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Artigo N.º 6357 - Sobre Padre José Augusto (Vejam mais isto)
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Postado em: 07/10/10 às 14:07:24 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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A Canção Nova no centro das eleições
Terça-feira, 5 de outubro de 2010

A Canção Nova está no centro de uma discussão política extremamente lastimosa. De fato, é lamentável perceber que uma Associação tão importante para a Igreja no Brasil embriagou-se com as polêmicas partidárias tipicamente mundanas. Ademais, penosamente constatamos que alguns membros da emissora, inclusive o seu atual presidente, endossam as falácias que buscam justificar e respaldar a defesa caricatural do Partido dos Trabalhadores e da sua proposta revolucionária.

O Cofundador e Administrador da Canção Nova, Wellington Silva Jardim, enviou uma carta pedindo a ajuda dos católicos na eleição de dois candidatos supostamente escolhidos pela Igreja - sim, com "I" maiúsculo - "depois de muita oração e discernimento"; uma senhora do PSDB e um senhor do PT. É de se lamentar saber que o responsável pela CN usou o nome da Santa Igreja para assegurar o sucesso eleitoral dos seus candidatos. Que vergonha! Agrava ainda mais a situação saber que um deles, por mais cristão que seja, é filiado a um partido notoriamente aliado da cultura de morte.
Complicando ainda mais a situação da Canção Nova encontramos o recém eleito Dep. Gabriel Chalita. O garoto propaganda da fé na campanha da Sra. Dilma Roussef. Disse ele em recente entrevista, comentando sobre as acusações das políticas abortistas do PT, que "a tentativa de desconstruir pessoas com boatos é muito ruim. Dilma nunca disse ser a favor do aborto. Ela se posicionou, abordando o tema como uma questão de saúde pública. Eu particularmente sou contra. Mas a questão central nesse caso é a boataria. Isso aconteceu com o Lula, em 2002. Diziam que ele ia mudar as cores da bandeira e fechar igrejas." E que a Igreja contribui para o debate político "mas quando não usa a instituição para influenciar o voto." Ora, e que o fez o Sr. Wellington ao usar o nome da Santa Igreja para endossar a candidatura dos seus aliados?
Ademais, o Dep. Chalita usa ou de uma inocência pueril ou de uma falácia farisaica. Entretanto, o que esperar de alguém filiado ao PSB - Partido Socialista Brasileiro - e que chamou Erundina, a mesma que criou o aborto legal em São Paulo, de grande humanista? Agora se tornou o advogado das mentiras petistas na camuflagem dos verdadeiros princípios - ou falta de - que norteiam a bandeira vermelha.
Alguns fatos que o kamarada Chalita esquece ou pretende esquecer:
1 - O PT tem um claro projeto revolucionário e subversivo, com a participação no Foro de São Paulo e no financiamento de grupos socialistas por toda a América Latina, reconhece a importância da promulgação da permissividade imoral como forma de instaurar a desconstrução da ordem cultural.
2 - Em 1989, por exemplo, a Prefeita petista Luiza Erudina, então no PT, na cidade de São Paulo, instalou no município o primeiro “serviço” de aborto financiado com dinheiro público do país.
3- Em 2002, dos oito projetos de lei que tramitavam no Congresso que objetivavam ou a legalização do aborto ou o favorecimento de sua prática, seis eram de autoria de petistas.
4 - Com a eleição de Luís Inácio Lula da Silva a ação dos adeptos da cultura de morte tomou maiores proporções; além da publicação de cartilhas abortistas pelo Ministério da Saúde, foi entregue, em 2005, pela secretária especial de Políticas para Mulheres, Nilcéa Freire, um anteprojeto que reivindicava a “total liberação” do aborto por ser este “um direito inalienável de toda mulher”, e que mais tarde virou projeto de lei.
5 - Outro dado interessante é o número dos deputados que assinaram o recurso pela deliberação da PL 1.135/91 (descriminalização do aborto) em 2008; 49,20% dos parlamentares eram do PT, enquanto os outros 50% estavam divididos entre doze partidos, sendo que o segundo lugar, o PCdoB, encontrava-se muito distante dos petistas com apenas 11,11%.
6 - Já em 2006, no 13º Encontro Nacional, o Partido dos Trabalhadores outorgou as “Diretrizes para a Elaboração do Programa de Governo do Partido dos Trabalhadores” que incluía a “descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia” (item 35). O Presidente Lula, então, acrescentou ao seu programa de governo a seguinte proposta; “criar mecanismos nos serviços de saúde que favoreçam a autonomia das mulheres sobre o seu corpo e sua sexualidade e contribuir na revisão da legislação” (Programa Setorial de Mulheres, p. 19). Com a eficaz ação dos deputados pró-vida e das ONGs contrárias à cultura de morte, o governo petista iniciou a repetição do mantra de que a legalização do aborto trata-se apenas de questão de saúde pública.
7 - No 3º Congresso do Partido dos Trabalhadores - instância máxima do PT -, em 2007, foi legitimada como parte integral do programa a seguinte definição; “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”. Interessante pontuar que esta resolução teve 70% de votos favoráveis. A minoria que se opunha, que alegava a liberdade de consciência, foi vaiada. Com razão a Dep. Fed. Iriny Lopes, do Espírito Santo, que juntamente com a ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, liderava a investida abortista, afirmou; "somos um partido socialista e laico”. Tão válida era esta definição que em 2008, no 10º Encontro Nacional das Mulheres do PT, foi aprovada a instalação da Comissão de Ética para investigar os parlamentares antiabortistas, tendo em vista a “orientação para expulsão daqueles que não acatarem e não respeitarem as resoluções partidárias relativas aos direitos e à autonomia das mulheres”. Os deputados Luís Bassuma, da Bahia, e Henrique Afonso, do Acre, foram punidos por infringirem “a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto.”
E agora José? Como fica a Canção Nova e o seu mais novo deputado-apresentador?
Fica com o valente Pe. José Augusto? Que ele não seja boicotado dentro da própria casa, entretanto, é muito triste perceber claramente a sua melancolia em relação a CN, com uma crítica direta, objetiva e factual! Abordando de forma brava e corajosa toda a problemática atual, disse o que muitos católicos ansiavam por ouvir; cristãos não devem se filiar a partidos comunistas, o aborto incorre em excomunhão automática, mais importante do que o mundo é o Reino de Deus, o sacerdote não responde aos homens mas ao Senhor, a sua fidelidade está acima das glórias terrenas e se os cristãos se calarem as pedras clamarão!
O administrador da Canção Nova, Wellington Silva Jardim, já tratou de emitir uma nota desautorizando o pronunciamento majestoso do Padre José Augusto. Ora essa, não foi o mesmo senhor responsável pela carta, assinada de próprio punho, que defende a candidatura de dois deputados, indo além ao afirmar que foram escolhidos pela Igreja, como reais representantes da DSI, depois de muita oração e discernimento? E agora quer deslegitimar a homilia do Padre que verdadeiramente se fundamentou nos ensinamentos do Magistério? Grandes "princípios democráticos" feridos quando o Presbítero critica validamente o Partido dos Trabalhadores, mas que em nada são ultrajados quando o mesmo Sr. Wellington manda cartas para os sócios da CN pedindo voto para os seus candidatos, incluindo Gabriel Chalita.
O Sr. Wellington alega que a posição do Pe. José Augusto "representa tão somente seu pensamento, não sendo em hipótese alguma o pensamento da instituição." Pois bem, qual o respaldo canônico que o Administrador da Canção Nova tem para falar em nome da Igreja? Disse ele, em carta endereçada aos sócios da CN, que a "nossa Igreja, aliada a diversos movimentos leigos rezou, pensou e escolheu dois irmãos cristãos, católicos praticantes para defender a DSI" Um Sacerdote, assegurado no Magistério, não tem autorização para ensinar, mas o Sr. Wellington não só pontifica em nome da Igreja como define o que pode ser considerado como ensinamentos válidos ou não.
 
