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Artigo N.º 174 - NOSSA SENHORA APARIÇÃO EM AMSTERDÃ
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Postado em: 20/11/07 às 21:31:21 por: James
Categoria: Foto sobre Aparições
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Em fins de março de 1945, quando a II Guerra Mundial caminhava para seu final, a Santíssima Virgem começou a aparecer em Amsterdã, a uma mulher de 40 anos, Ida Peerdeman, solteira. Foram 56 aparições, desde 25 de março a 31 de maio de 1959.

Ida ditava as mensagens recebida da Senhora, que eram anotadas por uma terceira pessoa. As mensagens foram devidamente datadas e organizadas, de modo que passaram a se constituir num dos mais impressionantes materiais proféticos já publicados, e com o imprimatur das autoridades eclesiásticas.

As mensagens falam sobretudo do futuro da Igreja e do mundo, que começava então a se dividir em dois blocos antagônicos.

Auto- intitulada A Senhora de Todos os Povos, “que um dia fora Maria” - segundo suas próprias palavras -, ela apresentava-se descalça, em pé, sobre o globo terrestre em rotação e envolvido por nuvens, que se transformavam em grande número de ovelhas brancas e algumas negras, que ela revelara representava todos os povos do mundo.


A SENHORA VATICINA A DERROGAÇÃO DO DOGMA MARIAL DE 1958


Uma de suas primeiras predições é a futura derrogação do dogma da Assunção da Virgem Maria, estabelecido por Pio XII em 1950, que era o pontífice da época (2/3/1939 a 9/10/1958). Esse dogma será substituído, segundo ela, pela dogma de Maria Co-Redentora, Mediadora e Advogada de todas as graças – isso depois da III Guerra Mundial (Essa predição é comum a vários grandes profetas (vide João XXIII e NOSTRADAMUS).

"TRAREI AO MUNDO A ANTIGA DOUTRINA DOS MISTÉRIOS"

Suas mensagens na Holanda alertam sobre o futuro do mundo do pós-guerra, das transformações radicais no moral das grandes nações, da evolução e revolução da Igreja e do cristianismo, do ressurgimento de falsas filosofias, falsos líderes, da política nefasta dos Estados Unidos (conhecida como globalização) e de graves acontecimentos no Extremo Oriente, além - claro -, da eclosão da III Guerra Mundial. Falam ainda do advento de uma nova doutrina no seio da Igreja, na virada do grande milênio. Na verdade, não se trata de uma nova doutrina, mas, como a própria Senhora Luminosa diz (49a. Visão): “Não trago uma doutrina nova. Trago agora os MISTÉRIOS ANTIGOS” (o grifo é dela). Essa doutrina "dos Mistérios Antigos", conhecida como gnosticismo, é duramente condenada pela Igreja desde o século V. Ela diz - e todos os profetas lhe fazem coro - que haverá uma transformação radical na Igreja pós-III Guerra Mundial. NOSTRADAMUS chega a dizer que será diametralmente oposta ao que é hoje (ou seja, a Igreja voltará a ser Cristã).


A SENHORA DE TODOS OS POVOS CRITICA A GLOBALIZAÇÃO AMERICANA E VATICINA A VOLTA DO NAZISMO NA EUROPA : "ALEMANHA TOMA CUIDADO".

"O JAPÃO SE CONVERTERÁ, A RÚSSIA FARÁ TUDO EM APARÊNCIA" - "VEM UMA GRANDE REVOLUÇÃO NO MUNDO: HAVERÁ DESORDEM NA RÚSSIA"

A CHINA PISA NA EUROPA

"OS QUE MEDITAM ANIQUILARÃO O MUNDO"


A LUTA PELO PODER NA IGREJA QUANDO ELA DESABARÁ EM SANGUE: O SOCIALISMO CRISTÃO - FILOSOFIAS HUMANAS SUBJUGAM O MUNDO QUE DESABA


VISÕES

PRIMEIRA VISÃO - 25 DE MARÇO de 945

De repente, em pé, à esquerda, por cima de mim, Alguém. É uma Mulher com vestido branco longo. Parece-me que é a Santa virgem. Ela diz:

- “Esses três figuram março, esses quatro, abril; e os cinco, são o cinco de maio[1].”

Dizendo isso ela levanta três dedos, depois quatro, depois cinco. Ela mostra o Rosário, e diz:

- “Isto é graça. Persevereis!”

Depois de um momento de silêncio ela acrescenta:

- “A Prece deve ser propagada.”

