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Artigo N.º 11094 - Conheça algumas das mulheres mais cruéis da história
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Postado em: 21/06/13 às 12:46:35 por: James
Categoria: Obras Malignas
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Apesar de todo heroísmo e dos progressos, a história da humanidade é recheada de crueldade e perversidade. Embora a maioria dessas personalidades conhecidas sejam homens, existiram, também, algumas mulheres bem malvadas em todas as épocas. Veja quais foram algumas delas:

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Leia também:
 
 
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Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614):
 
 
Elizabeth de Ecsed foi uma húngara que, durante o século XVII, foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de algumas pessoas. Testemunhas, da época, alegam que não foram 80, mas, sim, 650 mortes. A condessa foi sentenciada a viver, sem sair, em um castelo da Eslováquia em 1610. Quatro anos depois, ela morreu. Muito tempo depois de sua morte, foram encontrados textos onde estava escrito que a condessa Elizabeth matava as garotas para poder banhar-se em sangue de virgens – esse era o seu segredo de beleza.
 
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Delphine LaLaurie (1775 – 1842):
 
 
Madame LaLaurie foi uma socialite que agia com requintes de crueldade. Em 1834, ocorreu um incêndio na mansão onde morava. Nos escombros, foram encontrados dois escravos acorrentados – haviam sido eles que atearam fogo na casa para chamar a atenção. E não era por menos que eles precisavam de atenção: LaLaurie mantinha presos cerca de 10 escravos em uma espécie de laboratório onde ela os usava de cobaias em experiências. As vítimas da socialite eram amputadas, tinham suas bocas costuradas entre outras coisas horríveis. Delphine nunca foi presa.
 
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Ilse Koch (1906 – 1967):
 
 
 
Ilse – que tinha um apelido bem “singelo”, “a maldita de Buchenwald” – foi casa com um membro da SS durante a época da Alemanha de Hitler. Ilse tinha, por “hobbie”, arrancar a pele dos confinados em campos de concentração; ela gostava de pegar peles tatuadas e usar como enfeite em sua casa. Além disso, ela tinha o costume de caminhar pelos campos de concentração nua, segurando apenas um chicote. Quem olhasse para ela duas vezes levava inúmeras chicotadas. Ilse Koch foi presa quando a guerra acabou e se enforcou na prisão.
 
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Mary Ann Cotton (1832 – 1873):
 
 
O que pensar quando todos que estão à sua volta morrem devido a problemas estomacais? Era o que aconteciam aos familiares e próximos de Mary Ann Cotton. Ao todo, contabilizaram-se 3 maridos, 1 amante, 1 amigo, a mãe e todos os 12 filhos. Depois de tantas mortes, começou-se a se suspeitar dessa cruela devil. Ela foi condenada por homicídios causados por envenenamento por arsênico e sua pena foi a morte por enforcamento.
 
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Belle Gunness (1859 – 1908):
 
 
Conta-se que Bella Gunness era de meter medo em Chicago no final do século XIX e início do XX. Vinda da Noruega, ela media cerca de 1,83m e impunha “respeito” por onde andava. Bella Gunness matou 20 pessoas – das quais apenas 6 foram confirmadas – incluindo seus dois maridos e todos os filhos destes casamentos. Gunness não chegou a ser julgada, pois, morreu antes em um suposto incêndio no qual seu corpo foi encontrado sem cabeça.
 
 
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Katherine Knight (1955 – ):
 
 
 
Além da crueldade, Katherine Knight ficou conhecida, também, por ter sido a primeira mulher australiana a ser condenada à prisão perpétua. Seu crime: quebrou os dentes do primeiro marido, degolou um cachorro em frente a outro marido e perfurou o estômago de seu terceiro marido com uma tesoura. Além desses, Katherine matou um de seus namorados, enquanto ele dormia, com uma faca de açogueiro que foi enterrado, em seu corpo, trinta e sete vezes, como se não bastasse, ela esfolou seu corpo, pendurou a pele na porta de casa, colocou a cabeça em uma panela de sopa e assou suas nádegas. O banquete estava sendo servido a seus filhos quando a polícia chegou.
 
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Imperatriz Catarina, a Grande:
 
 
Foi uma imperatriz déspota russa. Ela subiu ao poder após uma conspiração que depôs o seu marido, o czar Pedro III.
 
Ela entra no ranking das mulheres mais perversas da história, pelo modo como ela tratava seus servos.
 
A Imperatriz não achava prático melhorar as condições de vida dos seus súditos mais pobres que continuavam a sofrer (por exemplo) de conscrição militar (serviço militrar obrigatório). As distinções entre os direitos dos camponeses nos estados votchine e pomestie, desapareceram virtualmente na lei e na prática durante o seu reinado.
 
Em 1775, Catarina realizou uma reforma administrativa, dividindo o império em cinqüenta governos, subdivididos em províncias e distritos. Os privilégios dos nobres foram codificados e foi aprovada uma lei sobre os servos, aumentando-lhes mais ainda os encargos, o que agravou ainda mais a já difícil situação dos servos e provocou uma revolta popular, severamente reprimida, comandada por Emilian Ivanovitch Pugatchev.
 
