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Artigo N.º 7273 - Livro: As Profecias e Revelações de Santa Brígida - Parte 15
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Postado em: 10/02/11 às 22:42:33 por: James
Categoria: Livro Aberto
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Palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo à sua esposa escolhida e muito amada, Santa Brígida; sobre a proclamação de sua santíssima encarnação; a rejeição, profanação e abandono de nossa fé e batismo; e como Ele convida sua amada esposa e todo o povo cristão a amá-Lo.

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Livro 1 - Capítulo 39

Eu tive três virtudes em minha morte. Primeiro, fé, quando dobrei meus joelhos e rezei, sabendo que o Pai podia livrar-me de meus sofrimentos. Segundo, esperança, quando perseverei resolutamente dizendo: ‘Não se faça a minha vontade’. Terceiro, caridade, quando disse: ‘Faça-se tua vontade!’ Também padeci agonia física devido ao temor natural de sofrer e um suor de sangue emanou do meu corpo. Por isso, para que meus amigos não temam ser abandonados quando lhes chegar o momento da prova, Eu lhes demonstrei em mim que a débil carne sempre trata de escapar da dor. Poderias perguntar, talvez, como foi que meu corpo segregou um suor de sangue. Bem, da mesma forma em que o sangue de uma pessoa enferma se resseca e se consome em suas veias, meu sangue se consumiu pela angústia natural da morte. Querendo mostrar a maneira em que o Céu se abriria e como as pessoas poderiam entrar nele depois de seu exílio, o Pai amorosamente entregou-me à minha Paixão para que meu corpo fosse glorificado, uma vez que a paixão se tinha consumado. Porque minha natureza humana não podia simplesmente entrar em sua glória sem sofrer, apesar de que Eu fui capaz de fazê-lo mediante o poder de minha natureza divina.

Por que, então, as pessoas com pouca fé, vãs esperanças e sem amor, mereceriam entrar em minha glória? Se tivessem fé no gozo eterno e no terrível castigo, não desejariam nada mais que a mim. Se elas realmente cressem que Eu vejo todas as coisas e tenho poder sobre todas as coisas e que exijo um juízo para cada uma, o mundo lhes resultaria repugnante e não ousariam pecar na minha presença por temor a mim e não pela opinião humana. Se tivessem uma firme esperança, todo seu pensamento e entendimento se dirigiriam até mim. Se tivessem amor divino, suas mentes pensariam, ao menos, sobre o que fiz por eles, os esforços que fiz ao ensinar, a dor que padeci em minha Paixão, o grande amor que tive ao morrer, tanto que preferi morrer antes que perdê-los.

Mas sua fé é débil e vacilante, apontando a uma queda fulminante, porque estão dispostos a crer quando estão ausentes dos impulsos da tentação, mas perdem confiança quando se veem de frente com a adversidade. Sua esperança é vã, porque esperam que seu pecado seja perdoado sem um juízo e sem uma correta sentença. Confiam que podem conseguir o Reino dos Céus gratuitamente. Desejam receber minha misericórdia sem a atuação da justiça. Seu amor para comigo é frio, pois nunca se põem a buscar-me ardentemente a menos que se sintam forçados pela tribulação.

Como vou compadecer-me das pessoas que nem sustentam uma fé reta nem uma firme esperança nem uma fervente caridade por mim? Por isso, quando me implorarem e disserem: ‘Senhor, tem piedade de mim!’, não merecerão ser ouvidas nem entrar na minha glória. Se não querem acompanhar o seu Senhor no sofrimento não o acompanharão na glória. Nenhum soldado pode agradara a seu Senhor e ser bem recebido de novo, depois de um deslize, a menos que primeiro se humilhe para reparar sua ofensa.


Palavras nas quais o Criador apresenta três perguntas de Graça à sua esposa: a primeiro sobre a servidão do marido e a dominação da mulher; a segunda sobre o trabalho do esposo e o gasto da esposa; a terceira sobre o Senhor desprezado e o servo exaltado.

