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Artigo N.º 8388 - MERCADOS TREMEM
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Postado em: 07/08/11 às 20:49:13 por: James
Categoria: Destaque
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=8388
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Como os amigos podem observar, ontem e hoje tremem os mercados em todo mundo, e começa uma grande confusão. Na realidade sempre houve destes altos e baixos, fruto da boataria, o que deixa os mercados tensos e os investidores com os nervos à flor da pele. Na realidade os boatos movem as bolsas e todo o mercado financeiro, a especulação que julgo diabólica, porque de todo prejudicial para a economia. Ela transforma ociosos em verdadeiros ladrões da sociedade, porque vivem de manipular os dados da economia, visando obter lucro, não sobre a produção, mas pela especulação. O artigo que segue é de um simples leigo, mostrando o porquê estamos tão próximos do fim de Babilônia.


  
O que muitos analistas econômicos, pagos pela besta não dizem é que as manipulações financeiras, os bancos especialmente, são mortais para o desenvolvimento da sociedade, porque beneficiam a quem não produz e sugam o sangue de quem trabalha. Imagine sentar-se em cima de uma fofa poltrona soltando crédito fácil sem respaldo, dali açoitar a sociedade com o chicote do consumo desenfreado, via propaganda enganosa e colhendo frutos garantidos sem trabalhar, sem suar, sem produzir nada e sem nenhuma possibilidade de perder, e se perder ser socorrido pelo dinheiro público. Eis os bancos, hera daninha, hera maldita, erva-de-passarinho, sanguessuga da sociedade, dos quais fazem uso os donos atuais do mundo, porque comandam as finanças do planeta. 

Dirão que sem o financiamento não há investimento, e sem investimento não há crescimento. Ora, há que se dosar primeiramente o desenvolvimento da sociedade, seguindo a passos de justiça social, de crescimento que contemple todos os membros da sociedade, para que tudo se paute num equilíbrio sadio e de longo prazo. Não é possível crescer a taxas de 10% ao ano, sem causar algum tipo de transtorno. Uns ganharão demais, outros morrerão de fome. Mas aqui no Brasil, a maioria das pessoas que monta seu negócio, imagina que em um ano ele deve ter-se pagado, e já com sobras de lucros. E para conseguir isso, milhares recorrem aos empréstimos bancários, mal sabendo que isso é veneno, ou é como uma seringa injetada na veia, que sangra continuamente. 
   
Óbvio que não adianta agora “chorar sobre o leite derramado”. Não existe fórmula mágica hoje que reverta esta situação. Mas o fato é que todo bom e “santo” investimento, deve ser fruto da poupança, do trabalho digno, que gere excedentes justos capazes de ampliar o negócio de acordo com as necessidades, sem recorrer aos bancos e aos juros, e sem pular etapas. Isso, naturalmente, demanda aceitar um crescimento bem mais lento do progresso, mas com toda certeza mais seguro, mesmo arriscado, e principalmente e infinitamente menos lesivo para a sociedade como um todo, não somente para o dono deste negócio. Infelizmente, como disse as pessoas querem crescer tudo num ano só, e parecem trabalhar apenas para que algum dia, bem próximo, eles estejam ricos e possam desfrutar da riqueza, mansões, iates, jatinhos particulares, dinheiro na Suíça e olhando o mundo de cima para baixo, e cuspindo na ralé como fui nojo! 
   
A besta insana percebeu isso desde muito cedo. E sentada em cima de monstruosos capitais, inflou-os de créditos fictícios e partiu para financiar o tal de “desenvolvimento econômico”, dando saltos gigantes de crescimento, modernizando rapidamente toda a estrutura mundial, até chegarmos a esta tenebrosa Babilônia de hoje, nada mais que um paquiderme estufado, que está em vias de um pavoroso infarto. Fizeram tudo, não para o bem da sociedade, mas para enriquecerem em cinco anos o que somente obteriam em cinquenta. Usaram para isso de todos os artifícios possíveis, legais e ilegais, imorais, nefastos e criminosos, algo como nunca houve nada neste mundo. Não foi a sociedade quem lucrou, porque para ela restou o desespero que agora se avizinha, enquanto a fera deita e rola sobre capitais infinitos, até porque TUDO já depende dela. 
   
