Campanha da Fraternidade, CNBB, comunismo, socialismoby Evelyn de Souza Mayer de Almeida Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Eis o lema do Comunismo. E isso só existe no lema mesmo. Não passa de Utopia. Na ‘vida real’, a liberdade é só para quem comunga das mesmas idéias comunistas, a igualdade não existe e fraternidade é coisa de maricas. Todo mundo sabe que o Socialismo é mau em si mesmo, que sua ideologia é podre e que em nada ajuda o homem; apenas torna-o sujo e pestilento.

Contudo, os comunistas, sabendo que seus planos de um mundo “fraterno, igual e liberal” é medonho sem sentido, procuram argumentos, organizações, pessoas que tenham renome, influência e que sejam (principalmente) formadoras de opinião para convencer os incautos de sua sandice.

Ouvir besteiras do Presidente Chávez, por exemplo, é tórrido. Estes dias ele comparou Lula a Jesus Cristo. Como se Cristo pudesse ser comparado a alguém. E como se Chávez não soubesse “o poder” que esta comparação traz à mente de quem se deixa moldar por esta loucura.

E eles investem pesado. Já ganharam o Chalita, têm o apoio das feministas “Católicas pelo direito de decidir”, da “Teologia da Libertação” e de agora de setores importantes da CNBB. Não que esses setores já não davam a entender isto antes, só que agora está colocando MAIS às claras para qualquer cristão ver.

No site da CNBB há um relatório de um Seminário sobre “Economia e Vida”, que aconteceu em outubro deste ano em Santa Catarina. Padre Venzella começa o Seminário falando em fraternidade, solidariedade e o combate ao consumismo. Professor Valmor Schiochet inicia sua palestra valorizando o igualitarismo. Baseia seus argumentos em Rousseau e afirma “na lata” que, para uma sociedade melhor, é preciso implantar de vez o SOCIALISMO. Para comover os ouvintes, cita os tantos milhões que passam fome no mundo. Em seguida, alguns convidados explanam o “valoroso” trabalho das CEBs em colocar o povo no poder tal qual o plano fraudulento dos Comunistas em tornar a Igreja democrática, destruindo a hierarquia da mesma.

Eis algumas de suas palavras:

“Porque nós não construímos uma sociedade mais igualitária? Pelo fato, de muitas vezes nos faltar forças necessárias para isso.”
“Para criarmos forças de justiça, devemos mudar o modelo econômico.”

“Precisamos então reorganizar o modelo de distribuição e produção da sociedade. Alguém tem a força de impor e os outros de aceitarem. (Rousseau)”

“A apropriação da riqueza como pecado original. Não é quem mais trabalha que recebe riqueza, mas que mais produz  Se queremos ter uma sociedade mais justa, igualitária e fraterna, temos que romper com essa estrutura econômica vigente.” 

“Experiências de economia solidária buscam colocar tudo em comum, para uma nova organização social. Através de associações, cooperativas, comunidades, etc. Estratégias que vão criando forças para ir se apropriando das propriedades privadas, por meio da coletividade.”

“Surge a idéia do socialismo, tomando o poder e reorganizar uma nova organização política distributiva. Conseqüentemente vêm as revoluções, temos a imposição de duas ordens, uma socialista e outra capitalista, a socialista caiu, a capitalista permanece e se aprofunda cada vez mais, onde por vezes não encontramos mecanismos necessários que venham a combater este sistema.“

P rofessor Valério Schaper retira alguns textos bíblicos e os explica em sua ideologia marxista em como romper com o Capitalismo e implantar o Socialismo. Falou também sobre a importância da felicidade, do bem-estar, da auto-estima… Como a Campanha será Ecumênica, o Pastor Valério, um dos palestrantes, usou algumas passagens bíblicas para enfatizar um “socialismo bíblico”, dentre outros absurdos.

Ao fim do seminário, trataram de escrever as metas. Entre elas, estão:
▪ Assumir a missão profética de denúncia das injustiças do atual modelo econômico;
▪ Incentivar atitudes e ações concretas, diante do tema proposto, que devem continuar na pós Campanha e implantar e acompanhar os projetos sugeridos durante a CFE.

