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Artigo N.º 6601 - O INFERNO EXISTE (3)
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Postado em: 10/11/10 às 10:35:12 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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– Oh! não me conhece mais? Não se lembra do ocorrido naquela noite, que um capitão, instrutor da escola, a propósito de seu discurso sôbre o inferno, lhe fez uma pergunta estúpida e V. R., pondo-lhe a lanterna sob o nariz respondeu: – “Haveis de ver, capitão?”
Aquele capitão sou eu; sabia que desde aquela ocasião suas palavras não me saíram mais da mente, como não me abandonou mais o pensamento que eu devia ir para o inferno. Lutei contra mim mesmo por dez anos; ao cabo dos quais, rendi-me a Deus, confessei-me e agora tornei-me cristão e cristão à militar, isto é, franco, sem respeito humano. A V. R. sou devedor de tanta ventura e folgo muito de poder encontrá-lo para manifestar-lhe o meu reconhecimento.

O Padre Bach, na vida de S. Francisco de Jerônimo, narra a triste sorte duma mulher incrédula que zombava do inferno e dos novíssimos. O fato não deixa nenhuma dúvida, pois foi juridicamente provado no processo de canonização do santo, e atestado com juramento por muitas testemunhas oculares.
 
No ano de 1707, S. Francisco de Jerônimo prègava, como de costume, nos arrabaldes de Nápoles, falando sôbre o inferno e os terríveis castigos reservados aos pecadores obstinados. Uma mulher insolente, morava na redondeza, aborrecida com aqueles sermões, que lhe acordavam no coração amargos remorsos, procurou molestá-lo com chascos e gritos, desde a janela de sua casa; uma vez, o santo lhe disse: – Ai de ti, filha, se resistes à graça! não passarão oito dias, sem que Deus te castigue.
 
A desaforada mulher não se perturbou por aquela ameaça e continuou a com suas más intenções. Passaram-se oito dias, e o santo foi prègar de novo perto daquela casa, mas desta vez as janelas estavam fachadas e ninguém o importunava. Os vizinhos que ouviam consternados lhe disseram que Catarina (tal era o nome daquela péssima mulher) tinha morrido de improviso, pouco antes.
 
– Morreu? disse o servo de Deus; pois bem, agora nos diga de que valeu zombar do inferno; vamos perguntar-lhe.
 
Os ouvintes sentiram que essas palavras o santo as pronunciara com inspiração, e por isso todos esperaram um milagre. Acompanhado da multidão subiu à sala, convertida em câmara ardente, e após breve oração, descobriu o rosto da morta e:
 
– Catarina, gritou, diz-nos onde estás!
 
A esta ordem, a defunta ergue a cabeça, abre os olhos, toma côr o seu rosto, e em atitude de horrível desespêro, profere com voz lúgubre estas palavras:
 
– No inferno! eu estou no inferno!
 
Imediatamente cai e volta ao estado de frio cadáver.
 
Eu estava presente ao fato, afirma uma das testemunhas que depuseram no tribunal apostólico, mas não saberia explicar a impressão que causou em mim e nos circunstantes; ainda hoje, passando perto daquela casa e olhando a tal janela, fico muito impressionado. Quando vejo aquela funesta moradia, parece-me ouvir a lúgubre voz: – No inferno! eu estou no inferno!
 
 
CAPÍTULO VI
 
Não voltou ninguém do outro mundo para nos dizer que existe a eternidade
 
Não há tal. Se consultardes a História, vereis como frequentes vezes Deus permitiu, em todos os tempos viesse alguém dizer-nos da existência das verdades que Ele revelou. Muito de indústria êsses doutores da impiedade omitem o estudo dos fatos; e depois sentenciam do alto de suas cátedras que nunca ninguém levantou a cabeça da sepultura para nos dizer que existe algo depois da morte.
 
A história da Igreja na Polônia registra um fato importantíssimo, sucedido em 1070, com Santo Estanislau, bispo de Cracóvia. Trata-se duma prodigiosa ressurreição, perante muita gente, numeroso clero e magistrados.
 
