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Artigo N.º 350 - O TÚNEL DA MORTE
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Visto: 3534
Postado em: 30/04/08 às 23:29:20 por: James
Categoria: Artigos
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=1&id=350
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O norte-americano dr. Raymond A. Moody Jr., pós-graduado em filosofia e psiquiatra, escreveu o livro ‘Vida Depois da Vida’ (Ed. Nórdica).

O dr. Moody recebeu educação religiosa na Igreja Presbiteriana e mais tarde tornou-se membro da Igreja Metodista, além do que não acreditava na vida após a morte.

Depois que alguns de seus pacientes contaram que tiveram experiência fora do corpo, ele selecionou, entre mais de mil casos, 150 casos de pessoas que tiveram morte clínica por um tempo de 5, 10 minutos ou mais e voltaram a vida. Todos esses pacientes experimentaram o ato de flutuar para fora de seus corpos físicos e contam como se viram lá do outro lado da vida.




A EXPERIÊNCIA DE ESTAR MORRENDO


Um homem está morrendo e, quando chega ao ponto de maior aflição física, ouve seu médico declará-lo morto.

Começa a ouvir um ruído desagradável, um zumbido alto ou toque de campainhas, e ao mesmo tempo se sente movendo muito rapidamente através de um túnel longo e escuro. Depois disso, repentinamente se encontra fora de seu corpo físico, mas ainda na vizinhança imediata do ambiente físico. Vê seu próprio corpo à distância e assiste às tentativas de sua ressurreição por parte dos médicos.

A INEFABILIDADE - Disse um paciente: “Para mim é um verdadeiro problema tentar contar isso, porque todas as palavras que conheço são tridimensionais. Quando eu estudava geometria, eles sempre diziam que só havia três dimensões, e eu sempre acatei isso.

Mas eles estavam errados. Há mais! E, naturalmente, o nosso mundo é tridimensional, mas o próximo certamente não. E por esse motivo que é tão difícil lhe contar isso. Só posso descrever com palavras que são tridimensionais.”

OUVIR A NOTÍCIA - “Eu estava no hospital, aí o dr. James, meu médico, me enviou para o radiologista no andar de baixo para um exame de rins. Primeiro testaram a droga que iam usar, pois eu tenho um bocado de alergia a remédios. Como não houve reação, aplicaram a droga no meu braço.

Quando fizeram isso, eu parei. Ouvi o radiologista que estava tratando de mim ir até o telefone, ouvi-o claramente discar, e dizer: ´Dr. James, perdi sua paciente, a senhora Martin´. E eu sabia que não estava morta.

Tentei me mexer para que eles também visse, mas não conseguia. Quando estavam tentando me ressuscitar eu podia ouvi-los dizer de quantos centímetros cúbicos era a injeção que iam me dar, mas não sentia a picada da agulha.”

SENTIMENTOS DE PAZ E QUIETUDE - “Quando eu estava servindo no Vietnam, recebi vários ferimentos e depois ´morri´ em conseqüência deles. No entanto, o tempo todo eu sabia exatamente o que estava acontecendo.

Fui atingido por seis tiros de uma rajada de metralhadora, e enquanto isso acontecia, eu não estava de modo algum contrariado. Em minha mente, eu me sentia até aliviado quando fui ferido. Senti um sentimento de paz e de quietude.

O RUÍDO - Um jovem que foi revivido depois de ter sido declarado morto, lembra assim sua passagem: “Ouvia o que pareciam ser sons de sinos repicando ao longe, como que trazidos pelo vento. Soavam como harpas eólias, essas sinetas de vento japonesas...”
Uma jovem que quase morreu de hemorragia interna associada com uma desordem de coagulação disse que no momento do colapso “comecei a ouvir uma espécie de música, majestosa, uma espécie de música realmente linda”.

O TÚNEL ESCURO - “Ouvi o ruído de uma campainha brrrrnnnng-brrrrnnnng, bem ritimado. Aí me encontrei me movendo através de um lugar comprido e escuro. Parecia um bueiro. Não dá para descrever com exatidão.”


Outro informante declara: “A primeira coisa que aconteceu –foi muito rápido- era que eu estava passando por um vácuo negro, escuro, com uma supervelocidade. Talvez possa ser comparado com um túnel, acho. Me sentia como se estivesse rolando por uma montanha russa em um parque de diversões, indo por esse túnel com uma velocidade tremenda.”

ENCONTRANDO OUTROS - “Enquanto eu estava morto, naquele vácuo, falava com pessoas –não posso dizer, porém, que estivesse falando com gente corporal. No entanto, tinha a sensação de que havia gente em volta de mim; eu podia sentir sua presença, e podia sentir que estavam se movendo, embora não pudesse ver ninguém. Em um ou outro momento me encontrava falando com uma delas, mas não podia vê-las.”

O SER DE LUZ - O que é talvez o mais incrível elemento comum dos relatos que o dr. Moody estudou, e é certamente o elemento que tem o mais profundo efeito sobre o indivíduo, é o encontro com uma luz muito brilhante.


Tipicamente, em sua primeira aparição, a luz é tênue, mas rapidamente fica cada vez mais brilhante, até que alcança um brilho extraterreno. Contudo, ainda que essa luz seja de um brilho indescritível, muitos fizeram questão de dizer que de modo algum dói nos olhos ou ofusca, nem impede de ver outras coisas ao redor (talvez porque a essa altura não tenham ´olhos´ físicos para serf ofuscados).




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