A sociedade atual, nesta ânsia de crescer cem anos em 10, na verdade está chegando a um fim natural, porque escapa aos dedos do homem. Ainda que o abismo não fosse tão profundo e o risco tão grave, é preciso saber que este modelo, baseado no lucro sobre o improdutivo, não pode durar muito, porque se assenta sobre a mãe da prostituição econômica: a renda sobre o dinheiro, sobre títulos e créditos! Por exemplo, o único tipo de investimento governamental que é sadio, não inflacionário e duradouro, é aquele que se baseia no imposto temporário, jamais aquele que se funda no imposto crescente, na manipulação burra dos recursos, e porque não dizer, na roubalheira escandalosa e na corrupção sem limites. Como está acontecendo hoje em todos os governos do planeta. 
   
A fera sabe disso, entretanto faz seguir por outro caminho. Solerte, ela oferece antecipadamente o mel – o dinheiro – mesmo sabendo que contém veneno, o juro. Além disso, já desde a arrancada ela consegue manipular para que sejam corruptos os tomadores, especialmente do financiamento do bem público e comum, até porque um administrador público honesto não assume compromissos de risco para a sociedade. Valha-me Deus, porém, onde achar isso, em meio a esta sociedade podre, aonde a corrupção vem das bases, onde os pequenos em quantidades espantosas sonham todos em poderem também eles participar da festança do roubo, pois se estivessem no lugar dos “políticos” se dariam a corrupção desenfreada também eles? Pior que isso, onde é considerado um falido, um tolo, aquele que não rouba? 

Generaliza-se assim a iniquidade, mais que corrupção, mais que roubo puro e simples, na ostensiva e maligna intenção de ser mau, agindo como se não mais houvesse lei, até porque a lei está hoje posta para favorecer o mau. Assim, tanto os juros quanto as bolsas de valores, são cânceres hediondos da economia moderna. Num longo documentário sobre a crise de 2008, ouvi que os filhos da besta, montados nos bancos, além de se utilizarem dos créditos de vento, baseados em supostos patrimônios e garantias pífias, ainda se utilizaram de um procedimento diabólico, arriscando o dinheiro dos depositantes, num volume até 33 vezes superior ao montante dos depósitos. Tudo isso visando crescer a mil, sem beneficiar em um centavo a sociedade, muito pelo contrário. Foi isso que fez alguns bancos falirem... E o povo pagar a conta! 

Coloco estas coisas para o leitor menos ligado nos assuntos econômicos ter uma ideia melhor do abismo a que chegamos. Uma empresa que capte recursos através de ações nas Bolsas de Valores, na realidade faz um pequeno empréstimo, que no fundo deveria equivaler, cada ação, a um pequeno naco da empresa. Este pequeno capital é posto ali para dar lucros, e gerar dividendos. Isso seria sadio, desde que permanecesse assim. Mas o demônio utilizou-se de um ardil asqueroso, que é fazer circular estes papéis no mercado, totalmente independentes da empresa. Assim, os malditos condutores da destruição, conseguiram inflar estes papéis a custa de boatos e ficções, que em síntese nada tem a ver com a empresa, até centenas de vezes acima do que cada cota realmente vale. 

Assim, quando o Presidente do Tesouro Americano diz “vamos baixar os juros”, ou “as empresas do setor tal estão em crise” ou “a gigante tal teve um lucro superior”, na verdade apenas sinaliza para os carneiros estúpidos, os acionistas, para onde devem ir. Ou seja: os malditos se antecipam ao anuncio, colocando-se em condições de vender na alta e comprar na baixa, de modo a sempre ganharem. Neste rolo, os papéis se separam da empresa e passam a inflar-se, sem respaldo no patrimônio. E assim, com milhares de anúncios estudados e manobras sujas, eles conseguiram tomar posse de quase toda a riqueza do planeta. Tudo são blefes, sujeiras, manobras diabólicas, que levam milhares à falência, e ainda levarão milhões de pessoas ao suicídio. Um dia, não distante dia a contar de hoje, esta sociedade ouvirá milhares de estampidos, e tirará tantas pessoas da forca como jamais o fez até então. 

