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Artigo N.º 5915 - O BELO SER HUMANO
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Postado em: 12/08/10 às 22:58:37 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Com toda a certeza o assunto que mais me motiva escrever é sobre Deus. O leitor que tem me acompanhado nestes anos todos, sabe que dificilmente eu escrevo um parágrafo sem grafar esta palavra “DEUS”, porque ela exerce sobre mim um fascínio irresistível. Mas isso eu fui aprendendo aos poucos, pois devo dizer que quando ainda jovem, no começo de minha curta caminhada no sentido de ser rico, não pensava muito em Deus, e até me esquivava Dele, embora sentisse que meu procedimento era errado, mas pensava assim: depois que eu for rico, terei tempo para rezar!

Naquela época eu imaginava em ser grande, ter um título de barão, ser reconhecido pelos outros, mas quando falo que esta caminhada foi curta é porque muito mais cedo do que eu imaginava o Poderoso me dobrou. E por uma coisa simples: eu descobri já nos primeiros anos, que jamais seria feliz sendo rico! E na medida em que fui me dobrando a esta evidência, percebi que quanto maior, mais inteligente, mais forte, mais poderoso, mais rico eu me faço, mais me afasto da verdade, mais me distancio Daquele que me criou. E neste momento eu posso lhes dizer que, depois de começar a deixar de ser grande, me senti um grão de pó e chego ao ponto hoje onde posso lhes dizer que luto desesperado para ser meio grão, e cada vez menos.
 
Falo isso, não por envaidecimento, mas diante da constatação inequívoca, irrefutável, da nossa infinita miséria, diante do Universo criado por Deus, com tudo aquilo que ele contém de fantástico, perfeito e irretocável. Coloco isso, porque sinto que todos nós deveremos cada vez mais pensar em ser assim, o menor entre os menores, até desaparecer em Deus. Tenho um fascínio tão insaciável de penetrar nestes mistérios, que nada neste mundo me dá mais prazer do que esta busca. Entretanto, o motivo deste texto, não é penetrar neste Universo infinito e demonstrar suas grandezas, mas penetrar apenas no corpo humano, no meu, no corpo de cada um de vocês, para, apenas através dele mostrar aos loucos – falo dos cientistas do “acaso” – que eles dão um tiro no pé, quando tentam negar a Obra Infinita e genial do Eterno Criador.
 
Eu recebo aqui vídeos, artigos, livros e estudos, contendo informações de todos os assuntos que alguém poderia imaginar. Mas tem sido absurda a quantidade de matérias que tentam, de mil modos, negar a necessidade de um Criador, exatamente para a mais extraordinária de todas as criaturas: o ser humano! O homem, em tudo aquilo que faz e que inventa, que planeja, que produz, parte sempre de uma idéia, de um projeto meticuloso, porque senão o resultado será um engenho de loucos. Nada surge por si só! Uma casa sem projeto vira um pandemônio. Uma ponte sem projeto, cai antes de terminar. Um edifício qualquer, sem antes um cálculo meticuloso é fadado a desabar ou a afundar na terra. Uma pintura que não imita a perfeição divina, um macaco também consegue produzir. Porque este é fruto inevitável do “acaso”: o caos, a imperfeição!
 
Sim, uma simples pintura, uma obra de arte, parte de uma idéia, de um desejo e de um esboço. E precisa de alguém que a execute! Nada do que existe de visível se faz sem planejamento, sem organização e obviamente sem matéria prima. Assim, uma casa não surge por acaso! Uma ponte não se constrói por si e sem material! Um edifício não se ergue sem trabalho, sem uma vontade de execução. Tudo precisa de um autor, de um criador, de alguém interessado naquela obra, e mesmo que a obra não careça de complexidade é impossível que surja por si só.
 
