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Artigo N.º 1242 - GRITOS DAS TREVAS (Parte 13)
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Postado em: 22/03/09 às 22:48:43 por: James
Categoria: Livro Aberto
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GRITOS DAS TREVAS (13)

(26/12/2003)

No primeiro recado desta série, eu havia planejado uma seqüência de apenas 12 textos sobre este assunto, entretanto, a medida que o tempo passava, percebi que não poderia deixar de lado o último demônio a ser expulso desta mesma mulher, demônio este que se negava a revelar-se. Trata-se de um padre condenado ao inferno, que é também forçado a revelar a situação dos sacerdotes do mundo inteiro. Ele diz que existem no mundo hoje – isso em 1978 – mais de um milhão de sacerdotes que vivem pior do que ele viveu, e terão o mesmo destino dele, se não se converterem.

 
     Ainda bem que o Pai reserva para todos nós o Aviso incrível, quando a imensa maioria destes sacerdotes tão relapsos se converterá, embora em meio aos mais atrozes sofrimentos e dores indizíveis, de um verdadeiro inferno ainda em vida. Infelizmente, não existe outra forma para o Pai agir, porque eles se negam sistematicamente a ouvir, os Avisos e Sinais que Deus nos envia. E as revelações deste infeliz condenado às chamas eternas, são mais do que um aviso, são um ultimato!
 
     Como este exorcismo não constava do livro que eu tinha, fui pedir aos detentores dos direitos aqui no Brasil, o texto original, para mais facilmente poder inserir no site. Mas por infelicidade eles não me puderam disponibilizar a matéria, por questão destes tais “direitos autorais” – não me conformo com estas coisas em se tratando de matérias da Igreja e de relevante interesse como estas – e assim fui obrigado a um malabarismo para conseguir a matéria. Fui buscar, no site: www.tldm.org/News4/WarningsFromBeyond.3of3.htm  em inglês, e fiz pessoalmente a tradução, bela escola para mim que há mais de trinta anos não usava dos meus estudos deste idioma, no antigo Yazigi, onde estudei um ano.
 
    Peço perdão aos leitores pela tradução, que não ficou lá estas coisas. Mas devemos acreditar que também o próprio Verdi Garandieu coloca as coisas de forma bastante enrolada, porque sua língua materna era o francês, e assim fica difícil de entender muitas de suas colocações. Creio, porém, que o leitor entenderá tudo perfeitamente, e é o que de fato importa. Se ele falasse no inglês clássico, os softwares de tradução fariam uma bem melhor adaptação, e assim paciência. Peço perdão, também, por ter que dividir em dois textos, porque senão ficará muito longa a matéria
 
  MENSAGEM PARA OS PADRES – EXORTAÇÃO PARA VOLTAR À VIDA DO EVANGELHO
 
EXORCISMO DE 5 de ABRIL de 1978  
Exorcista: Gere Ernest Fischer, missionário aposentado, Gossau (São-fel, Suíça.)  
Demônio: Verdi-Garandieu, um demônio humano.  
   
     Trata-se aqui do exorcismo do Abade Verdi-Garandieu, demônio humano, padre da diocese de Tarbes na França, que viveu no décimo sétimo século de nossa era, e que endereça esta mensagem patética, através da mulher possessa, para os irmãos dele no Sacerdócio, a fim de lhes pedir - por ordem da Trindade Santíssima e a da Virgem  Maria - a voltarem para a estrada estreita do Evangelho, e assim se prevenirem de sofrer no Inferno eterno o mesmo destino horrível que lhe aconteceu, por causa das infidelidades que ele cometeu em vida.   
 
      Antes de iniciar, o padre exorcista fez , como de costume nestes casos, inúmeras invocações aos Santos da Igreja Católica, Apostólica, Romana como de costume, em especial invocando ao grande São Vicente Ferrer, um grande adversário de satanás. Isso para sintetizar o que vem a seguir: São Vicente Ferrer, um exemplo de sacerdote a ser seguido! Verdi Garandieu um mau exemplo de sacerdote a ser evitado tenazmente, sob pena de perda eterna. 
 