Livro 1 - Capítulo 40

Eu sou teu Criador e Senhor. Responde-me a três perguntas que te vou apresentar. Qual é a situação em uma casa em que a esposa está vestida como uma grande senhora e o esposo como um servo? É correto isso?” Ela respondeu interiormente em sua consciência: “Não, meu Senhor, isso não está bem”. E o Senhor disse: “Eu sou o Senhor de todas as coisas e o Rei dos Anjos. Eu me vesti de servo, ou seja, a minha natureza humana, tão somente visando à utilidade e a necessidade. Não desejei nada do mundo, a não ser um mero alimento e roupa. Tu, entretanto, que és minha esposa, queres igualar-te a uma grande senhora, com riquezas e honras, ser exaltada. Qual é o benefício de tudo isso? Todas as coisas são vaidades e todas as coisas devem ser abandonadas. A humanidade não foi criada para essa frivolidade, senão para possuir o que necessita a natureza.

O orgulho inventou o supérfluo que agora se mantém e se deseja como o normal. Em segundo lugar, diga-me, é correto que o marido trabalhe desde a manhã até a noite enquanto a mulher gasta em uma hora tudo o que ele conseguiu com seu esforço?” Ela respondeu: “Não, não é correto. Ao contrário, a esposa deve viver e atuar seguindo a vontade de seu esposo”. E o Senhor disse: “Eu trabalhei como o homem que trabalha de manhã até a noite. Trabalhei desde minha juventude até o momento de meu sofrimento, mostrando o caminho para o Céu, pregando e pondo em prática o que pregava.

A esposa, ou seja, a alma humana que deveria ser como minha mulher, gasta todo meu salário em viver luxuosamente. Como consequência, de nada do que fiz se pode beneficiar, nem encontro nela virtude alguma em que deleitar-me. Terceiro, diga-me, não é errado e detestável para o senhor do lar ser desprezado sendo o servo exaltado”? E ela disse: “Sim, é verdade”. E o Senhor disse: “Eu sou o Senhor de todas as coisas. Meu lar é o mundo. Todos os membros da humanidade deveriam estar a meu serviço. Entretanto, Eu, o Senhor, agora sou desprezado no mundo, enquanto que a humanidade é exaltada. Portanto, tu, a quem Eu elegi, cuide de cumprir minha vontade, porque tudo no mundo não é mais que uma brisa do mar e um falso sonho!”

Palavras do Criador na presença da Corte Celeste e de sua esposa, nas quais que se queixa dos cinco homens que representam o Papa e seus clérigos, os leigos corruptos, os judeus e os pagãos. Também sobre a ajuda enviada aos seus amigos que representam toda a humanidade e sobre a dura condenação de seus inimigos.

Livro 1 - Capítulo 41

Eu sou o Criador de todas as coisas. Nasci do Pai antes que existisse Lúcifer. Existo inseparavelmente no Pai e o Pai em mim e há um Espírito em ambos. Por conseguinte, há um Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – e não três Deuses. Eu sou Aquele que fiz a promessa da herança eterna a Abraão e conduzi meu povo para fora do Egito através de Moisés. Eu sou o que falei através dos Profetas. O Pai me colocou no ventre da Virgem sem se separar de mim, permanecendo comigo inseparavelmente para que a humanidade, que abandonou Deus, possa retornar a Deus através do meu amor.

Agora, entretanto, em vossa presença, Corte Celeste, apesar de que vedes e sabeis tudo de mim, pelo bem do conhecimento e a instrução desta desposada minha que não pode perceber o espiritual se não por meio do físico, Eu declaro meu pesar ante vós em relação aos cinco homens aqui presentes, por serem eles ofensivos para mim de muitas maneiras.