E eis-me diante de uma multidão; são soldados, muitos soldados aliados. Aquela que eu creio ser a Santa Virgem me mostra. Depois ela segura a pequena cruz de seu rosário e me convida a observar Jesus crucificado. De novo ela faz um gesto em direção aos soldados. É como se ela me fizesse compreender que esta cruz está destinada a vir a ser o apoio da vida desses soldados. A voz diz: “Nesse momento, eles retornarão apressadamente à casa deles, aqueles.”

Eu pergunto:

- “Sois Maria?”

- Ela sorri e me diz:

- “Chamar-me-ás a Senhora, Mãe”.

A visão se esvai. Eu observo minha mão. Uma cruz é neste momento depositada diante de mim. Eu a devo levantar. Eu a levanto lentamente, lentamente. Ela é tão pesada! E de repente, tudo desapareceu.


SEGUNDA VISÃO - 21 DE ABRIL/1945


Eis-me de repente numa igreja. Diante de mim um altar. Digo a mim mesma:

- “Um altar bem particular.”

Vejo nele a Imagem da Senhora no meio das flores. Há flores até sobre os degraus. Milhares de fiéis, de joelhos, oram diante da Imagem. A Imagem se anima. A Senhora me observa. Ela levanta um dedo, move-o num gesto de aviso, e diz:

- “A Paz, vós a conservareis, vós, os homens, se vós creiais Nele.”

A Senhora me deposita um crucifixo na mão. Devo passá-lo ao redor de mim. E, por três vezes, designando a cruz, ela pronuncia:

- “Faça propagar isto.”

Depois disso, encontramo-nos fora da igreja. Diante de mim um vazio imenso. Neste vazio imenso discirno cabeças humanas. E sou como que convidada - ou impelida - a retirar uma cabeça aqui e lá. A Senhora diz:

- “Há chefes que, de novo, premeditam alguma coisa.”

Depois eu vejo a saída dos judeus do Egito. Por cima deles, nas nuvens, Alguém, que eu creio ser Deus Pai. Ele cobre a face com a mão.

- “E Javé tem vergonha de seu povo” - diz a Senhora.

Vejo Caim e Abel. Perto deles, no chão, diante de mim, uma queixada de asno. De repente Caim foge.

De novo a igreja, o altar. Ao longe passa uma procissão: a Procissão do Milagre, em Amsterdã.Tudo desaparece.


TERCEIRA VISÃO - 29 DE JULHO de 1945

A voz ressoa:

- “Javé pôs seu povo de sobreaviso.”

E eu vejo um altar de sacrifício nos tempos antigos. A fumaça se assenta. A Voz diz ainda:

- “Sejais fiéis. Dispersaram os meus cordeiros.”

A Senhora espeta uma Cruz sobre o altar do sacrifício. Uma multidão imensa, em pé - parece-me ver o mundo inteiro - em torno do altar. Mas a multidão abaixa a cabeça e se desvia da Cruz. Eu ouço:

- “Venham, os fiéis.”

Eu vejo, no meio da multidão, circular um cálice. Mas...

- “Mas, por outro lado, é em vão.”

Levanto os olhos e vejo a Senhora. Ela sorri. Ela abre os braços:

- “Venha!”

Diante de mim, neste momento, uma multidão de homens de toda espécie e de toda condição, bons e malvados misturados. Muitos negros naquela multidão. A Senhora convida a multidão a segui-la. Ela mostra o caminho. Eu o vejo, diante de mim, esse caminho, longo, difícil; mas no fim brilha uma viva luz. Com um gesto largo a Senhora força todos esses homens a embrenharem-se na via que ela mostra:

- “Eis!”

A caminhada é penosa, opressiva. Os homens em seus lados se separam e tropeçam. A Senhora os contempla com uma maternal solicitude e sorri a seus esforços. Uma escritura se forma. Eu leio:

- “De novo marcharão na via, com Cristo.”

Um véu de tristeza passa sobre o rosto da Senhora. Ela diz:

- “A Inglaterra me reencontrará.”

Depois de um momento, ele retoma, com voz lenta e grave:

- “E também a América.”

E, lentamente, a Senhora se vai. Eu vejo uma nuvem singular flutuar sobre o mundo.


VISÃO 56 - 31 de maio de 1959


De repente alguma coisa se produziu que me causa um grande medo. Estávamos numa sala cuja janela se abria para Wandelweg. Gritei, indicando o céu:

- “Oh! olha... lá!”