Sigam-me então caros cientistas, e me respondam: como é que, justamente a mais complexa, a mais nobre, a mais perfeita, a mais extraordinária, a mais fantástica de todas as criaturas de carne que existe, tenha surgido ao acaso, como fruto de bilhões de milhares de sucessivos e perfeitíssimos acasos fortuitos? Será que alguém, ainda de posse de suas faculdades mentais, tenha ainda o desplante de afirmar que um corpo humano, incrível, extraordinariamente fantástico, belo na aparência, firme em seu andar ereto, absolutamente proporcional em todos os sentidos, e capaz de agradar os olhos da própria espécie tenha surgido sem plano, sem projeto, sem autor? Ou tenha derivado de um ser inferior como um macaco e este de uma antiga ameba?
 
Comece por observar a aparência exterior: onde está um defeito, um só? Haveria, na face humana, outro local para colocar a boca? Seria melhor e mais perfeito um olho só? Quem sabe colocado em cima do nariz? Ou então a boca colocada na testa? As orelhas debaixo do queixo? Ou um olho só e dilatado, para ver melhor? Outro atrás da cabeça? Uma orelha maior como a de um asno? Um chifre para se defender dos cientistas? Sem pelos na cabeça, daí não criaria piolhos? Um bico ao invés de boca? Só dentes caninos e não molares? Um dentão grande na frente para abrir tampa de garrafa? Ou quem sabe o nariz virado para cima daí o homem sentiria melhor o perfume das flores nas altas árvores? Mas aí não poderia andar na chuva! Monte você o bicho que quiser, mas terá sempre um monstro!
 
Compreenderam? Tudo é perfeito, bem disposto em seu lugar, proporcional, nem grande demais, nem pequeno e excesso, e dentro da cada pessoa, de tal forma criado que jamais, em todos os tempos se viu duas pessoas exatamente iguais na fisionomia. Isso prova de uma vez por todas que a criação não é um ato estático, mas perpétuo. Disso se tira a primeira e mais absolutamente verdadeira de todas as constatações: cada ser é diferente do outro, dentro de cada espécie, exatamente porque é uma nova criação. Ou seja: a criação é uma obra continuada, que acontece a todo instante, e assim cada homem, cada mulher é um ser único, é novo, é diferente, porque o Criador não Se repete. E afinal, seu “tempo” se resume num eterno agora.
 
Ou seja: nada se cria, nada se perde, tudo é transformado, este a verdadeira premissa. É errado afirmar que “tudo se transforma”, porque nada acontece por acaso, nada se cria por si, nada se altera sem uma ordem, uma disposição, uma lei universal, sem um autor, sem um projetista, sem material e sem um executor. Toda a criação visível e invisível é realizada num processo fantástico de perfeição continuada, que embora nos seres vivos obedeça a uma geratriz comum – a cadeia da vida, a transmissão dos genes – produz sempre uma pessoa com aparência diferente, embora conservem dos genitores alguns predicativos. É literalmente impossível a qualquer ser humano, por livre vontade, mesmo por absoluta necessidade, alterar em si qualquer característica básica e passá-la geneticamente adiante, a não ser em nível de comportamento, que depende de sua vontade.
 
E mesmo que os desejos somados de todos os homens e mulheres do mundo buscassem mudar as características essenciais e básicas em si mesmo, não conseguiriam jamais. Quem comanda tudo isso é o Criador de todas as coisas, cujo poder infinito ultrapassa nosso mísero entendimento. Este mesmo Criador tem poder de extrair das pedras filhos seus. Basta um simples desejo de Sua Parte para árvores possam andar, pedras criem pernas e a água suba montanha acima. Mas tão certo como, nem a árvore, nem a pedra podem sair de seu lugar sem uma ordem, da mesma forma nenhum ser humano pode dispor a seu bel prazer dos próprios genes. Genes estes que obedecem rigorosa e fielmente aos princípios imutáveis do Criador. Do projetista, do executor e mantenedor diuturno de tudo o que existe.
 