Da mesma forma que Eu, em uma ocasião, incluí todo o povo israelita no nome de Israel, na Lei, agora mediante estes cinco homens, me refiro a todos no mundo. O primeiro homem representa o líder da Igreja e seus sacerdotes; o segundo, os leigos corruptos; o terceiro, os judeus, o quarto os pagãos e o quinto, meus amigos. E o que diz respeito a ti, judeu, tenho feito uma exceção com todos os judeus que são cristãos em segredo e que me servem em caridade sincera, conforme a fé e em seus trabalhos perfeitos em segredo. Em relação a você, pagão, tenho feito uma exceção com todos aqueles que com gosto caminhariam pelas sendas de meus mandamentos se tão somente soubessem como e se fossem instruídos, os que tratam de pôr em prática tudo o que podem e do que são capazes. Estes, não serão, de nenhuma maneira, sentenciados convosco.

Agora declaro meu desgosto para contigo, cabeça de minha Igreja, tu que te sentas em minha cátedra. Concedi este cargo a Pedro e a seus sucessores para que se sentassem com uma tripla dignidade e autoridade: primeiro, para que pudessem ter o poder de ligar e desligar as almas do pecado; segundo, para que pudessem abrir o Céu aos penitentes; terceiro, para que fechassem o Céu aos condenados e àqueles que me desprezam. Mas tu, que deverias estar absolvendo almas e me as oferecendo, és realmente um assassino das minhas almas. Designei Pedro como pastor e servo de minhas ovelhas, mas tu as dispersas e as feres, és pior que Lúcifer.

Ele tinha inveja de mim e não perseguiu para matar ninguém mais que a mim, de forma que pudesse governar em meu lugar. Mas tu és o pior, porque não só me matas ao apartar-me de ti por teu mau trabalho senão que, também, matas as almas devido ao teu mau exemplo. Eu redimi almas com meu sangue e te as recomendei como a um amigo fiel. Mas tu as devolves ao inimigo do quais eu as resgatei, és mais injusto que Pilatos. Ele tão somente me condenou à morte. Mas tu não somente me condenas como se Eu fosse um pobre homem indigno, como também condenas as almas de meus eleitos e deixas livres os culpados. Mereces menos misericórdia que Judas. Ele tão somente me vendeu, mas tu, não só me vendes como também vendes as almas de meus eleitos com base em teu próprio proveito e vã reputação. Tu és mais abominável que os judeus. Eles tão somente crucificaram meu corpo, mas tu crucificaste e castigaste as almas de meus eleitos para quem tua maldade e transgressão são mais afiadas que uma espada.

Assim, posto que és como Lúcifer, mais injusto que Pilatos, menos digno de misericórdia que Judas e mais abominável que os judeus, meu aborrecimento contigo está justificado. O Senhor disse ao segundo homem, ou seja, o que representa os leigos: “Eu criei todas as coisas para teu uso. Tu me deste teu consentimento e Eu a ti. Prometeste-me tua fé e me juraste que me servirias. Agora, entretanto, te separaste de mim como alguém que não conhece a Deus. Referes-te às minhas palavras como mentiras e a meus trabalhos como carentes de sentido. Dizes que minha vontade e meus mandamentos são muito duros. Tens violado a fé que me prometeste. Destruíste teu juramento e abandonaste meu Nome.

Tens te afastado a ti mesmo da companhia de meus Santos e te integraste na companhia dos demônios fazendo-te sócio deles. Tu não crês que ninguém mereça louvor e honra a não ser tu mesmo. Consideras difícil tudo o que tem a ver comigo e o que estás obrigado a fazer por mim, enquanto que as coisas que gostas de fazer são fáceis para ti. É por isso que meu aborrecimento contigo está justificado, porque quebraste a fé que me prometeste no batismo e depois dele. Alem disso, me acusas de mentir sobre o amor que te mostrei por palavra e através de fatos. Disseste que eu era um louco por sofrer”.