     Assim, o demônio humano Verdi Garandieu vai falar por quase duas horas sem parar. Reproduzimos aqui apenas o texto da abjuração dele, feita por ordem de Céu, destinada para os padres de nosso tempo. Verdi Garandieu depois de ter mostrado que ele também se tornou "um demônio entre os demônios", de repente começa a clamar, dizendo: Foi uma coisa estúpida o que eu fiz, não correspondendo à graça e conduzindo a minha vida como eu conduzi! " 
 
    Então, enquanto proferia gritos de terror através da voz da possessa, ele exclama: Por que eu me deixei conduzir por aquele caminho, porque? Por que eu aceitei ser admitido no Sacerdócio? Isto foi uma irresponsabilidade muito grande, uma vez que eu não era indicado para isto, pois não estava preparado para encarar as dificuldades, para me elevar até as alturas deste grande ideal! Por que eu dei mau exemplo, como milhares e milhares de padres fazem hoje, não agindo conforme meu sacerdócio? Por que eu não ensinei o catecismo como deveria ter feito? 
 
     Eu passei meu tempo olhando para os vestidos das mulheres, em lugar de cumprir as ordens de Deus. A verdade disto é: eu não era nem quente, nem frio, eu estava morno e Deus me vomitou da boca dele (Ap 3,16). Na minha mocidade, eu era ainda bom, e ainda correspondi um pouco, apenas para agradar."  
 
    (Enquanto ele estava falando, nós ouvimos os gritos dele, pela mulher possessa.)  
 
    Posteriormente eu fiquei morno. Foi quando eu entrei pela estrada larga e fácil, a do prazer e do abandonado à estrada estreita da virtude, não respondendo nem para enfeitar nada mais, e dali em diante, eu caí cada vez mais baixo e mais abaixo. 
 
     No princípio, eu ainda confessava meus pecados; Eu quis me mudar, mas não tive sucesso porque já não soube rezar adequadamente. Eu não respondi para a graça por causa desta tepidez, e aprofundei esta fase de frieza ainda mais adiante. Entre esta tepidez e a frieza, a distância é igual a de uma casca de cebola. Se eu tivesse sido quente e ardente, eu não teria conhecido este destino miserável. 
 
      Se os padres de nosso tempo não se alertarem - Ah, bem! Eles sofrerão destino igual ao meu. Na atualidade, há milhares de milhares de padres no mundo que estão como eu estava, que dão mau exemplo, que estão mornos e que já não respondem à graça de Deus. E assim, se eles não se mudarem, terão um destino nada melhor do que eu, Verdi-Garandieu, tenho. 
 
     Ah! Que destino eu tenho no Inferno! Se, pelo menos, eu não tive nascido. Se eu pudesse voltar novamente a vida! Ah! Como eu amaria voltar a terra para viver uma vida melhor! Ah! Como eu amaria passar minhas noites e meus dias cravando meus joelhos em oração, clamando pelo Alto! Eu invocaria os Anjos e Santos de Céu, para que eles me ajudassem a deixar a estrada a perdição, mas eu já não posso voltar, eu estou condenado (ele termina a frase em uma voz de grande sofrimento). 
 
     Alias, os padres não sabem o que é estar condenado ao Inferno, e nem o que é o Inferno. Na atualidade, quase todos eles vivem apegados às coisas do mundo, e seguem a linha da menor resistência. Eles querem desfrutar os prazeres de vida. Eles imaginam que praticando o humanismo - como eles chamam isto - próprio da mentalidade do tempo deles, fazem algo que permanecerá para sempre. 
 
     Os bispos, cardeais e abades igualmente, dão um exemplo que não é nada melhor que aquele seguido pelos subordinados deles. Acaso eles vivem de acordo com a simplicidade que  Cristo praticava nas refeições Dele e comem o tipo de comida que Ele comeu? Como diz o Evangelho, Jesus Cristo realmente participou de banquetes para os quais foi convidado, por várias pessoas, mas nestas refeições, não comeu quase nada ou muito pouco. E se Ele comeu um pouco durante um destes banquetes, era para dar ênfase ao exemplo de que muitas vezes, Ele escolheu passar de fome. 
   
     A Sagrada Família e os Apóstolos, também jejuaram muitas vezes. Caso contrário, eles não teriam recebido todas as graças com que foram santificados. Jesus não precisou adquirir graças, desde que Ele era o Autor da Graça, mas Ele quis dar um exemplo, para os Apóstolos Dele certamente, mas também para todos os cardeais, os bispos e os padres dos séculos futuros. Mas fazendo o contrário, os cardeais de nosso tempo, os bispos e os padres se sentam nas refeições, em ambientes luxuosos e desfrutam pratos deliciosos. 
 