Boleslau, rei ímpio e cruel, movera contra o santo bispo Estanislau uma feroz perseguição; entre outras coisas, acirrou de ódio contra o Bispo os herdeiros de um Pedro Miles, que tinha morrido três anos antes, deixando para a Igreja uma de suas terras. Os herdeiros, certos do apoio do rei, processaram o santo, e tendo subornado ou intimidado as testemunhas, conseguiram que Estanislau fosse condenado à restituição do terreno.
 
O santo, vendo que falhava a justiça dos homens, apelou confiantemente para a de Deus e conseguiu suspender a condenação, prometeu chamaria como testemunha o próprio testador que jazia havia três anos na sepultura. Com efeito, depois de três dias de jejum e orações, o santo Bispo se dirige com todo o clero à sepultura de Pedro Miles.
 
Aberto o túmulo, encontraram, como se previa, poucos ossos num monte de pó, e já os adversários se alegravam, certos da vitória.
 
Mas o santo com voz majestosa ordena ao cadáver que ressuscite, em nome d’Aquele que é ressurreição e vida; e num pronto aquêles ossos se aproximam, cobrem-se de carne, na presença de uma imensa multidão possuída de grande terror.
 
O Bispo tomou-o pela mão e o levou diante de Boleslau para certificar a verdade da doação feita, confundindo destarte o rei e os herdeiros.
 
Perguntou-lhe depois se preferia voltar à sepultura ou viver ainda alguns anos na terra; êle respondeu que, conquanto pelos seus inúmeros pecados estivesse no purgatório, onde sofria muito, preferia tornar a morrer do que ficar nesta terra tão miserável em que poderia sempre ocorrer o perigo de se condenar eternamente.
 
Suplicando as orações do santo bispo para se libertar logo do purgatório, foi levado processionalmente ao seu sepulcro, aí entrou e ficou no estado de antes.
 
*
*          *
 
Na vida de S. Bruno, fundador dos Cartuxos, lê-se a ressurreição momentânea de uma personagem respeitável para atestar diante de muita gente a própria condenação. París e tôda a França ficaram horrorizados com êsse acontecimento; foi, então, que Bruno temendo os juízos divinos retirou-se para a Cartuxa a fim de lavar vida austerríssima.
 
Morreu Raimundo Diocres, doutor de Sorbona, homem conceituadíssimo pela sua vasta ciência, não menos por uma aparência de virtude. Depois de três dias, o seu corpo, revestido das insígnias doutorais, foi transportado solenemente para ser sepultado; acompanhavam-no o colégio dos professores, grande número de estudantes e teoria de clero.
 
As exéquias celebraram-se na catedral, revestida de luto, entre luzes e muitas inscrições que lembravam a insígne ciência e as virtudes do ilustre extinto. Mas quando o coro dos cantores chegou àquele trecho do ofício: Responde mihi: quantas habeo iniquitates et peccata; scélera mea et delicta ostende mihi; onde o santo Job roga a Deus lhe faça conhecer as suas culpas, o cadáver levantou a cabeça e féretro e com voz lastimosa exclamou: Por justo juízo de Deus sou acusado: dito isto, tornou a repousar a cabeça, como dantes.
 
Apoderou-se dos assistentes um terror geral, e resolveram deixar para o outro dia os funerais. Neste dia foi muito maior a concorrência; recomeçou-se o ofício, e ao chegar às mesmas palavras, tornou o cadáver a erguer a cabaça e a exclamar com voz esforçada e mais lastimosa: Por justo juízo de Deus estou julgado.
 
Subiu de ponto o pasmo e o espanto. Resolveram diferir a inumação para o terceiro dia. Nesta foi imenso o concurso; deu-se princípio ao ofício, como nos precedentes; quando se cantavam as mesmas palavras, levantou o defunto a cabeça, e em voz horrível e espantosa exclamou: Não careço de orações; por justo juízo de Deus estou condenado ao fogo eterno.
 