Nos tempos em que eu loucamente queria enriquecer e que aplicava na bolsa, perguntei diversas vezes ao meu corretor como funcionava este negócio, e ele embora um expert, me disse que não sabia. Disse apenas que aquilo é uma casa de doidos. Num dia, mostrei a ele a tremenda loucura que eram as bolsas, quando vi que a Bolsa de Moscou movimentava por dia não mais que 20 milhões de dólares, enquanto a bolsa de São Paulo chegava a movimentar acima de um bilhão. Mas, aqui o detalhe: se a bolsa do Brasil caísse 15% num dia, o mundo lá fora sorria e escarnecia, enquanto se a Bolsa de Moscou caísse 5% o mundo inteiro tremia. Qual a diferença real? Moscou tinha Bomba Atômica e o São Paulo não. Penso que deu para entender! 
   
Num dia daquele tempo, um comentarista econômico disse  num Jornal da TV, que se, naquele dia, um comprador tivesse dinheiro suficiente, poderia comprar a Petrobras por exatamente 1/3 do valor real dela. Naquele mesmo tempo, as ações da Toyota, estavam 60 vezes acima do valor real. E assim em toda Europa, Ásia e América. Em síntese se todas as bolsas falissem, não deveria acontecer nada, porque as empresas continuariam valendo o mesmo, e produzindo a mesma quantia, sem demitir um único funcionário. A empresa, seu maquinário, seu fundo de comércio, sua marca, tudo isso continuam lá, e somente a má administração ou a inviabilidade econômica a poderiam falir. Mas os demônios da economia logo fazem crer que, se a empresa perder na bolsa o peso morto, o capital de vento que está agregado às suas ações ela está falida. O que é mentira! 

Em síntese, para que o amigo leitor entenda o que de fato está acontecendo no mundo da economia, e que o coloca em grave risco de uma explosão inaudita é que na realidade 90% da riqueza mundial é apenas escritural, não é real. Foi provocado, de propósito, produzindo o um enganoso e imenso balão que aparenta ser um indestrutível monstro econômico, quando na verdade trata-se de um mero gatinho, quase inofensivo, de 10% apenas. Significa dizer que na média geral dos países, tudo vale apenas 10, mas foi inflacionado artificialmente para valer 100 vezes mais. E esta praga se instalou em todos os mercados, que vai desde as “obras de arte” até as bijuterias do 1.99. 

Imaginem agora toda a estrutura mundial que está montada sobre o lodo financeiro, a começar pelo poderio astronômico dos bancos, nacionais e particulares, das grandes financeiras e seguradoras, e tudo aquilo de capital que gira mundialmente nas Bolsas de Valores. Em uma decisão fria e calculada, tudo isso poderia desaparecer, de uma hora para outra, que o mundo real não seria afetado. Como mudar isso não é fácil e nesta altura de todo impossível, a natureza das coisas finitas leva a entender que, quanto este monstro desabar, levará com certeza o mundo inteiro. Nada cresce infinitamente, e tudo o que um dia se levanta, noutro cai. E quanto mais alto se elevar, mais alto será o tombo porque chega o fim “das torres elevadas”. 

Nesta altura do artigo recebi reportagem de um leitor, dando números a aquilo que tenho posto até aqui. Diz lá que, a soma dos ativos financeiros do mundo chega à casa dos 600 trilhões de dólares, entretanto a soma do produto interno, de todas as nações, não passa de 60 trilhões. Compreenderam o tamanho da desgraça? Significa dizer que a humanidade inteira precisaria trabalhar 10 anos, sem comer nem gastar, apenas para cobrir os créditos inflados pela peste, pela claque bancária, estes abutres do mercado financeiro. Tudo o que este mercado gera é prejudicial e mortal para a economia. 

Quantos bilhões de pessoas dependem hoje destes 540 trilhões de dólares, e vivem sua vida apenas em torno do dinheiro, não de produção real e duradoura? Quantos têm na mão valores em ouro, não apenas títulos bancários, depósitos em poupança e ações de empresas? Ou seja: todos estes bilhões, na realidade não têm nada, estão falidos, porque a moeda papel, o título escritural, a carteira de ações, é mera convenção da sociedade para facilitar as trocas, tudo isso é mero vento, que um abalo da economia mundial sepulta, e isso em poucos dias. Porque vire em breve um terremoto financeiro mundial, disso podem ter certeza plena. 