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Valéria Messalina:
 
 
 
Foi a terceira mulher do imperador Cláudio. Era uma mulher cruel e ambiciosa, com enorme influência sobre o marido que incentivava a executar quem lhe desagradava. Dizem, também, ter sido uma adúltera promíscua, dada a casos escandalosos, que só a confiança cega que Cláudio tinha nela a defendia.
 
Conta-se que quando Cláudio anunciou que gostaria que suas sobrinhas, Agripina e Júlia Livila, voltassem do exílio em Pontia, para onde haviam sido mandadas pelo imperador Tibério depois que Calígula, as havia estuprado, Messalina sentiu-se ameaçada, especialmente por Júlia, outra mulher linda e versada na arte de seduzir que, aos poucos, ia desfazendo a influência de Valéria sob o marido. Ela não perdeu tempo: fez Cláudio acreditar que estava se envolvendo num incesto, sendo obrigado a mandar a garota de volta ao exílio. Logo depois, Júlia foi secretamente executada, provavelmente por ordem da própria Messalina.
 
Messalina chegou a se interessar por seu padrasto, Ápio Silano, o qual não cedeu as investidas dela. Messalina não engoliu isso, e junto de seu servo e amante, Narciso, contaram a Cláudio (que acreditava em presságios) falsos sonhos onde Ápio o apunhalava. Cláudio então mandou que Ápio fosse executado.
 
Foi devido à ausência do marido (que tinha mais de 55 anos e uma deficiência física na perna direita) que Messalina (com +/- 20 anos) conheceu seu primeiro amor: Mnesteu, um ator, que tinha um relacionamento passado com Calígula. Messalina procurou o marido, disse-lhe que Mnester havia se recusado a obedecer a uma ordem sua e pediu que o imperador o chamasse para dizer-lhe que as ordens de sua mulher deveriam ser mais respeitadas. E assim foi feito: o dançarino foi avisado pelo próprio Cláudio que deveria satisfazer todas as vontades de Valéria. E os dois se tornaram amantes, com a colaboração do próprio marido dela. O ator mostrou à moça o lado oculto de Roma, fazendo-a entrar de cabeça em uma diferente vida. Tem-se notícia que o mal-afamado ator não correspondeu aos sentimentos de Messalina o que, possivelmente, gerou em Messalina uma forte depressão com exacerbação destrutiva voltada para o sexo. Vem daí a fama da então Imperatriz.
 
Teve um caso com Caio Sílio, um cônsul considerado o homem mais bonito de Roma e não escondia o seu caso por se sentir segura em relação ao amor cego de Cláudio. A essa altura, ele já parecia ter mesmo aprovado seus amantes, tudo para fazer a vontade da mulher. Ele deu a Valéria a própria ala do palácio, onde ela passou a receber os amigos e promover orgias sem nenhum tipo de interferência. A opinião pública já a tinha como uma ninfomaníaca e o imperador começava a se transformar em alvo de chacotas.
 
Em 48, Messalina teria arriscado levar em frente um plano para assassinar o imperador e substituí-lo pelo amante de então Caio Sílio, contando com o apoio da população romana. Como nunca foi astuta politicamente Messalina não percebeu que Cláudio até era popular junto dos romanos, pelo menos muito mais que ela própria. A conspiração foi desvendada por Narciso, o secretário de Cláudio. Messalina, Caio Sílio e os outros conspiradores foram presos e condenados à morte. O seu estatuto de imperatriz permitiu-lhe a opção do suicídio, mas como não conseguiu acabar com a sua vida (tentou cortar os pulsos) foi executada.
 
 
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Karla Homolka:
 
 
Uma serial killer canadense, que junto de seu marido, Paul Bernardo, estuprou e matou 2 garotas e a própria irmã, Tammy Homolka.
 
Em 1993, após apanhar muito de Paul, e já com medo de ser presa, por causa das investigações em curso, Karla acabou contando parte da história para um advogado. Os dois foram indiciados e iriam a julgamento. Karla fez um acordo de colaboração, e pegaria no máximo 12 anos de prisão. Paul foi condenado a prisão perpétua.
 
Entretanto, em seu julgamento foram exibidos os vídeos que ele fez enquanto torturava as garotas. Neles, aparentemente, Karla não parecia sofrer tanto quanto disse em seu julgamento. Ela rebate dizendo que era obrigada a fingir que gostava da situação, para não apanhar mais. A opinião pública se revoltou com Karla Homolka.
 
Ela tentou a condicional, mas os profissionais que a avaliaram concluíram que ela era fria, não tinha remorso algum pelos crimes cometidos.
 
Homolka terminou de cumprir sua pena em 2005 e mudou seu nome para Karla Teale enquanto Paul continua preso.
 

 


Fonte: http://www.blogadao.com/conheca-algumas-das-mulheres-mais-crueis-da-historia-parte-1/
http://www.x-tudo.net/search?q=As+mulheres+mais+cru%C3%A9is



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