Ao terceiro homem, ou seja, o representante dos judeus, digo-te: “Eu comecei meu amoroso idílio contigo. Eu te elegi como meu povo, libertei-te da escravidão, dei-te minha Lei e conduzi-te até a Terra que havia prometido a teus pais e te enviei profetas que te consolaram. Depois, elegi uma Virgem dentre vós e tomei dela, a natureza humana. Meu desgosto contigo é que ainda recusas crer em mim dizendo: “Cristo não veio, mas, ainda virá”.

O Senhor disse ao quarto homem, ou seja, aos pagãos: “Eu te criei e o te redimi para que fosses cristão. Fiz para ti todo o bem. Mas tu és como alguém que está fora de seus sentidos, porque não sabes o que fazes. És como um cego, porque não sabes para onde vais. Adoras as criaturas em lugar do Criador, a falsidade em lugar da verdade. Ajoelhas diante das coisas que são inferiores a ti. Esta é a causa do meu desgosto em relação a ti”. Ao quinto homem, disse: “Aproxima-te mais, amigo!” E se dirigiu diretamente à Corte Celestial: “Queridos amigos, este amigo meu representa meus muitos amigos. Ele é como um homem cercado por corruptos e mantido em um duro cativeiro. Quando diz a verdade, atiram pedras em sua boca. Quando faz algo bom, cravam uma lança em seu peito. Ai! Meus amigos e santos! Como posso suportar essas pessoas e quanto tempo suportarei semelhante desprezo?”

São João Batista respondeu: “És como um espelho imaculado. Vemos e sabemos todas as coisas em ti como em um espelho, sem necessidade de palavras. És a doçura incomparável na qual saboreamos todo o bem. É como a mais afiada das espadas e um Justo Juiz”. O Senhor lhe respondeu: “Amigo meu, o que disse é certo. Meus eleitos veem toda a bondade e justiça em mim. Os espíritos diabólicos ainda o fazem, mesmo que não na luz mas em sua própria consciência. Como um homem na prisão, que aprendeu as letras e ainda as conhece quando as encontra na escuridão e não as vê; os demônios, apesar de não verem minha justiça à luz da caridade, ainda assim, conhecem e veem em sua consciência. Eu sou como uma espada que corta em dois. Eu dou a cada pessoa o que ele ou ela merecem. Então, o Senhor acrescentou, falando ao Bem-Aventurado Pedro: “Tu és o fundador da fé e da minha Igreja. Enquanto o escuta meu exército, declara a sentença desses cinco homens!”

Pedro respondeu: “Glória e honra a Ti, Senhor, pelo amor que tens demonstrado à Terra! Que toda tua Corte te bendiga, porque tu nos fazes ver e saber em Ti tudo o que é e o que será! Vemos e sabemos tudo em Ti. É verdadeiramente justo que o primeiro homem, o que se senta em tua cátedra e realiza os feitos de Lúcifer, vergonhosamente deva renunciar a esse lugar no qual presumiu sentar-se e compartilhar o castigo de Lúcifer. A sentença do segundo homem é que aquele que abandonou a fé deve descer ao inferno com a cabeça para baixo e os pés para cima, por ter desprezado a Ti, que deveria ser sua cabeça e por ter amado a si mesmo.

A sentença do terceiro é que não verá teu rosto e será condenado por sua perversidade e avareza, posto que os que não creem não merecem contemplar a tua visão. A sentença do quarto é que deveria ser encerrado e confinado na escuridão como um homem fora de seus sentidos. A sentença do quinto é que deverá receber ajuda”. Quando o Senhor ouviu isto, respondeu: “Prometo por Deus, o Pai, cuja voz ouviu João Batista no Jordão, que farei justiça a esses cinco”.

Depois, o Senhor continuou e dizendo ao primeiro dos cinco homens: “A espada de minha severidade atravessará teu corpo, entrando desde o alto de sua cabeça e penetrando tão profundo e firmemente que nunca poderá ser retirada. Tua cadeira se afundará como uma pedra pesada e não parará até que alcance a parte mais baixa das profundezas. Teus dedos, ou seja, teus conselheiros arderão em um fogo sulfuroso e inextinguível.