     Eles avançam para a ruína da saúde deles seguindo este modo de vida, mas imaginam que isto lhes é obrigatório, devido à posição deles como bispos, cardeais ou provinciais. Os pobres cozinheiros deles, imaginam que porque estão servindo bispos ou as pessoas importantes, têm que apresentar coisas complicadas na mesa! Eles imaginam, almas pobres, que seria uma desgraça para eles se não pudessem trazer todos estes pratos à mesa. Eles esquecem, fazendo isto, que não estão ajudando os bispos a imitar a Cristo, coisa que já não mais os padres fazem. Seria melhor que estes cozinheiros pudessem dizer a tais personagens que o Cristo (também) comia, mas apenas para se manter vivo, e que Ele viveu muito mais simplesmente. 
 
     Esses do Alto (ele aponta para cima) dão muito valor a tudo que está conforme a imitação de Jesus Cristo; e o que está acontecendo na atualidade é que tudo está completamente ao contrário da imitação de Jesus Cristo. Muitos vivem em refinamento, luxo e abundância, até o ponto do excesso, até mesmo ao estado de pecado. E o pecado tem freqüentemente seu começo à mesa. Pecado que começa lá onde o ascetismo deveria ser praticado, mas este ascetismo é rejeitado. 
 
     A rejeição do espírito de sacrifício não é o pecado em si, mas é a porta aberta por onde o pecado pode entrar. É esta falta de ascetismo que lentamente conduz para o pecado. Entre os dois há somente uma casca de cebola. Se o padre não seguir os ensinamentos da Igreja, somos nós quem viremos para puxar pela borda da batina dele, para o conduzir pelo nosso caminho. Basta um pequeno fio da roupa dele, e nós já o levaremos seguro, ainda que só por um momento, mas com a esperança de levar o hábito inteiro. 
 
     Por muito tempo, eu estava completamente decidido a me tornar um bom padre; mas deve ser dito que os padres são atacados por nós (demônios) muito mais que as pessoas comuns o são. Certamente, os leigos também estão em perigo, especialmente aqueles que decidiram ser justos, e esses que têm uma grande responsabilidade. Mas sabendo que o padre tem um grande poder de abençoar, nós damos preferência para ataca-los em primeiro lugar. 
 
     Até o tempo em que eu estava preocupado em ser bom, eu me lembrava do que era ser um padre e, no princípio, exercia meu Sacerdócio responsavelmente. Então, com o passar do tempo achei aquilo muito monótono e, esquecendo da oração, também me esqueci do celibato. Eu eliminei a oração, primeiramente porque acreditava estar muito ocupado, e então passei a rezar apenas ocasionalmente, e então, finalmente, abandonei a oração completamente. Eu pensava que essas orações longas do breviário eram tediosas e inúteis e, no fim, eu perdi o gosto para oração.
 
     Quando eu larguei o breviário, logo entrei no pecado de impureza, e daquele momento em diante, não tive mais nenhum gosto por rezar a Missa. Era uma reação em cadeia. Quando eu entrei na impureza, foi que começou esta reação em cadeia. Então eu já não mais rezava devotamente a Missa, porque estava há longo tempo sem o estado de graça. Nestas condições, a leitura da Bíblia e do Evangelho, em particular, e também a visão das ordens de Deus, se tornou uma repreensão a mim. 
 
     Havia uma chamada de consciência para mim nisso, e porque não prestei nenhuma atenção à esta advertência, eu deixei de ensinar as crianças, como era meu dever de os ensinar. Como eu poderia ensina-las sobre o Bem, se eu não o praticava? Mas esses que, hoje, se chamam de humanistas e modernistas, saibam que agem da mesma maneira que eu agia.
 
     Como eles podem impor às pessoas leigas, e às crianças, coisas que eles não crêem, nem praticam? Como eles podem ensinar as pessoas como devem ser, enquanto sabem que o ensino deles não está de acordo com a própria vida interior, pois eles estariam então, contando grandes mentiras? Dentro em pouco, e por estas coisas, o meu coração se tornou um abismo de morte. Há muito mais pessoas do que se imagina, que se acham neste estado. Elas são maçãs podres; como uma maçã podre pode emitir um cheiro bom? É somente um padre que se esforça para atingir a virtude, que pode tocar as almas e pode lhes dar o alimento que elas precisam. 
 
     Se todos os padres fossem bons exemplos de virtude, em particular para os jovens, nós teríamos um mundo completamente diferente do que temos. Teríamos um mundo mil vezes melhor do que o que temos na atualidade. Como você pode querer esparramar o Bem se você não tiver isto em você? Como eu posso falar do Espírito Santo, se eu estou feliz por não O escutar? Como se pode mostrar o caminho a seguir, quando a pessoa partiu sem o Espírito Santo? Isto é uma tragédia muito maior do que você pode imaginar.  A tragédia começa no exato momento em que o padre deixa a estrada de virtude, depois do que ele é tentado a arrastar muitas almas atrás de si. 
 
