acordo com um pastor.. "Se um membro meu quiser migrar para a Igreja Católica ou para qualquer outra igreja, ele tem toda liberdade. Mas ele tem que vir aqui e pegar um comprovante de que sai de livre e espontânea vontade", explica ele. "A outra igreja não o aceita sem essa declaração", conclui o pastor. Na reunião da última quarta-feira do conselho, os líderes religiosos locais resolveram criar para a cidade um grande coral com integrantes de todas as igrejas que há na cidade. (Fim)

Belo começo da religião universal, ponto para a nova era. Quem sabe depois de formado o coral conjunto de todos estes credos, o próximo passo seja a Igreja católica de lá tirar seu sacrário, quebrar as imagens de seus santos, e permitir que a Eucaristia seja distribuída “irmãmente” entre todos? Sim, desde que se rachem as ofertas, se unam os patrimônios, e saiam todos a enganar os fiéis dizendo que agora “encontraram a Jesus”. Ecumenismo perfeito? Nada disso! Falso ecumenismo, que nivela por baixo a todos os credos, levando junto de roldão e afundando o padre da Igreja Católica, a única que salva.

Ó geração perversa e maligna, que aceita tão facilmente o convite do diabo, e se deixa tão fácil enganar por ele. Um acordo como este acima, jamais poderá ser feito por um padre católico, primeiro porque contradiz a liberdade dos Evangelhos, segundo porque o diálogo inter-religioso, somente pode ser conduzido na Igreja, por pessoas destacadas pela hierarquia, notadamente pessoas dotadas de equilíbrio e de conhecimento profundo da nossa doutrina. Este nivelamento, este acordo por baixo, é um prato cheio para a nova era, porque põe num mesmo saco a Jesus Cristo e Belial, uma vez que muitas destas seitas pregam muito mais as trevas que a Luz. Claro que ele é inválido!

Resumindo – e não seria lamentar sobre o que já passou – a única forma de evitar a ruína completa da Igreja, é fazer exatamente o que o Santo Padre está tentando: com coração de ouro e mão de ferro, ele quer simplesmente voltar atrás! Quer zerar o Concílio e seus textos dúbios, quer voltar à Missa de sempre, a única perfeitamente eficaz – como nós já mostramos em outros textos – e acabar com esta relativização da fé, com todas as suas falsas teorias, sejam modernistas, ecumenistas, libertacionistas ou comunistas. Deus tem uma só face, e tem uma só maneira segura de adorá-lO e servi-lO: é seguindo a Igreja Católica, a única Igreja de Jesus! É seguir fielmente ao Papa Bento XVI! Quem quer arrumar muitas faces a Deus – como os Boffs da vida – está fora da verdade, e está fora da Igreja. E não pode falar em nome desta mesma Igreja! Isso qualquer leigo sabe!

Em verdade, tenho certeza absoluta – e vou continuar batendo nesta tecla até a morte – se os homens de hoje resolvessem realmente voltar para Deus, com lágrimas de dor e de arrependimento profundo, Ele mudaria a sorte do planeta num instante. Mas os homens se negam a seguir as Escrituras, em troca de doutrinas humanas e absurdas. E insistem nelas, mesmo vendo que estão errados, mesmo percebendo que quanto mais criam novos remendos – como novas pastorais – mais aprofundam a crise, mais criam espaço para as seitas e mais afastam as ovelhas de Deus. É ainda tempo de voltar, sempre é tempo!

Voltar como? Buscando a fidelidade e a obediência ao Papa. Voltando ao primeiro mandamento, fonte de toda a felicidade: “Buscai PRIMEIRO o reino de Deus e a sua Justiça, e tudo o mais vos será DADO, como acréscimo”. Ora, os homens de hoje fazem tudo, menos buscar a Deus! Correm, portanto, atrás dos acréscimos, no que criam este monstro de miséria, estes milhões de famintos e “marginalizados”. Existem estas pessoas, somente porque os homens abandonaram a Deus! Esta falsa igreja é a culpada número um da fome na América Latina, porque ao invés de buscar em Deus a solução, quer ela mesma solucionar, quando não consegue produzir por si mesma, nem uma só migalha de pão. Se a Igreja saciasse as almas de Deus, Ele saciaria as pessoas de alimentos.