Trocando em miúdos, é investir no povo católico a ideologia socialista, criar uma revolução na Igreja e um movimento anticlerical. Sim, pois se a Igreja condena o Socialismo desde o seu surgimento, se a hierarquia existe porque Cristo assim instituiu, criar um movimento deste tipo é uma Anarquia Religiosa!

Se eles rezaram no Seminário? Muito pouco. Meditações puramente “socializadas”, trechos bíblicos retirados do seu contexto, e em nenhum momento mencionaram a importância de se buscar primeiramente o reino de Deus e a sua justiça, já que o restante vem por acréscimo. Não! E por que? Porque este seminário não foi religioso, mas comunista. Travestiram o seminário de religioso para enganar os ingênuos! Não se quer saber de salvação, de Reino dos Céus… querem é saber de ter o que não lhes compete.
 
E tudo isso acontecendo aos olhos de Bispos da CNBB…

Mas o que você pode não ter percebido é que não é simples coincidência esta Campanha acontecer no mesmo ano das eleições, da candidatura da Dilma, da luta do PT em não sair do trono. Este seminário deixa mais que claro o compromisso da CNBB com o Socialismo, com o Comunismo, com o Marxismo, com o pecado, com a cultura de morte, de homossexualismo, de inferno!

Que mal há na propriedade privada, se Aristóteles e Santo Tomás defendiam-na? Enriquecer não é ruim; igualitarismo sim! Veja, se eu enriqueço com uma empresa, eu gero tantos mais empregos e mais pessoas passam a ganhar dinheiro comigo. Isso é ruim? Não! Agora, repartir algo que é meu por um Ditador, isso sim é péssimo!

É claro que isso não ficará barato. Se setores eclesiásticos brasileiros estão se mobilizando para “marxizar a fé”, a luta do site Veritatis Splendor e de todo o povo católico de bem será a de “santificar a sociedade”.

Que o Reino de Cristo seja instaurado, implantado! Que caia por terra todos os inimigos do Senhor, aqueles que querem impedir Seu Reinado.

Peço a todos que se mobilizem, que escrevam cartas à CNBB pedindo esclarecimentos por esta postura, que se manifestem como puderem. Não vamos assistir de camarote que alguns demônios atrapalhem o plano de Deus e contagie o povo católico com o fedor do inferno.
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OBS> A campanha da 2010 terá como lema > vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro... Mas vejam, pelas colocações dos responsáveis pela campanha, tudo visa um sentido político, de fundo comunista. Além disso, já mil vezes tenho aqui denunciado, os termos > solidariedade > fraternidade > igualdade > liberdade são chavões diabólicos da maçonaria, que jamais deveriam constar de qualquer dos documentos da nossa Igreja.
 
Não existe solidariedade sem caridade cristã livre, escondida e desinteressada.
Não existe fraternidade, sem o amor que vem de Deus, amor que dá a vida.
Não existe Igualdade, porque Deus nos fez diferentes em sua infinita sabedoria.
Não existe esta falsa liberdade socialista existe apenas liberdade de amar a Deus.
 
Simplesmente não dá para entender como tantas cabeças pensantes, que dizem ser da Igreja Católica, não tenham uma gota sequer de sabedoria para discernir o fundo falso destes termos. E se entende porque são comunistas infiltrados dentro da Igreja e portanto não são católicos, mas pertencem a falsa Igreja latina, de Boff & cia. 
 
Ainda a pouco uma pessoa me escreveu dizendo que foi confessar e seu padre lhe disse que se na próxima vez ele se ajoelhar e tantar receber a comunhão na boca, ele o expulsará da fila. Quando ele mencionou a carta do Papa que dá esta liberdade aos fiéis o padre lhe disse: isso é lá onde manda o papa, aqui quem manda é o bispo. Compreenderam o tamanho da desgraça? Da ruina? Um padre não sabe que acima de todos deve se obedecer ao Papa.
 
Nem me alongo mais em considerações porque isso me causa angústia. Eles ajudaram a eleger este governo comunista, porque o titular era pobre e agora querem um socialista. Tinham um socialista em Fernando Henrique, mas aquele não servia porque vinha da elite. Querem saber de uma coisa? Quando o anticristo vier, e não demora, esta gente inteira estará viva e ativa ao seu lado, porque ele é socialista e comunista. E estão dentro da Igreja! prepare-se então para a perseguição. São afinal a maioria!

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