     Isto começa com o Santo Sacrifício da Missa, que é celebrada do princípio ao fim sem qualquer gosto para isto. Por conseguinte, nenhum benefício pessoal é recebido. Por todas estas coisas, eu desenvolvi uma grande aversão pela Missa e por seus textos sagrados que, para alguém que está se comportando mal, são uma repreensão permanente. 
 
     Em meu caso, como para milhares de outros padres, havia a Transubstanciação que permite ao crente a verdadeiramente participar da Massa, pelo menos. Porque estas pessoas não conhecem a profundidade do coração de um padre; mas o que acontece com padres nesta condição, é que já não dizem o que deveriam dizer, capaz de assegurar que a tal Missa seja válida, se eles já não vivem por isto! 
 
     É tomado de aflição qualquer um que conduz o crente pela estrada do erro. Estes padres fariam melhor se gritassem publicamente do alto do púlpito: "Eu pequei. Eu há muito tempo sou incapaz de praticar a virtude. Rezem por mim, de forma que eu possa me converter, e assim possa voltar a ensinar os caminhos da virtude." Falando deste modo eles se tornariam muito melhores, e nós demônios já não teríamos este poder para dominar os padres, porque eles teriam feito com isto um ato de humildade. 
 
     Seria melhor até mesmo se algumas pessoas criassem um certo desprezo por um padre que falasse deste modo. Porém, a maioria dos ouvintes seria edificada pela humildade dele e poderia ajuda-lo a voltar. A maioria dos crentes teria respeito por um padre que se expressasse desta maneira; isto seria muito melhor, do que continuar no caminho da mentira e da hipocrisia. 
 
     Como pode alguém que está celebrando a Missa desta forma, encarar as pessoas de frente e lhes falar: "Venham para perto! Deus perdoa todos os seus pecados. Ele os entende. Venham ao Pai de Luz! E se vocês estiverem na escuridão, Ele os devolverá novamente à graça”?. Todos eles esquecem que algo deve ser feito anteriormente, para que o Pai os leve de volta nos braços Dele, por os devolver à Sua graça. 
 
     Sim, é verdade que o Pai leva de volta as crianças aos braços Dele, mas antes disto acontecer, é necessário que eles se arrependam e prometam mudar a direção das suas vidas. É necessário evitar as estradas que conduzem à perdição. 
 
     O padre deveria pensar: "Eu tenho que começar comigo”. Este seria o único modo para ser um modelo para cada um, e poder pedir o ensinamento do Espírito Santo e de Jesus Cristo para a comunidade inteira. Isso também seria sua missão! O mais Alto considera que eu devo rezar, e devo levar as outras pessoas a fazerem o mesmo. 
 
      Muito é falado sobre o amor ao próximo, enquanto se esquecem que este amor é o resultado do amor que se tem por Deus. Como posso eu falar em amar as pessoas, o vizinho, vivendo mais próximos uns dos outros, se a pessoa esquece da primeira ordem, a ordem principal: "Você tem antes que amar a Deus com todo seu coração, com toda a sua alma, com toda sua força". O diretiva de amar seu próximo, só entra em segundo lugar. 
 
     Se o padre fosse ele mesmo, primeiro buscar a paz com Esses do Alto (ele aponta para cima), o amor ao próximo começaria a fluir imediatamente. É a mascara maçônica que diz: "É necessário amar um ao outro, ajudar um ao outro, apoiar um ao outro". Mas para onde tudo isso conduz? Até mesmo se a pessoa fala somente de caridade, ou de perdoar, ou de apoio mútuo, vejam os resultados, se haveria o número dos suicídios atuais. 
 
     É verdade que há uma ordem para amar seu próximo como a você mesmo, mas isso vem depois de um honrar e adorar a Deus, em primeiro lugar. É necessário começar pelo início desta ordem, e amar a Deus primeiro, o que na realidade inclui o amor ao próximo. É cumprindo a primeira parte que a ordem inteira é seguida. Se uma pessoa amasse a Deus verdadeiramente, ela não falaria incessantemente sobre amar o próximo, enquanto continuaria apoiando e ajudando o seu irmão.
 