É fácil compreender a impressão que faria nos ânimos um acontecimento tão extraordinário. Achava-se Bruno presente a êste espetáculo; tão fortemente se emocionou com êle que, retirando-se horrorizado, resolveu deixar quanto tinha e enterrar-se em algum espantoso deserto para ali passar a vida entregue unicamente aos rigores da mortificação e da penitência. Parecia necessário um sucesso tão trágico para uma resolução tão generosa.
 
*
*          *
 
O nosso século foi também fecundo de aparições de além-túmulo e já narramos algumas. A que vamos agora narrar com as palavras de Monsenhor Ségur, foi confirmada por um sinal deixado numa porta, sinal êsse que até ora se conserva religiosamente. Quem não crê, pode ir ao lugar onde o fato se deu e interrogar as testemunhas oculares que ainda vivem. (
1). Parece que Deus na sua bondade, como crescer da incredulidade e da libertinagem, aumenta os testemunhos das verdades terríveis do juízo e do inferno, para confirmar na fé os cristãos e preservá-los da impiedade.
 
A 4 de novembro de 1859, morreu de apoplexia fulminante no convento da Franciscanas de Foligno uma boa irmã, camada Teresa Gestas, que por muitos anos fôra mestra das noviças e ao mesmo tempo encarregada de superintender à pobre rouparia do convento. Nascera na Córsega em 1797 e entrara na Ordem em fevereiro de 1826; fôra supérfulo dizer que estava convenientemente preparada para a morte.
 
Doze dias depois, precisamente aos 16 de novembro, uma irmã, de nome Ana Felicidade, que a substituiria no cargo, subiu à rouparia e estava para entrar quando ouviu gemidos que pareciam vir do interior do quarto. Um tanto assustada, abriu a porta, ninguém! mas, ouviu novos gemidos e tão distintos que apesar de sua coragem comum, a irmã ficou com mêdo.
 
“Jesus! Maria! Gritou ela, que é isso?”
 
Não acabou de falar quando ouviu uma voz que dizia: – “Ó meu Deus, quanto sofro!”
 
A irmã, atônita, reconheceu a vos da irmã Teresa.
 
Então o quarto se encheu de fumaça densa, e a sombra da irmã Teresa apareceu em ato de se dirigir para a porta arrastando-se ao logo da parede; e chagando à porta disse: – “Eis um sinal da misericórdia de Deus”; e assim falando, tocou com a palma da mão a porta e a deixou impressa em traço carbonizado; e desapareceu.
 
Irmã Ana Felicidade, toda nervosa, morrendo de mêdo, começou a gritar e pedir socorro. Correu uma de suas irmãs de hábito, outra, depois tôda a comunidade; fizeram-lhe roda, incomodadas, com os gritos e com o tresandar de madeira queimada. Irmã Ana contou o que tinha sucedido e mostrou a forma da mão da irmã Teresa, que era bem pequena; então aterrorizadas, mais que depressa foram a igreja para rezarem pela defunta, e pela mesma intenção passaram a noite na oração e na penitência, e na manhã seguinte receberam a Comunhão.
 
A notícia espalhou-se fora de casa e diversas comunidades religiosas daquela cidade uniram suas orações às das Franciscanas.
 
No dia seguinte, 18 de novembro, irmã Ana Felicidade, entrando na cela para o repouso, ouviu que a chamavam pelo nome e reconheceu a voz de irmã Teresa; viu então aparecer um globo de luz, iluminando o quarto como se fôra meio-dia, e ouviu distintamente a voz de irmã Teresa, que jubilosa lhe falou: – “Morri numa sexta-feira, dia dedicado à paixão e numa sexta-feira vou para a glória: sêde forte no levar a vossa cruz, sêde corajosa no suportá-la; amai a pobreza; e com muito afeto ajuntou: – “adeus! adeus! adeus!” Dito isto, transfigura-se em uma nuvem leve, branca, deslumbrante, alteia-se para o céu e desaparece.
 
