Postado em: 01/04/11 às 07:51:16 por: James
Categoria: Destaque
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O prelado criticou o fato de o casal, autorizado pelo frei Antoninho Pasqualon ter se casado vestido de Fiona e da versão príncipe de Shrek e incentivado os convidados a se fantasiarem com base nos personagens dos filmes de animação do famoso ogro.
A realização do sonho gerou críticas de católicos à diocese de Caxias do Sul, que reagiu em nota oficial censurando o frei que abriu a Igreja Matriz de Garibaldi a um casamento fora dos padrões tradicionais. A cerimônia no dia 12 foi planejada por mais de um ano para que todos os detalhes tivessem uma explicação.
Para poder entrar na igreja com uma coroa dourada e um vestido medieval, vendo no altar um príncipe, reis, rainhas e princesas dos contos de fadas, Denise precisou de quatro conversas embasadas na história para convencer o frei Antoninho Pasqualon a realizar a cerimônia.
A questão é que o casamento, conforme o parágrafo citado no Catecismo, foi elevado a Sacramento por Cristo Jesus. Isso quer dizer que o Senhor não apenas abençoou o matrimônio, mas o colocou como sinal. O matrimônio entre um homem e uma mulher não é apenas um sim livre de ambos, e sim, a representação do casamento entre Cristo e Sua Igreja. E este sinal não foi apenas evidenciado pelo Senhor para fortificá-lo, e sim, santificá-lo.
Como se fará isso se sobem ao altar dois personagens, e não os verdadeiramente interessados nisso? Quem casou neste dia? Os personagens das fábulas? Ou o casal sulista?
Por fim: o modelo de casal a um cristão é a Santíssima Virgem e São José, seu castíssimo esposo. Eles é que são o espelho de um casal cristão. O resto é fantasia. E fantasia não representa a responsabilidade que um Matrimônio exige
Espacojames: Já pensou se esta moda pega?