Observem o início de uma vida humana. Na mulher um pequenino óvulo, menor do que a cabeça de um alfinete, dentre milhares se desprende de um ovário e desce por uma das trompas. Este momento mágico não acontece por acaso, nem mesmo por um desejo da própria mulher. Ele é desencadeado por uma incrível combinação de hormônios, injetados na corrente sanguínea e capitaneados pelo cérebro, que o fazem tomar caminho do útero. Mas a perfeição do Criador, para evitar o mutilamento egoísta da raça humana, projetou outro magistral artifício de perfeição, o componente masculino da geração, tal como acontece com todos os seres vivos. Porque, se apenas um dos sexos pudesse gerar sozinho, o egoísmo logo impediria a multiplicação. O homem viraria um caramujo! E desapareceria!
 
De fato o óvulo carrega os genes na mulher, entretanto é necessária a concussão do homem. Eis que bilhões de minúsculos espermatozóides, depositados na futura mãe, cumprem a mais assombrosa de todas as epopéias. Invisíveis a olho nu, dotados de um pequeno flagelo como microscópicos girinos, eles se lançam numa corrida alucinada rumo óvulo, seu supremo objetivo. Para eles, cumprir aquele pequeno trajeto de alguns centímetros seria o mesmo que ao homem nadar mil quilômetros rio acima. Alguns erram o caminho, outros param e morrem, outros se atrasam na disparada, mas milhares conseguem chegar. Que magistral artifício é este eu faz com que apenas um penetre o óvulo e o fecunde, os outros não? Não é artifício é ordem: o Criador é tão presente neste ato, que Ele escolhe qual dentre os bilhões dará início à nova vida.
 
Que perfeição é esta que faz com que um óvulo fecundado desça então até a parede do útero, e ali se fixe, sem ter um poder de decisão? Porque não se fixa já na trompa, ou desce para a vagina e ali morra? Por qual mistério senão por uma ordem perfeita, um planejamento milimétrico, este óvulo minúsculo passe a reger todo o corpo da mulher, preparando todas as condições de seu desenvolvimento? Como é que uma pessoa, em sã consciência, pode achar que tudo isso se faz por acaso, se demandar um ciclo infinito de perfeições contínuas? De fato, se assim fosse, cada célula, cada molécula que se une neste objetivo, deveria ser obra de um novo acaso feliz e perfeito, e assim de modo sucessivo, até completar o corpo humano e o manter vivo.
 
Mas não é somente a parte da criação inicial que exige um planejamento e uma ordem de execução, e sim tudo o que compõe um ser humano. Além da compleição física e de sua aparência, além da divisão eqüitativa entre homens e mulheres para manter o equilíbrio entre os sexos – tudo isso obedecendo a planejamento, ordem, execução e também manutenção continuada – temos neste mesmo corpo os cinco sentidos. São eles, uma forma incrível de perceber as maravilhas de tudo isso, e dentro de cada um deles tornam possível sentir, vibrar, captar e usufruir aquelas sensações maravilhosas que fazem pulsar nosso corpo.
 
Observem o extraordinário sentido da visão humana: com acuidade menor que o das aves de rapina, mas na exata medida de permitir a movimentação segura, o prazer da observação da natureza, o vibrar com a multiplicidade das côres e tonalidades, e inebriar-se com o pulsar da vida. Sem a vista humana a construção da civilização seria impossível, porque não há forma de implantar no corpo humano um aparelho que o faça ver, sem fazer uso daquilo que o Criador deixou pronto, perfeito e bem acabado. É preciso centenas de nervos especiais, lentes que se reciclam, uma pestana que humidifique constantemente, fruto de uma perfeição tão inaudita, que jamais o homem poderá criar algo mais perfeito e belo. Afinal, sem a vista humana, e cada uma diferente da vista dos demais, de que adiantariam os microscópios, e os telescópios?
 