Teus braços, ou seja, teus vigários, que deveriam ter conseguido o benefício das almas, mas que em seu lugar conseguiram proveitos mundanos e honras, serão sentenciados ao castigo de que fala Davi: ‘Que seus filhos fiquem órfãos e sua mulher viúva, que os estranhos arrebatem sua propriedade’. Que significa ‘sua mulher’ senão a alma que foi separada da glória do Céu e que ficará viúva de Deus? ‘Seus filhos’, ou seja, as virtudes que aparentaram possuir e minha gente simples, aqueles que se submeteram, serão separados deles. Sua classe e propriedade cairão nas mãos de outros e eles herdarão a eterna vergonha em lugar de sua posição privilegiada.

Suas mitras afundarão no barro do inferno e eles mesmos nunca se levantarão dali. Por isso, a honra e o orgulho que alcançaram sobre outros aqui na terra os afundarão no inferno tão profundamente, mais que os demais e será impossível levantar-se. Suas extremidades, ou seja, todos os sacerdotes aduladores que os assessoram, serão separados deles e ilhados, como uma parede que se derruba, na qual não ficará pedra sobre pedra e o cimento já não irá aderir às pedras. A misericórdia nunca lhes chegará, porque meu amor nunca lhes aquecerá nem lhes recolocará na eterna Mansão Celestial. Em seu lugar, despojados de todo bem, serão eternamente atormentados junto aos seus líderes.

Ao segundo homem, Eu lhe digo: Dado que tu não queres manter-te na fé que me prometeste nem manifestar amor para comigo, te enviarei um animal que procederá da torrente impetuosa para devorar-te. E, como uma torrente que sempre corre para baixo, o animal te levará às partes mais baixas do inferno. Tão impossível como é para ti viajar corrente acima contra uma torrente impetuosa, igualmente será difícil para ti subir do inferno.

Ao terceiro homem, eu digo: ‘Já que tu, judeu, não queres crer que Eu já vim, quando eu voltar para o segundo juízo, não me verás em minha glória senão em tua consciência e comprovarás que tudo o que lhe disse era verdade. Então, te será aplicado o castigo como mereces’. Ao quarto homem, digo: ‘Como tu não te ocupaste de crer nem quiseste saber, tua própria escuridão será tua luz e teu coração será iluminado para que compreendas que meus juízos são verdadeiros, mas, entretanto, tu não alcançarás a luz’.

Ao quinto homem, lhe digo: ‘Farei três coisas por ti. Primeiro, te encherei internamente com meu calor. Segundo, farei com que tua boca seja mais forte e mais firme que qualquer pedra, de modo que as pedras que te sejam arremessadas voltem a quem as atirou. Terceiro, te armarei com minhas armas, de forma que, nenhuma lança te ferirá senão que tudo cederá diante de ti como a cera frente ao fogo.

Portanto, permaneça forte e resista como um homem! Como um soldado que, na guerra, espera a ajuda de seu Senhor e luta enquanto tiver fluido de vida, assim também tu mantenhas-te firme e luta! O Senhor, teu Deus, aquele a quem ninguém pode resistir, te ajudará. E, como sois poucos em número, vos honrarei e vos converterei em muitos. Vejam, amigos meus, vejam estas coisas e as reconheçam em Mim e, por isso, mantenham-se diante Mim’. As palavras que agora pronunciei se cumprirão. Aqueles homens nunca entrarão em meu Reino enquanto eu for o Rei, a menos que emendem seus caminhos. Porque o Céu não será senão para aqueles que se humilham e fazem penitência”. Então, toda a Corte respondeu: “Glória a Ti, Senhor Deus, que não tens princípio nem fim”!

Palavras da Virgem Maria aconselhando a esposa como deve amar a seu Filho sobre todas as coisas e sobre como cada virtude e graça está contida na Virgem Gloriosa.

Continua...


Fonte: Extraído do Livro As Profecias e Revelações de Santa Brígida



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