"Se souberem que eu desapareci foi porque eu falei tudo isso aqui. Mas eu prefiro morrer com a verdade do que viver na mentira e depois ir para o inferno".
Pe. José Augusto (Canção Nova) (Enviado por Luiz Barbosa - sem citar fonte)
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OBS: Quem ontem, dia 6, assisitiu a homilia do Padre José Augusto, ficou feliz já com as palavras de abertura: "agradeço ao nosso Bispo Dom Beni, que me deu os parabéns pela homilia de ontem, também ao Bispo de Guarulhos que me enviou emal de congratulações".

Isso, por si só, mata a empáfia dos vigaristas, que se dizendo apolíticos, usam o nome de uma Instituição Católica em prol de políticos, e conspurcam a Igreja Católica, usando seu nome, pedindo votos para socialistas, abortistas e comunistas.
 
Este senhor administrador da CN, se jacta no direito de "desautrorizar" um sacerdote do Altíssimo em sua corretíssima, sensata, objetiva, profunda e tocante homilia, dentro da doutrina da verdadeira Igreja de Jesus, aquela de fato apolítica. Igreja que entretanto deve combater a imoralidade do homossexualismo, a praga imunda do comunismo, além do crime confesso do aborto, causas defendidas pelos candidatos que estes infelizes ajudaram a eleger.
 
Para os que dizem que é mentira que eles influíram, eis a cartinha que acabei de receber. Paz...Arnaldo, nem a canção nova se salva... Pior que votei nos candidatos que ela me indicou, e indiquei também...lamentável. Só nos resta dizer...Sr a quem iremos???? Fica com Deus!
 
Está ai a prova de que as pessoas foram induzidas a votar nos candidatos que foram abertamente indicadas por eles, e segundo consta São Paulo estava inundada de folhetos assinados pelos responsáveis pela CN, pedindo os votos. Como é que podem ter o cinismo hediondo de dizer que não se envolveram na política. Justo apoiando um candidato que abre processo contra gente séria que se revoltou contra isso.
 
E como fica este outro cinismo de falar em "acolher todos como irmãos" coisa das sociedades secretas, que insistem em introduzir na Igreja Católica o Falso Ecumenismo, coisa  repelente que está afundando a CN. A Igreja jamais poderá se abraçar e acolher como "irmãos" aqueles que defendem a cultura da morte, e que se dizendo cristãos aprovam o aborto e o homossexualismo. Eles devem antes abjurar de seus atos e confessar-se!
 
Fica ainda no ar a dúvida, de que o documento assinado em nome do Monsenhor Jonas Adib, tenha de fato sido redigido por ele, pois pelo que se sabe ele está totalmente impossibilitado por questões de saúde. Quem entende de palavras, sabe perfeitamente de que a origem verdadeira delas, contém o mesmo veneno do desautorizado oficial da CN, emitido contra o Padre José Augusto. Falsidade ideológica e crime que dá cadeia!
 
De qualquer forma, parabéns ao Bispo dom Beni, pelo apoio ao padre. Se precisarem de ajuda para defender o Padre na Justiça, conte conosco. Também se precisarem de ajuda e de orações para retirar da CN aqueles que a querem destruir, ou malignamente se apossar. Ela construiu um patrimonio espiritual muito vasto, para ser destruído por pessoas que se julga acima do próprio Deus.
 
Aguardemos o desfecho disso tudo! Rezemos pelos que conspurcam assim o nome da Santa Igreja, envolvendo-a em interesses espúrios! Aarao
  


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