Observem o extraordinário sentido do olfato, que permite a captação do odores, para deliciar-se com os perfumes e afastar-se das pestilências. Vejam a incrível capacidade de diferenciar os perfumes, de deleitar-se com os aromas de um vinho fino, de um alimento sendo preparado, e através preparar todo o corpo para deleitar-se com aqueles manjares que o Criador coloca a nossa disposição. E entra aqui o sentido do paladar, sendo a língua a principal captadora dos diferentes sabores, e cada um na sua intensidade. Doce, amargo, azedo, picante, ácido, salgado, são milhares os tipos de sabores, que são processados com exatidão e fazem a pessoa apreciar ou não tal comida, tal bebida.
 
De fato, não existe laboratório no mundo, por mais sofisticado que seja, capaz de processar uma informação tão rapidamente como o paladar, pois basta um toque da língua e imediatamente está dada a resposta. Sem um paladar refinado, o homem se intoxicaria com venenos, morreria devorando pimenta braba e queimaria o estomago com ácidos poderosos ou mesmo com sal e açúcar acabaria por destruir sua saúde. Sem o paladar ele se fartaria de carniça, comeria esterco, e federia de tanto comer imundícia. E tudo isso difere de pessoa para pessoa, cada organismo seleciona o que é ou não agradável ao seu tipo, e assim entre cada povo, cada raça, cada região. Tudo em perfeita harmonia, cumprindo uma ordem, um projeto, um objetivo. Somente o pecado humano distorce algo neste corpo e nestes sentidos!
 
Vejam a perfeição da audição humana. Menos atilada do que a dos felinos, nem por isso é menos perfeita. Tudo é proporcional, na exatidão milimétrica! Com a audição o corpo pode deleitar-se com as músicas, entoar canções na exata tonalidade, além de captar da natureza seus sons magistrais. Quem não se delicia com o som de uma cascata, com o farfalhar das folhas na mata, com o trinar das aves. Que delícia ouvir a voz da mulher amada, a risada do filho pequenino, e assim poder comunicar-se, falar e exprimir seus desejos, suas idéias, seus sonhos, seus projetos e participar assim ativamente, na obra do Construtor do Universo. Sem o sentido perfeito da audição, o mundo seria um tétrico silêncio. Um horror!
 
Não deixemos de falar no sentido do tato, que percorre todo o corpo humano, cuja pele é o seu mais órgão. Que magistral efeito é este que permite sentir e analisar desde o mais leve toque, até a batida que machuca e pode matar? Que fantástico efeito provoca o tato quando as mãos percorrem o corpo dos amantes, desencadeando dilúvios de sensações! Que finura do tato que permite sentir o toque num simples fio de cabelo, quando um sem fim de nervos percorre todo o corpo em rapidez fulminante, sendo processados pelo cérebro a razão de milésimos de segundo. Tudo isso sem fios, sem cabos, sem chaves, sem fusíveis, sem sensores e sem relês. E sem chip! Não é fantástico isso? Fez-se sozinho? Surgiu por acaso? Por desejo do homem primitivo? Ó loucos!
 
Em todos os cinco sentidos, os órgãos de captação estão bem dispostos, planejados, em medida, peso, intensidade e poder de percepção. Se víssemos mais que as águias, nos meteríamos a bisbilhotar o que não devemos. Se ouvíssemos melhor que um narval, não haveria segredos indevassáveis. Se nosso olfato fosse mais poderoso do que o de um cão, nossa vida seria um caos, pois os outros sentidos seriam prejudicados. Mais do que isso, é preciso notar a perfeita interação entre todos, processados corretamente pelo cérebro, de modo a dar equilíbrio e harmonia a todo o conjunto do nosso ser.
 
Naturalmente que não sou um anatomista, então poderia descrever melhor todas as perfeições de que Deus fez uso para produzir um ser tão espetacular, belo e equilibrado como o homem, eis que criado à Sua imagem e semelhança. E não poderia ser diferente, sendo um filho ou filha de Deus! E não se trata de apenas isso: aparência exterior e sentidos externos! O verdadeiro e grande espetáculo do ser humano está dentro dele, não somente em se tratando do funcionamento do seu corpo, seus órgãos internos, seu sistema linfático, mas acima de tudo no seu espírito. Tudo isso se bem analisado, com espírito desarmado, com uma mísera centelha de fé, permite ao analisador extasiar-se diante de tamanha complexidade.
 