O mundo viveu um pequeno abalo financeiro no ano de 2008, e a custa de mais de 20 trilhões de dólares gastos, conseguiu um pequeno fôlego. E naquela época eu escrevi que então as nações estavam dando sua última gota de sangue para salvar a economia. É de fato impensável, é completamente absurdo que os governos usem dinheiro bom e suado dos impostos que o povo paga, a fim de salvarem bancos que alegam falência por gestão fraudulenta. Por maus administradores que gastaram acima de 30 vezes aquilo que os clientes mantinham em depósito, arriscando em operações de longo prazo, embora com promessa de lucros estupendos. Quais lucros? Mais vento no balão econômico mundial. 

Ou seja: crises já houve! A grande diferença entre as anteriores e esta que estamos agora iniciando é que nas primeiras estavam em jogo os bancos, agora são as nações, que dilapidaram seus recursos e estão agora nuas, sem condições de tocarem seus projetos. E como disse, que acontecerá quando a besta, dona dos créditos fechar de pleno as torneiras, não permitindo mais o andamento dos projetos governamentais, não só isso, também cumprirem com a folha de pagamento e os benefícios sociais? Que irá acontecer, por exemplo, com um governo qualquer que não mais conseguir pagar as aposentadorias? No Brasil são mais de 47 milhões de pessoas, ¼ parte da população que recebe algum tipo de benefício do governo. Digam-me, o que acontecerá? 

Nos últimos dias a China mandou um recado para os Estados Unidos, e isso serve também para outras nações: acabou a época do dinheiro fácil! Fechou-se a torneiras dos financiamentos. O rebaixamento dos títulos da divida americana, tirando esta nação, que representa metade da economia mundial do seleto grupo de 16 países que detinham a classificação AAA, mudando para AA+, ou seja, em risco, mas com alguma possibilidade de recuperação, de certa forma rebaixa os títulos de todos os outros países. Não somente isso coloca em queda também os títulos dos outros 15 países de letra máxima, porque eles simplesmente não têm cacife de salvar o mundo, dependem das outras nações para seus negócios, e ninguém se salva sozinho. A economia mundial é interdependente, não há nação que tenha tudo para sustentar seu progresso. Sim, eu diria que existe uma só, o Brasil, mas vejam o diabólico e comunista governo que temos. 

Ou seja, uma desconfiança profunda se abate sobre todos os mercados. Neste fim de semana, onde não funcionam os mercados financeiros mundiais, acredito que como em nenhum outro há milhões de investidores em pânico, pensando no que farão amanhã. A abertura das bolsas asiáticas deverá dar um sinal para o resto do planeta. Dependendo do que lá acontecer, o mundo poderá tanto se manter ainda uns dias em relativa calma, quando poderá entrar já no frenesi final. Sim, final! Se eu estivesse hoje no mercado de ações, amanhã, tão logo abrissem as bolsas, eu venderia imediatamente todos os meus papéis, segurando o dinheiro. Este, ainda por uns dias se manterá seguro. 

Vejam que o grupo dos sete, chamado G7 esteve reunido nesta tarde de domingo, tentando acertar medidas que visem esfriar os mercados, antes da abertura das bolsas amanhã pela manhã. Há temores bem fundamentados, e a realidade é irrefutável, de que as nações europeias, em sua maioria literalmente falidas, muito em breve não terão como honrar seus compromissos por falta de empréstimos. E de fato, qual o banco que irá emprestar dinheiro novo sabendo de antemão que não vai receber? Por outro lado, isso afeta também as bolsas e as taxas de juros em todo mundo, de modo que hoje os mercados tremem, e podem preparar o caixão. Disse-me ainda há pouco um amigo, ligado ao Movimento e que trabalha junto à elite de uma grande casa bancária, que os dirigentes estão literalmente em pânico. 

De fato, a besta abutre, depois de se saciar dos juros – sangue das gentes – se perceber que poder perder tudo aquilo que conquistaram nestas últimas décadas em especial, pode, de uma hora para outra, fechar as portas na tentativa de se preservar. Mas li certa vez uma mensagem, avisando mais ou menos assim: “ai dos funcionários de bancos naquele dia”. Porque ninguém haverá de achar os donos dos bancos, que estarão muito bem guardados em seus “bunkers”, mas os funcionários sim, quando forem buscar seu dinheiro ali depositado e encontrarão portas cerradas. Podem ter certeza de que haverá muitos assassinatos dentre esta classe, embora em si nada tenham a ver. Alguém pode traçar um panorama do que farão os correntistas se isso acontecer? 

