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A legislação penal brasileira traz em seu bojo uma seção dedicada aos crimes contra a honra. O primeiro deles está descrito como o ato de caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime (Art. 138). O segundo como o ato de difamar alguém, imputando-se fato ofensivo à sua reputação (Art. 139).
Ora, não somente diante da lei de Deus, mas também diante da lei dos homens não se pode falar mentira sobre quem quer que seja. Corre-se o risco de ser processado e condenado, por Deus e pelos homens. Portanto, quando se fala de alguém é preciso estar consciente das implicações das palavras. Esta é a política do site padrepauloricardo.org.
Apesar disso, o Padre Paulo Ricardo, em diversas ocasiões foi acusado de “falar mal de padres e bispos”. O que isso quer dizer? Pode significar que Padre Paulo comete os crimes acima descritos e calunia ou difama padres e bispos. Porém, ao examinar os diversos vídeos que compõe o site é possível perceber que raramente nomes são citados. Quando um nome é dito, geralmente refere-se a alguma obra, algum teólogo ou filósofo que merece ser citado ou mesmo criticado. Jamais se referindo a um ato pessoal de padre ou de bispo. Portanto, não se pode falar em crime de calúnia ou difamação.
Uma segunda hipótese pode ser a de que Padre Paulo Ricardo forneça informações sobre o clero, falando sobre atos jamais cometidos por eles. Quando alguma notícia, nesse sentido, é comentada ou veiculada no site, ela sempre está embasada na verdade (que pode ser provada). Trata-se, portanto, de denúncia, colocando às claras a falsidade que infelizmente existe no seio da Igreja. Maus padres e maus bispos, de fato, existem.
A terceira hipótese seria a de o Padre estar se referindo a pecados pessoais, infidelidades pessoais de padres e de bispos. Uma vida digna e correta seria o esperado do clero, mas não é este o serviço (o de denúncia) que este site objetiva.
O objetivo primeiro deste trabalho é ajudar ao Papa Bento XVI a colocar no coração dos fiéis a real identidade de um padre e de um bispo. Para tanto, é preciso mostrar que existem padres e bispos que não cumprem às suas respectivas missões. O fiel precisa saber enxergar a diferença entre o bom e o mau padre, o bom e o mau bispo, até para que eles mesmos possam fazer um exame de consciência mais acurado. Um duplo exame de consciência, não somente aquele que todo homem precisa fazer, mas também aquele referente à sua missão. É preciso observar criticamente se está cumprindo o seu dever de sacerdote, de pastor da Igreja.
A pergunta que desmascara toda a infidelidade de um sacerdote, aquela que mostra qual caminho ele está trilhando é a seguinte: contra o quê eu estou lutando? Parece de fácil resposta porque, em geral, os padres estão sempre lutando por algo (melhor catequese, em favor dos pobres, contra a injustiça, para mais confissão, menos pecado, melhoria na paróquia etc). Lutas positivas que são muito necessárias.
- um padre pode estar lutando contra as coisas corretas. Ele pode lutar contra o pecado dentro dele mesmo; pode lutar para que o seu rebanho combata o pecado real e concreto e que almeje a vida eterna; pode lutar contra a heresia, a apostasia, os abusos litúrgicos, a falta de sacralidade, de modéstia, contra o sexo desregrado, a fornicação e tudo o mais que prejudica a Igreja e a salvação dos fiéis. Este padre luta o bom combate.
- um padre, porém, pode ser omisso, sem lutar contra nada, bancando o bom moço. É o padre politicamente correto. Trata-se de uma máscara negativa, pois demonstra que ele está mais interessado em agradar aos homens que a Deus. É motivado pelo respeito humano ou pela vaidade. Um padre não existe para fazer show, mas tão somente para agradar a Deus, por isso este tipo de padre é uma tragédia, pois é um covarde;
- o terceiro tipo é o mais perigoso, é o mau sacerdote, o mau bispo. Ele luta contra as coisas boas, santas e Deus e, pior, em favor daquilo que é mau, perverso e satânico. Ele se diz a favor dos pobres, mas luta contra a adoração ao Santíssimo Sacramento, contra os fiéis que rezam o terço, que lutam pela castidade, instigando os fiéis a praticarem a sexualidade. Tais padres e bispos permitem diversos abusos litúrgicos (missas afro, sertaneja, de zumbi e tantas outras), mas lutam contra quem quer comungar de joelhos e na boca, contra quem quer usar o véu. Ora, esse tipo de padre e de bispo não trabalha para Deus. Ele está dentro da Igreja trabalhando contra Deus, contra o que é bom e santo.
Assim, é preciso ter cuidado com as palavras bonitas. E atentar para a luta, para o que se combate, de fato, pois é isso que mostra qual a agenda que está sendo cumprida. É nisso que se vê de que lado se está.
Olhar para os apóstolos é uma outra forma de examinar a consciência e perceber onde se encontra na sua luta. De todos os escolhidos, um traiu Jesus (fez o serviço do inimigo, de forma explícita), outro negou a Jesus, outros fugiram e somente um ficou aos pés da Cruz.
Aqueles maus padres e bispos ainda podem trilhar o caminho de Pedro, que é o do arrependimento. Mas, podem também trilhar o caminho de Judas, que é o do desespero, do insistir no erro. A Igreja sempre admitiu que seus papas, seus bispos, seus padres são homens pecadores, com as almas em perigo. Que cada fiel reze pelo clero, pelo Papa, pelo bispo, pelo pároco. Da mesma forma, que cada sacerdote, cada bispo que pertença e queira continuar pertencendo à Igreja, lutando bom combate, faça também o seu próprio exame de consciência.