No interior do homem ainda na parte física, é impressionante notar o mais completo e perfeito aparelho digestivo que existe, entre todos os seres criados por Deus. Nenhum outro animal consegue processar corretamente os mesmos alimentos do homem, carnes, leite, cereais, raízes, folhas, frutos, sementes, bichos vivos, crus, cozidos e assados, líquidos e sólidos, capazes de fazer funcionar esta máquina perfeita. Neste processo entram todos os outros órgãos que sem a interferência da vontade humana, cada um participa do processo digestivo, fígado que exerce mais de 500 funções ao mesmo tempo e ininterruptamente, o pâncreas, rins, intestinos delgado e grosso, para manter viva esta criatura tão especial.
 
Como não extasiar-se diante do pulsar ritmado de um coração tão perfeito, que desde o momento da criação até uma vida que pode ser centenária, trabalha sem descanso, bombeando o sangue pelas veias e sugando o das artérias, reciclando a vida. E como não vibrar ante o processo respiratório que revitaliza o sangue venoso, ante o rim que extrai os líquidos processados e em excesso, a medula óssea que fabrica os glóbulos vermelhos, o pâncreas que fabrica os anticorpos de defesa do organismo, e com a forma como o sangue percorre as incríveis rodovias do corpo, alimentando cada célula, criando novas e repondo rapidamente as que são destruídas. São milhares de efeitos integrados, num sistema de inauditas perfeições, algo que jamais poderá ter surgido de mutações sucessivas, aleatórias, confluentes, ao simples desejo e necessidade humana, como se fôssemos alienígenas e mutantes. Que são seres inexistentes!
 
Como não ficar fascinado ante a perfeição dos sistemas integrados que cuidam da limpeza do corpo humano, tanto os resultantes da alimentação – sistema digestivo e urinário – que sem a concussão de uma vontade, executam esta tarefa tão necessária, mantendo no interior do corpo apenas aquilo que é útil e eliminando o descartável? Que falar do controle da temperatura? Sa defesa contra os ataques de invasores! E como não ver a perfeição da saliva que não somente mantém a boca umedecida, mas trabalha ativamente na digestão? E das lágrimas que mantêm limpas e focadas as vistas, pelo movimento involuntário das pálpebras? E do suor que umedece a pele, para diminuir os efeitos do calor? E dos pelos que cobrem partes especiais, e ajudam na percepção do tato e na proteção da pele?
 
O leitor já percebeu que se não tivesse unhas nos pés e nas mãos eles viveriam doloridos e dilacerados por batidas? Já teve noção de que se não tivesse o sentido da dor, denunciado pelo tato, alguém lhe poderia arrancar uma perna a dentadas e ele não reagiria? Ou poderia fritar as mãos numa chapa incandescente, inutilizando-as completamente, por não sentir dor? Já parou para pensar no quanto tudo isso funciona sem interrupção e na maioria dos casos sem a mínima participação da vontade humana? Pois bem: se a vontade humana, com todo o seu poder, não consegue alterar nem uma só minúcia de qualquer um destes processos, como poderá alguém alegar que o acaso conseguirá construir toda esta complexidade, se o acaso sequer existe? 

Claro, eu não poderia deixar de falar de outro recurso estupendo, incrível que foi criado por Deus e dado ao homem como prova de seu infinito Amor. Falo das mãos humanas! Dotadas de uma flexibilidade ímpar, foram as mãos humanas, comandadas pelo nosso cérebro, que ergueram esta civilização monstruosa. Sem nossas mãos, com esta perfeição e mobilidade, jamais poderíamos avançar muito, porque basta ver os animais que manipulam algo com suas patas, para perceber a diferença assombrosa que há entre os filhos de Deus e os brutos. Mãos que acarinham! Mãos que abençoam e consagram! Mãos que partilham e que constroem para o bem. Malditas mãos que terçam espadas, que puxam gatilhos, que manipulam bisturis em abortos, que atiram bombas e destroem vidas! Mãos malditas comandadas por cérebros degenerados, que preferem construir aqui o reino dos demônios. Deles é que procedem, o “acaso” e “o big-bang”. 
 