Era uma luz, mas tão intensa que era impossível de fixá-la. Cobri os olhos com as mãos. No entanto, como constrangida a olhar, olhei. Então foi como se o céu se rasgasse... Sim, era isso, um rasgo. E nesse rasgo do céu, de repente, a Senhora. Estava envolvida por uma glória fulgurante. Jamais antes a havia visto deste modo, indizivelmente celeste, majestosa, gloriosa. Nossas pobres palavras são insuficientes para traduzir tamanho esplendor.

Eu não via as ovelhas, nem o Globo, nem a Cruz. A Senhora estava sozinha no meio desta glória imensa.

É então que eu senti que ela me fazia observar a cabeça. E vi uma coroa. Jamais, até então, a Senhora me havia aparecido coroada. Era uma coroa, uma coroa verdadeira, mas cujo ouro e diamantes eram feitas de luz. De algures, ela mesma, a Senhora, estava toda inteira tão radiosa e, repito, tão gloriosa e tão celeste, que isto é, simplesmente, tudo o que posso dizer. Por baixo desta visão de esplendor, o céu: o céu comum, claro e azul. Mais baixo ainda, o globo - a parte superior do globo. O globo estava negro.

A Senhora balança a cabeça e levanta o dedo num gesto de reprovação e de alerta em face deste mundo negro. Ouço:

- “Façam penitência!”

Faz-se, depois disto, uma coisa bem singular. Do globo tenebroso surgem cabeças humanas em grande número. E toda espécie de homens subia lentamente das profundezas. E eis, subitamente, que vejo todos amontoados na superfície do hemisfério. Contemplando isto, digo a mim: Como pode haver tanta diversidade, tantas raças, entre os homens!?

Então a Senhora estendeu as mãos sobre a multidão e pareceu bendi-la. A tristeza desapareceu de seu rosto. Ouvi:

- “Peçam o perdão DELE.”


A Senhora, de repente, desapareceu; e sucedeu que a substituiu uma imensa Hóstia. Uma enorme hóstia, mas comum, feita de pão ázimo, semelhante àquelas que se vê na igreja.

Depois disso, diante da hóstia, veio um cálice. Era de ouro maravilhoso. O cálice se vira em minha direção. Um fluxo de sangue sai dele. Fluxos de sangue. O sangue se espalha sobre o globo e corre sobre a terra. Isso dura um tempo considerável. E o sangue corria em fluxos incessantes. Estava tomada de horror.

Bruscamente a visão se desfaz, melhor dizendo, se transforma naquela da santa hóstia sozinha, mas tão ofuscada de luz que tive que, uma vez mais, proteger meus olhos com as mãos. E também desta vez me senti obrigada a olhar o fulgor cegante. Olhei para a hóstia. Parecia-me, então, ser como um fogo ordinário, mas branco. No centro havia alguma coisa, como uma pequena abertura - um vão -, não sei como descrever isso.

De repente, foi como se a hóstia fulgurasse. Uma figura saiu dela. Uma Pessoa que flutuava: Alguém. Seu aspecto era tão sublime, emanava dele tanta pujança, irradiava tanta majestade, que, tomada de medo, ousei observar aflita.

E enquanto eu contemplava esse Ser, esse Ser único, alguma coisa do interior me levava sem cessar a pensar: “E, contudo, eles são DOIS.” Mas eu, eu não via senão UM. O tanto que durou a visão, durou o alerta: “E, contudo, eles são dois.”

Eis que, NO MEIO DELES, emanava uma luz. NO MEIO DELES, sim, uma luz inefável, e, nesta luz, uma Pomba. Rápido como o fulgor ela esvaiu-se em direção ao globo numa radiosidade indizível, de tão intenso fulgor, que tive, pela terceira vez, que cobrir os olhos com a mão.

Ainda que tivera o olhar atingido e que sentisse mal os olhos, fui de novo obrigada a olhar. Que glória, que pujança emanava de tudo aquilo! De um lado, ELE-ELES, a Figura flutuante, na radiosidade de sua sublime majestade, de outra parte o mundo agora iluminado!

Uma voz ressoou. Ouvi:

- “Aquele que Me come e Me bebe, tem a vida eterna e recebe o Espírito Verdadeiro.”

Depois disso, que dura um certo tempo, a Senhora reapareceu na glória que lhe é própria, esta glória maravilhosa que eu havia contemplado desde o princípio da visão. Mas, agora, eu via, eu sei, faço a diferença entre sua glória e a outra glória, aquela do Ser na Figura flutuante.

A alegria estava espalhada sobre a fisionomia da Senhora; e, docemente, de longe, ela diz:

- “ADEUS!”

A visão esvaiu-se lentamente; e eu chorei.


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