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Artigo N.º 6226 - Maçonaria na CNBB - Vamos ficar alertas
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Visto: 6138
Postado em: 17/09/10 às 18:23:00 por: James
Categoria: Artigos Enviados
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=48&id=6226
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Nota:A notícia é de certa forma antiga (2003), mas vem responder algumas de minhas dúvidas... para que servia a CNBB? Pois se vc tiver algum problema em sua paróquia nem pense contar com ela... estes assuntos não interessam à CNBB... mas agora vejo, antes tarde do que nunca, que além da flora, fauna e do dízimo a CNBB tem interesse pela maçonaria!

Francamente não foi novidade, mas a nota valia a pena postar!
E diante todo reboliço que este e-mail causou, PEÇO ENCARECIDAMENTE AOS "AMIGOS" MAÇONS QUE EU POSSA VIR A TER NESTA LISTA (cuja condição de maçon eu desconhecia) QUE EXCLUAM A MINHA AMIZADE, POIS DE MINHA PARTE LOGO APÓS ESTE E-MAIL TAMBÉM OS EXCLUIREI!

Além de cuidar das florestas, da água, do dízimo... eu me questionava para que servia a CNBB, pois se vc tiver algo sério dentro de sua paróquia para resolver... esqueça, pois isto não interessa à CNBB... mas agora a gente pode ver que a maçonaria além da flora e da fauna também são interessantes a esta entidade! Em relação as almas... bem isto é lá assunto de Deus e não da CNBB é claro!
Ninguém merece esta tal CNBB!
O Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings, presidente regional da CNBB, disse abertamente numa entrevista para "O Vigilante" (órgão de divulgação da Grande Loja Maçônica do RS), que "maçom não é mais excomungado perante a Igreja Católica".O informativo maçônico diz o seguinte no destaque de sua capa:
"A presença do Arcebispo de Porto Alegre e representante da CNBB, Dom Dadeus Grings em várias solenidades da maçonaria é um atestado inconteste de que a Igreja Católica Apostólica Romana, não tem mais restrições a maçonaria".

Arcebispo Dom Dadeus (foto acima) durante solenidade maçônica é o destaque da capa.


Na matéria o Arcebispo declara que nas primeiras vezes em que foi convidado a participar de solenidades maçônicas ficou surpreso pelo número de pessoas conhecidas que encontrou na maçonaria e salienta que conhecia estas pessoas de dentro da Igreja.
Em certo ponto da matéria Dom Dadeus explica que em 1983, quando o novo código Canônico entrou em vigor, os maçons deixaram de ser vistos como uma religião, ou como um grupo contrário a Igreja Católica.
Mas porque o Arcebispo Dom Dadeus pode ser considerado uma influência negativa para os católicos? Pelo fato de que ainda permanece  imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas.
O Cardeal D. Eugênio de Araújo Sales, Arcebispo Emérito da Arquidiocese do Rio de Janeiro, através do artigo "MAÇONARIA E IGREJA CATÓLICA", esclarece a posição da Igreja dizendo o seguinte:"Desde o Papa Clemente XII, com a Constituição Apostólica “In eminenti”, de 28 de abril de 1738 (segue texto abaixo) o parecer da igreja continua o mesmo e de forma negativa.


"Deste modo, Nós ordenamos precisamente, em virtude da santa obediência, que todos os fiéis de qualquer estado, grau, condição, ordem, dignidade ou preeminência, seja esta clerical ou laica, secular ou regular, mesmo aqueles que têm direito a menção específica e individual, sob qualquer pretexto ou por qualquer motivo, devam ousar ou presumir o ingresso, propagar ou apoiar estas sociedades dos citados Liberi Muratori ou Franco-maçons, ou de qualquer outra forma como sejam chamados, recebê-los em suas casas ou habitações ou escondê-los, associar-se a eles, juntar-se a eles, estar presente com eles ou dar-lhes permissão para se reunirem em outros locais, para auxiliá-los de qualquer forma, dar-lhes, de forma alguma, aconselhamento, apoio ou incentivo, quer abertamente ou em segredo, direta ou indiretamente, sobre os seus próprios ou através de terceiros; nem a exortar outros ou dizer a outros,  incitar ou persuadir a serem inscritos em tais sociedades ou a serem contados entre o seu número, ou apresentar ou a ajudá-los de qualquer forma; devem todos (os fiéis) permanecerem totalmente à parte de tais Sociedades, Companhias, Assembléias, Reuniões, Congregações ou Convenções, sob pena de excomunhão para todas as pessoas acima mencionadas, apoiadas por qualquer manifestação, ou qualquer declaração necessária, e a partir da qual ninguém poderá obter o benefício da absolvição, mesmo na hora da morte, salvo através de Nós mesmos ou o Pontífice Romano da época."


 "Na nossa época, os fautores do mal parecem haver-se coligado num imenso esforço, sob o impulso e com o auxílio de uma Sociedade difundida em grande número de lugares e fortemente organizada, a Sociedade dos maçons. Estes, com efeito, já não se dão o trabalho de dissimular as suas intenções, e rivalizam entre si em audácia contra a augusta majestade de Deus. É publicamente, a céu aberto, que empreendem arruinar a Santa Igreja, a fim de, se possível fosse, chegarem a despojar completamente as nações cristãs dos benefícios de que são devedoras ao Salvador Jesus Cristo." (Papa Leão XIII, A sociedade dos maçons, Carta Encíclica Humanum Genus).

 
Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335).

Obs: Por favor, não me venham com Concílio Vaticano II que além de não ter sido dogmático e sim pastoral e apenas pastoral, também dá parecer negativo aos fiéis e cléricos que ingressam à maçonaria.


Enviado por Giovana Cunha



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