Mas não é tudo! Como devem ter percebido falta ainda talvez o órgão mais importante de todo este conjunto, o que controla a todos com eficiência e perfeição, e na maioria dos casos sem a participação da vontade humana: falo do fantástico, extraordinário, perfeito e incrível cérebro humano. Nada mais que uma massa de carne, tendo até a aparência de algo inútil, entretanto temos aqui a mais perfeita de todas as criações materiais divinas, se é que assim poderemos explicar. Contendo um número incalculável de neurônios, cada um dos sentidos do nosso corpo – olfato, tato, paladar, audição e visão – é processado pelo cérebro, com a mesma rapidez de um pulsar elétrico.
 
Além disso: ele determina e controla ininterruptamente todas as partes do corpo, seja através de impulsos elétricos transmitidos pelo sistema nervoso, seja através da injeção de químicos fabricados pelos órgãos do corpo na corrente sanguínea. A própria ciência atéia concorda que os neurônios, digamos os “chips” do cérebro são um trilhão de vezes mais poderosos e perfeitos do que os mais incríveis dispositivos iguais já fabricados pelo homem. Sua capacidade de armazenamento de dados, de seleção de emoções e passagens vividas, coisas ditas ou aprendidas é simplesmente fantástica. Nada do que uma pessoa vive, ou pensa, ou fala, ou ouve e por uma vida inteira, deixa de ficar armazenada em algum lugar do cérebro. Todos os “filmes” vistos pelos olhos, todos os momentos bons e maus vividos, permanecem ali adormecidos, prontos a serem evocados. Mesmo que alguém deles nunca mais se lembre, mas estão ali!
 
De fato, o cérebro humano é de uma perfeição inaudita. Eu gostaria de ser um expert no assunto, para descrever em minúcias a sua perfeição e eficiência. Este cérebro é que nos dá a capacidade fantástica de descobrir os mistérios do nosso Deus Criador e Pai, de admirar e extasiar-se com as maravilhas e perfeições que Ele criou e então saber que Deus existe e que Ele É, que está em toda parte, permeia tudo, controla tudo, continua criando tudo, pois cada animal que nasce, cada semente que brota para a vida, cada vida que deixa de existir, tudo cumpre um papel determinado, planejado, ordenado e perfeito na imensa obra da Fantástica Criação.
 
Esta criação não partiu de um ato inicial e foi deixada ao léu para que evoluísse ao bel prazer, mas continua a expandir-se ordenadamente e assim o será por toda a eternidade. Sem a consciência do ser, gravada no cérebro, nós nunca compreenderíamos estes mistérios. E diante de tão fantástica obra, tão esplendorosa perfeição, nos fica a certeza de que isso não termina aqui, e mais ainda, que a verdadeira realidade está no outro lado, quando estivermos com este incrível Deus Criador, nos braços da eternidade. O mundo dos espíritos, daqueles que penetrarem no âmago deste Criador – que tem o homem por filho – é algo tão mais fantástico ainda, coisa que qualquer cérebro, por privilegiado que seja jamais poderá imaginar. 
   
Meu filho universitário, estando aqui do meu lado e lendo enquanto eu escrevia me questionou: pai, tudo isso é fácil para quem acredita em Deus, mas para quem não crê, ele vai sempre à busca de outras respostas. E eu lhe disse: sim, sei disso filho, mas tais pessoas serão eternamente infelizes, porque todas as teses que inventam para tentar por abaixo a realidade eterna, absoluta e incontestável da existência de Deus Criador, caem uma após outra. E morrem os que criaram tais hipóteses, e é tal hoje a loucura humana, meu filho, que mesmo depois de derrubadas todas as teses de Darwin, ainda assim as universidades continuam afirmando o acaso, o big bang, e outras mentiras absurdas. E ele me respondeu: sim, eu concordo!
 