E será o fim de todas as moedas. Entre elas há uma que sofrerá em especial. O mergulho para o abismo, do dólar é inevitável, porque sinto que Deus tem uma conta a ajustar com esta moeda. Lembro que num dos últimos desfiles das escolas de samba do Rio, uma escola colocou na avenida a alegoria de um demônio arrogante, cabeça empinada, que desafiava a todos. Mas, de repente, uma falha no mecanismo fez o bicho deitar o queixo e teve de desfilar de cabeça baixa. Pois também o dólar, tem em sua estampa o olho de satanás, como se dissesse: eu sou o deus deste mundo! Pois eu vos digo, com certeza absoluta: não demora e os cidadãos americanos pisarão sobre seu dinheiro maldito, e sobre o olho diabo que nele colocaram. Se, como previu o profeta Ezequiel até sobre o ouro nós pisaremos, imagine se não sobre tão desafiador papel. 

Assim, do noticiário econômico deste fim de semana se pode apenas dos títulos retirar uma pequena ideia do que está por vir. Desconfiança é a palavra chave. O mundo tem corrido para o ouro, cuja cotação sobe diariamente e já atinge índices estratosféricos, tendo quase dobrado de preço nos últimos anos. A China no ano 2010 deve ter acumulado em seu tesouro mais de 600 toneladas deste metal, entretanto nem isso lhe poderá garantir sobrevivência na hecatombe que chega, primeiro porque afundará junto com aquela nação perseguidora da Igreja e porque mesmo que um cidadão possuísse sozinho todo este tesouro, ele daria tudo por um simples prato de comida, se isso significasse para ele a diferença entre a vida e a morte. E quando a besta vier a mandar, a posse de ouro sem o selo dela, sem o certificado do demônio, dará pena de morte ao possuidor. 

Ou seja: não haverá para onde correr! O processo previsto para explodir em setembro pode já estar tendo seus primórdios, porque a desconfiança causada pela queda de valor dos títulos americanos automaticamente semeia o pânico em tudo aquilo que é cotado em dólar, a moeda podre daquele país. Mesmo que China, Inglaterra e até o Brasil tentem salvar o valor de seus investimentos em dólar, verdade é que estes países podem ter certeza de que perderam 30% do que tinham gasto. A China inclusive tem proposto na última semana a criação de uma nova moeda mundial, mais estável, que seja aceita como “reserva de valor”, eliminando todas as moedas do planeta. No que concorre para a “moeda única” do governo mundial. 

Tudo, então, caminha para o fim dos fins, para a demolição da babilônia financeira, e com ela o fim desta civilização insensata que, baseada em seus créditos, em seu poder econômico, na supremacia de seus exércitos, na eficácia de seus meios de produção e na sua tecnologia avançada ousou levantar-se contra Deus. Mal sabe a humanidade que, como está nas Escrituras, todos nós juntos, diante de Deus não passamos de vento, que postados na balança nem mexemos o prato. Este mesmo Deus está para se retirar da terra por algum tempo, deixando o homem rebelde agir ao seu bel prazer. Um agir que o levará fatalmente para a ruina, a autodestruição inexorável. 

Quanto a nós, que trabalhamos para nosso Deus, Vivo e Vencedor, nada temos a temer, porque nos colocamos na balança, ao lado Dele, nesta batalha infernal. Temos aí a barca da Igreja, pronta para zarpar pelos mares revoltos desta última tempestade. Temos nela a Comandante Maria, temos nela o Timoneiro Jesus, e mesmo que se batam contra ela todas as forças do abismo, ainda assim ela entrará em porto seguro. E será a única entidade do planeta a estar de pé, quando cessar a tormenta e vier o dia do Juízo Final. 

De fato, para nós não deve importar nem interessar o aspecto financeiro, e sim o tesouro espiritual, as almas, porque o valor delas é imorredouro, é infinito. Quem estiver na barca com Jesus terá o que necessita para ultrapassar com galhardia as ondas deste mar tempestuoso que somente não afundará os homens de fé. Sejamos não como Pedro que por medo começou a afundar no lago, mas como Josué e Caleb que mesmo tendo visto os gigantes das nações que os aguardavam disseram: nós podemos vencê-los! Nossa força não é o dólar, mas o Terço, não é Bolsa, mas a Eucaristia. Com amor e fé! (Aarão)

 


Fonte: http://www.recadosaarao.com.br



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