Buscai PRIMEIRO a Deus! Voltai então para Deus, com lágrimas de arrependimento, e Ele mudará nossa sorte e a sorte deste planeta que morre. Ele mudará a Amazônia e mudará o Saara em região verdejante. Os homens, pobres homens, agora se contorcem como vermes, cada um se esquivando de sua responsabilidade verdadeira, de seu eterno compromisso com Deus, e tentam remendar o planeta que rasgaram em nome da usura, do mau uso, da sede insaciável de lucro, da sanha destruidora que não leva em conta as gerações futuras. Voltem para Deus e Ele, somente Ele, concertará esta natureza! Ouçam:

Isaías 43, 18 "Não vos lembreis mais dos acontecimentos de outrora, não recordeis mais as coisas antigas, 19 porque eis que vou fazer obra nova, a qual já surge: não a vedes? Vou abrir uma via pelo deserto, e fazer correr arroios pela estepe. 20 Dar-me-ão glória os animais selvagens, os chacais e as avestruzes, pois terei feito jorrar água no deserto, e correr arroios na estepe, para saciar a sede de meu povo, meu eleito; 21 o povo, que formei para mim, contará meus feitos".

Meus amigos, isso está muito perto de acontecer, entretanto poucos olhos verão, ainda aqui na terra, estas maravilhas do nosso Deus. Somente o povo eleito, formado por Deus e que humildemente O coloca á frente de suas vidas, um povo que se sabe necessitado de Deus, e que aceita viver uma vida em santidade. Quem não aceitar isso, nunca verá a água voltar a correr no Saara, nem apreciará a Amazônia voltar a florescer, por única força e desejo de Deus. Este povo santo, será aquele que entenderá de vez as Escrituras e saberá que somente tendo Deus à frente de tudo terá ele também tudo a se fartar, como bem disse Davi..

Salmo 80, 11 "Sou eu, o Senhor, teu Deus, eu que te retirei do Egito; basta abrires a boca e te satisfarei. 12 No entanto, meu povo não ouviu a minha voz, Israel não me quis obedecer. 13 Por isso, os abandonei à dureza de seus corações. Deixei-os que seguissem seus caprichos. 14 Oh, se meu povo me tivesse ouvido, se Israel andasse em meus caminhos! 15 Eu teria logo derrotado seus inimigos, e desceria minha mão contra seus adversários. 16 Os inimigos do Senhor lhes renderiam homenagens, estaria assegurado, para sempre, o destino do meu povo. 17 Eu o teria alimentado com a flor do trigo, e com o mel do rochedo o fartaria". O homem sofre de fome, porque não ouve a Deus! Está hoje em dia abandonado à própria sorte, porque Deus o abandonou á dureza de seus corações!

Então este povo humilde e santo, enfim entenderá que se seguir a Deus, se nunca mais se desviar de seus caminhos, Ele os alimentará fartamente com a mais fina flor do trigo, e fará correr mel dos rochedos. Este mesmo Deus transformará a terra num paraíso melhor que o primeiro, porque o fará em atenção aos filhos obedientes que hoje Ele está preparando. São os que rezam! Os que se preocupam apenas com a salvação dos outros, e que dia e noite lutam para isso, sem se desviarem para os macacos, as cobras, as tartarugas, e a vitória régia. Disso Deus cuida, sem o homem! Pois é como Jesus falou...

Mateus 24, 45 "Quem é, pois, o servo fiel e prudente que o Senhor constituiu sobre os de sua família, para dar-lhes o alimento no momento oportuno? 46 Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, na sua volta, encontrar procedendo assim! 47 Em verdade vos digo: ele o estabelecerá sobre todos os seus bens". Os filhos da verdade, os que seguirem ao Papa até o fim, herdarão a Nova Terra, a Jerusalém Celeste, Deus entre os homens!

Tudo, aos poucos vai sendo dito e explicado, só não ouve, nem vê, quem não quer. A estes, de coração obcecado pela terra, o destino é a dores da terra, e ficarão sem ela! Que o Misericordioso os acolha, para isso rezemos! “É uma raça rebelde e recalcitrante!”. Não existe uma só passagem nas Escrituras que justifica esta falsa teologia da barriga cheia, e das almas vazias de Deus. Quem prega isso, não tem a terra e nem o Céu! Nem a Igreja, nem Deus!

Aarão


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