E realmente, e definitivamente, todo aquele que nega estas evidências, que defende a tese nefanda da evolução como artífice deste universo infinito de infinitas perfeições, de duas uma: ou já se fez inimigo declarado de Deus, ou tem alma de bruto e inteligência de verme. Ou sofre dos dois males conjuntamente! De fato, ou você aceita que existe este Ser Infinito, Eterno, para Quem nada é impossível, que sabe tudo, que penetra tudo, presente, passado e futuro até o sempre e eterno, ou você morre seco como um verme no deserto, negando o óbvio, escarnecendo do ululante, esmagando-se a si mesmo como um trapo de gente, num circulo vicioso de ódio, entre obsessões e infelicidades.
 
Para negar a existência de Deus, o ser humano criado inteligente, precisa negar-se a si mesmo, precisa amordaçar a própria consciência, precisa negar sua existência, anular a própria razão - o que é uma pré-loucura - e literalmente abolir com todas as leis universais. Desta forma ele nunca encontrará respostas, e viverá eternamente infeliz, insatisfeito, odioso e beligerante, obstinado e cego, obcecado até o extremo, o que denota orgulho, inveja, e o faz digno de pena. Eis aí um filho de Saramago, aquele português odioso a quem o abismo colheu. Tais pessoas chegam ao absurdo extremo, em seu orgulho cego e exacerbado, de que o Juiz lhes mostra, abertos diante de si, céu e inferno... E elas viram as costas para Deus e se atiram, livremente, deliberadamente, loucamente, no báratro infernal.
 
Noutro dia, eu dizia que tais pessoas são insuportáveis, mas houve quem não concordasse. De fato, o mundo bajula e cativa e edita as obras deles, não porque são boas para levar até Deus, mas para conduzir ao inferno. E quando eu me refiro a isso, não falo como uma pessoa para outra, mas mostrando o modo como o Poderoso os vê, em seu ousado – mas estúpido – desafio. Como está nas Escrituras: o Senhor ri deles!
 
Quanto a você, que acredita neste fantástico Deus Criador e Pai, prepare e atile seus sentidos, externos e internos, para logo adiante apreciar o Novo Paraíso que chega para os justos, os que querem ser santos, os que jamais aceitam as teses nefandas – com origem no inferno – que negam a existência do Altíssimo e escarnecem de suas obras de perfeição. Lá então, tendo multiplicado por mil a acuidade de seus sentidos, você os poderá usar todos para admirar dia e noite – sim de noite – os infinitos efeitos desta obra magnífica.
 
E você estará preparado para isso, no momento em que tomar de um simples fio de capim, destes que luta bravamente para se manter vivo à beira do asfalto causticante, e ver nele um projeto, uma arquitetura, um peso exato, uma estrutura, uma medida perfeita, uma missão definida e uma necessidade singular. Nem precisará adentrar as perfeições do ser humano, para aceitar que Deus existe, que que tudo o que existe é obra Dele.
 
Neste dia você e eu estaremos preparados para mergulhar no abraço do Eterno, e com Ele tanto adentrar no âmago da matéria como percorrer os limites do Universo criado. Somente quem crê neste Criador, Eterno, Onipotente, Onisciente, e infinitamente bom verá e viverá isso. Porque todo este belo corpo é dotado de uma alma imortal, é templo do Espírito Santo e morada do próprio Deus. Ai dos que o conspurcam e destroem, em adultérios, fornicações, drogas, bebidas, cigarro, glutonerias e toda sorte de vícios.

Aos "filhos" de Saramago com seus delírios vãos, acasos, bi-bangs, e evoluções, um canto fedido e escaldante no inferno, o lugar do ódio e do remorso eterno, entre gritos lancinantes de desespero, e para todo sempre, onde saberão que Deus existe e que criou não somente e integralmente o ser humano, mas também o abismo, para os que O negam, renegam, escarnecem e maldizem até o fim! Aarão!


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