O bispo de Foligno e os magistrados da cidade procederam a um inquérito canônico para averiguar o fato, e no dia 23 de novembro, na presença de muitas testemunhas, aberto o túmulo de irmã Teresa reconheceram que o sinal gravado com o fogo na porta era plenamente conforme a mão da defunta. O resultado dêsse inquérito foi uma declaração oficial, a qual atestava a certeza e a autenticidade do que referimos. A porta com o sinal se conserva com veneração no convento para testemunhar a aparição.
 
CAPÍTULO VII
 
A vida futura é um programa insolúvel, um programa talvez invencível
 
 
São as fórmulas estereotipadas que a impiedade põe na bôca dos que seguem a estrada do vício. No entanto, como se enganam! O problema da vida futura foi plenamente resolvido pela revelação divina e não nos deixa a menor dúvida. Não um homem sujeito a erros, mas o mesmo Deus nos deu a conhecer o que nos espera depois da morte, Deus, a verdade por essência, que não pode enganar-se, nem enganar.
 
Mas suponhamos por um instante que haja alguma dúvida, e que a existência dos eternos suplícios seja tão sòmente provável; eu pergunto a quem tem um pouquinho de juízo, se alguém apoiando-se num talvez, pode expôr-se ao perigo de cair naquele fogo terrível. Não é verdadeira loucura arriscar a salvação eterna? Não conviria até neste caso fazer penitência para evitar o perigo provável de ser infeliz para sempre? Não seria prudente o caminho mais seguro?
 
Dois incréus entraram um dia na cela dum anacoreta e vendo uns instrumentos de penitência, perguntaram-lhe porque vivia assim tão austeramente.
 
– Para merecer o paraíso, respondeu o anacoreta.
 
– Bom Padre, lhe disseram êles sorrindo, V. R. sairá logrado se depois da morte não houver mais nada.
 
E o santo homem olhando-os com ar de compaixão:
 
– Maior o logro de vossas senhorias, se depois da morte houver alguma coisa!
 
*
*          *
 
Narra o Padre Schouppe, que um jovem, pertencente a uma família católica da Holanda, por causa de leituras perigosas, teve a desgraça de perder o tesouro da fé e cair em completa indiferença; pelo que seus pais, e especialmente sua mãe, mulher de grande piedade, estavam tristíssimos. Debalde lhe repetia, qual nova Mônica, as mais graves verdades da nossa Fé, em vão o exortava com as lágrimas nos olhos a volta a Deus; êle se torna surdo e insensível a tudo.
 
Mas, só para agradar a mãe, resolveu passar uns dias numa casa religiosa para fazer retiro espiritual, ou, como êle mesmo dizia, retirar-se um pouco para fumar mais sossegado. Ouvia muito distraidamente os sermões que se faziam aos retirantes; logo depois ia fumar, pouco se importando de meditar no que ouvira. Veio a meditação sôbre o inferno, que parecia ter êle ouvido como as outras, mas voltando para a cela, enquanto fumava como de costume, surgiu-lhe na mente, mau grado seu, essa reflexão:
 
– “Se de fato existe evidentemente será para mim… e afinal de contas, como sei que não existe? Devo confessar que não tenho nenhuma certeza a êsse respeito, que para estribar as minhas idéias não tenho senão um talvez. Isso de expôr-se por um talvez ao perigo de sofrer por tôda a eternidade é mesmo uma extravagância sem limites; se há tais néscios, não quero imitar.”
 
Dessas reflexões passa à oração; a graça penetra na sua alma, dissipam-se-lhe as dúvidas e levanta-se convertido.
 