     Mas na verdade não acontece assim. Eles tagarelam sobre tudo o tempo inteiro, desde as salas da paróquia, até às conferências dos bispos, e até mesmo em Roma. Eles tagarelam tudo, eles discutem, eles decidem algo, mas se esquecem do principal. Eles querem somente, é acatar tudo, de certo modo, o que Esses do Alto (aponta para cima) não concordam.
   
     Esse do Alto (aponta para cima) não só é Clemência, eles é também Justiça, e eu, Verdi-Garandieu, sabia disso, e é o sobre isso que estou falando! Se eu tivesse exercitado a virtude, rezado, me penitenciado, eu não teria aprendido isso, do modo terrível que eu sei agora. Teria me obrigado a pedir cruzes, para ajudar as minhas ovelhas, para me santificar e também santificar a elas; mas eu esqueci de pedir essas coisas. 
 
     Por vezes, a maioria dos padres se esquece, de que é necessário pôr em prática o caminho da cruz, ser abnegado, rezar pelos outros, e se esquecer de si mesmo. Por outro lado deveria ser proclamado, do alto dos púlpitos, para nossos fiéis, que eles devem fazer penitência, fazer reparação e tirar para fora da sarjeta esses que estão se espojando lá na atualidade. Este seria um modo de Caridade praticante em seu verdadeiro sentido.  
 
     Estar seguro, tem sua importância, mas tudo isso afunda no pó, mais especialmente porque o próprio Deus prometeu nos dar o que precisamos para viver, particularmente em nossa era onde são dispensadas coisas materiais de um modo tão notavelmente organizado. Isso é por que elas não devem ser a meta principal de nossa caridade, mas os meios que nos permitem ter acesso para aquilo que é de Deus. 
 
     Certamente, é necessário ajudar àquele que está em necessidade, mas não devemos fazer somente isso, até o ponto de colocarmos as coisas de Deus de lado. Seria preferível prestar a atenção às pessoas do alto do púlpito, para bem conduzi-las: rezar para fulano de tal que se acha em grande dificuldade espiritual, e portanto em grande perigo; lhes pedir que acendam uma vela benta, ou fazer uso da cruz, a cruz do crucificado e de "água benta, não esquecendo do Rosário para trazer ajuda do Alto para esta pessoa.  Tudo isso traz bênçãos para os leigos e floresce neles, na discrição e no silêncio. E nós (demônios), quando nos confrontamos com tais coisas, temos  que nos retirar para outros afazeres.  
 
     Deveriam os homens ser lembrados do alto do púlpito, que é necessário levar a religião a sério, se sacrificar uns para com os outros, para manter a perseverança em cada coração, e assim manter os homens no caminho da virtude. 
 
    Para as pessoas leigas deveria ser falado também que eles têm que rezar para os membros do clero e para todos os que têm altas responsabilidades, para que eles possam ser preservados no serviço de Deus e não venham a cair nas armadilhas do demônio. Eles têm que rezar para os padres guiarem bem os fiéis. Também, eu sou um padre, e é por isso que eu sofro terrivelmente no Inferno por causa da marca de minha consagração. 
 
     Os padres também deveriam pregar cheios de ardor para os fiéis, e do alto do púlpito, pedir-lhes para rezar por eles, e deveriam dar a conhecer aos fiéis que os demônios estão os atacando muito mais fortemente que do eles acreditam. Eles deveriam rezar para os padres, para que eles possam perseverar no seu ministério e na direção certa, e seguir assim até a hora da morte. Também é necessário as pessoas leigas rezarem uns para os outros, para que eles possam continuar na estrada de virtude e de tudo o que é bom, não só ocasionalmente, mas todo o tempo. 
 
     Esta é a tragédia de milhares e milhares de padres e pessoas de alta posição, que assim cresceram como tenras ervas daninhas. Sem lutarem, no momento de tentação, eles são pisoteados pelo demônio, como Jesus Cristo nos mostrou no Evangelho: porque ou lhes falta sol ou chuva, ou porque o sol os chamuscou. Isto acontece cada vez mais com as pessoas leigas do nosso tempo, que são conduzidas para longe da estrada correta, pelos padres, que lhes falam que isso já não serve mais para nosso tempo ou que mudou a lei. Entre eles todos (os padres e as pessoas de posição) é comum achar alguns que praticam ainda grandes virtudes, então de repente, eles murcham porque não estão suficiente, e profundamente arraigados na terra boa. 
 
