Um dos maiores intelectuais e teólogos a sentar na cátedra de São Pedro. Foi um dos colaboradores mais próximos de João Paulo II (1978-2005). Apostou na riqueza doutrinária da Igreja, defendendo tanto sua ortodoxia quanto sua mensagem de amor - um de seus gestos mais marcantes foi a abertura do diálogo com outras religiões, como o islamismo e o judaísmo. Herdou um das maiores crises da história recente da Igreja: os escândalos envolvendo pedofilia entre membros do clero. Em uma atitude que chocou o mundo, renunciou do papado, alegando falta de rigor físico para lidar com os desafios da Igreja.
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