 
 

CAPÍTULO VIII
 
Se eu for para o inferno não estarei só
 
Não há dúvidas se tivesse a desgraça de cair no inferno (que Deus tal não permita!), não ficarás sozinho. Terás a companhia de milhares e milhões de outras almas desventuradas que trilharam o caminho do vício, terás a companhia dos perseguidores da Igreja, dos hereges, dos apóstatas, terás a companhia de Lúcifer e de uma turba imensa de demônios. Mas esta miserável sociedade diminuirá talvez o sofrimento, ou ao menos dar-te-á algum conforto? Como te enganas!
 
Na terra, quando somos golpeados pela infelicidade ou pela doença, é um alívio saber que outros são visitados pela mesma desgraça: o seu exemplo nos dá fôrça para tolerar com paciência os nossos males, e dizemos: – “Coragem! há outros mais infelizes do que eu: a cruz é a companheira inseparável da nossa peregrinação”.
 
Mas êste alívio não o terão os condenados: uns serão de tormentos aos outros, como os espinhos amontoados num grande feixe se ferem mùtuamente, como os tições numa enorme fornalha se acendem e se queimam uns aos outros.
 
Diz S. Boaventura que os homens morreriam de medo se vissem a um condenado com tôda a sua hediondez. O que não será, então, encontrarem-se juntos tantos réprobos que servirão de algozes uns aos outros!
 
Lá se encontrarão misturadas a impureza, a intemperança, a blasfêmia, a soberba, a injustiça e todos os pecados que são a corrupção das almas; a tôda essas imundícies morais, acrescentam-se o mau cheiro e os miasmas dos corpos que serão como cadáveres em decomposição. E se tiveres tido a desgraça de dar escândalo com o teu mau exemplo, ah! então essas almas te rodearão como fúrias para te atormentar, exprobrando-te por tôda a eternidade a sua condenação, da qual tu foste a causa.
 
“Pai desnaturado, dirá o filho, tu me deste a vida, mas em vez de me educares na virtude, me ensinaste o vício e a irreligião: sê maldito para sempre. Por tua causa sofro nestas chamas. – Filho desgraçado, dirá o pai, para te enriquecer e legar muito, traí a justiça; o amor desordenado para contigo foi a causa de minha condenação. – Companheiro traidor, dirá o amigo, tu me roubaste a inocência, ensinando-me a  malícia. Se te não tivesse conhecido, não estaria condenado.”
 
E assim dizendo se atirarão uns sobre os outros para se vingarem e desabafarem a raiva que os devora. E os demônios tomarão formas horríveis para os atormentar e não lhes darão um instante de trégua.
 
Eis aí pra que servirá a companhia de muitos!
 
Se eu for para o inferno, não estarei só! dizes. Então, tu crês no inferno, crês naquele fogo eterno, nos sofrimentos indizíveis, nos remorsos cruéis, naquele sempre e naquele nunca terríveis, e queres ir para lá só porque outros vão? Pode haver maior estultícia, demência mais extravagante?
 
Irias para a cadeia, só porque outros estão encarcerados? Queres adoecer, porque há muitos doentes? Quem fala dêsse modo, certamente não reflete no que diz. Condenar-se porque outros se condenam!
 
E então, porque não ir para o paraíso para gozar aquelas delícias inefáveis que nenhum homem jamais experimentou, para contemplar aquelas belezas que nenhum mortal jamais viu, para ouvir aquelas harmonias que nenhuma criatura jamais ouviu? Também no paraíso não estaremos sòzinhos. Teremos a companhia de Deus e dos Anjos, de Maria SS. E dos Santos.
 
Se no inferno se sofrem todos os tormentos que a justiça de Deus irritada soube inventar, no paraíso gozam-se tôdas as delícias que a sua misericórdia pôde encontrar, ou melhor, é o mesmo Deus que se manifesta aos eleitos para arrebatá-los num êxtase de louvor e admiração eterna. Mas, para ir para o céu, é preciso deixar o pecado, praticar a virtude e frequentar os santos sacramentos.
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO IX
 
Lembrança salutar do inferno
 
 
O pensamento do inferno é fecundo de magnânimas resoluções. Quantos se santificaram […]
 
 
(………segue na parte 4………)


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