     Sou eu, Verdi-Garandieu, que está lhes falando, que é necessário constantemente rezar, de forma que os padres e as pessoas de posição possam continuar perseverando. É em particular necessário os padres saberem – e deve ser anunciado do alto do púlpito – que a oração é mais do que essencial em nossos dias. É necessário lembrar que a perseverança ao longo da estrada da cruz, é a lei de felicidade, porque assim ele poderá vencer as tentações, pois desta forma está se colocando na estrada que leva para o Céu. 
 
     Em particular, deve ser falado para as pessoas que são pobres, que eles têm que estar contentes, e suportarem a este infortúnio passageiro, porque assim, mais tarde, eles estarão profundamente felizes no Céu. Até mesmo se o pobre tem que agüentar privações, estas coisas são, todas, muito consideradas, ainda mais os longos jejuns e sacrifícios que forem bem aceitos (sem reclamar), como por exemplo, os do Cura de Ars, e outros grandes Santos, porque isso os conduz pelo bem, até o fim da vida deles. É necessário falar aos pobres que eles devem agradecer a Deus o lugar no qual Ele os colocou, porque a aceitação da pobreza pode ajuda-los a imitar melhor a Jesus Cristo. 
 
     Agradeçam ao Bom Deus, porque conforme o tipo de pobreza que você tem, você tem também muito menos tempo ocioso, porque tendo que trabalhar o tempo todo, terá menos tempo para sucumbir às tentações. Esses que estão dotados de uma família grande, e os que, como conseqüência, têm muitos filhos para educar e alimentar, tem que agradecer ao Bom Deus três vezes por dia, porque nestas circunstâncias, eles têm toda chance de escapar dos prazeres do mundo e de se prepararem melhor para o Reino do Céu, onde o lugar deles está reservado. 
 
     Quando o quarto filho nasce em algumas famílias, então acontece um drama para o casal, para as pessoas que o cercam e para a própria família. O que será feito? O que é verdade para o quarto filho é verdade para o segundo ou o terceiro; e, infelizmente, os padres caem em espírito de entender errado, quando estas reclamações são apresentadas a eles e concordam que o fiel pode fazer uso da pílula para evitar os filhos. O fiel não percebe o perigo no qual eles estão se pondo, porque entre a tomada da pílula  - que já é uma falta grave – e o aborto – uma falta ainda mais grave - a distância é muito curta
 
     ABORTO É ASSASSINATO e, por conseguinte, um pecado gravíssimo. Por muitas vezes, as pessoas estão pouco dispostas a aceitar a verdade, acreditando naquilo que foi anteriormente aceito por milhares e milhares de séculos. Assim, até mesmo se Deus não castiga imediatamente, como Ele castigou o crime de Onan, nosso Deus considera que os meios de controle de natalidade são tão pecaminosos quanto qualquer coisa que é na Lei, determinada. Você pouco imagina então, o que Ele pensa do aborto! Porque todos estes erros estão ao contrário do plano de salvação concebido por Deus.  
 
     Então, assim eu Verdi-Garandieu, sou forçado a contar estas coisas para todo o mundo, bispos, cardeais e padres que eles devem, do alto do púlpito, anunciar o que?: Sigam o modo de Deus, na abnegação e no sacrifício, onde há a possibilidade da graça. Onde não há nem sacrifício nem abnegação, nenhuma graça é possível. E onde há abnegação e sacrifício, a brecha é muito menor para nós, para com a nossa malícia, oferecer a eles a chance de nos tornarmos muito cedo nos seus mestres. Esta pequena brecha é bastante para nós virarmos a casa inteira, que é o que aconteceu na atualidade com todas suas igrejas, que já viramos de cabeça para baixo. (Fim da primeira Parte)
 
      Encerramos aqui a primeira parte destas revelações do padre condenado, mas nós prometemos seguir logo adiante no segundo texto. Pensamos colocar os dois inclusive no mesmo dia, para que as pessoas formem os cadernos das matérias. Serve, entretanto, esta pequena pausa, também para respirar um pouco, a fim de encarar o resto destas terríveis revelações. Elas são incontestáveis, porque a simples visão do estado da maioria dos nossos sacerdotes, não deixa mais dúvida. Eis porque, com tanta insistência, Nossa Senhora pede a todos, que rezemos pelos sacerdotes, que rezemos muito, primeiro pelo estado espiritual, lastimável, de morte verdadeira, em que a maioria deles se encontra. E segundo, porque precisaremos deles na travessia. Sem Eucaristia, não existe vida!
 
O mundo morrerá em poucos dias, sem os sacerdotes católicos!
 
Até o próximo texto! Rezando pelos padres!
 
Aarão


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