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Artigo N.º 10060 - Olímpiadas: secularismo neopagão iluminista
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Postado em: 20/08/12 às 20:24:34 por: James
Categoria: Obras Malignas
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=31&id=10060
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Poucos católicos percebem que as Olimpíadas são a ressurreição secularista de um culto pagão e estratégico meio de engenharia social com descaradas finalidades geopolíticas. É preciso doutrinar a humanidade para a nova religião universal, que é iluminista/luciferina e nada como um evento transnacional amplamente coberto pela mídia, ensopado de tecnologia hipnotizante.



Aproveitamos a rápida análise sobre este assunto, feita no artigo Olympics’ Blatant Occult Symbolism & Message, de Henry Makow, Ph.D., aqui traduzido e adaptado, para refletirmos como os arquitetos da república universal fisgam milhões de desavisadas almas em um mega ritual iluminisado.

As Olimpíadas iniciam-se com um ritual religioso dirigido a Zeus, divindade da Grécia antiga. A pira olímpica, um reconhecido símbolo iluminista/luciferino

 

Por isso mesmo as Olimpíadas, em sua apoteótica abertura, apesar de sua fachada laicista e aparentemente desvinculada com qualquer religiosidade, na verdade iniciam-se com um ritual religioso dirigido a Zeus, divindade da Grécia antiga.

A pira olímpica, um reconhecido símbolo iluminista/luciferino que alude diretamente ao “portador da luz” é venerada em seu desfile até o estádio e recebida com toda reverência por representantes de todas as nações da terra.

Esse ritual, ressuscitado pelo maçom francês Pierre de Coubertain, no início do século XX, vem se tornando cada vez mais sombrio e assustador em seu simbolismo para doutrinação das massas.

Colunas de Boaz e Jaquim, 3 primeiros graus da Maçonaria sob o símbolo das Olimpíadas


Simbolismo iluminista/luciferino na Abertura das Olimpíadas em Londres 2012


Em um palco iluminado por treze pirâmides maçônicas o que estava sendo representado ali era uma terra de revoluções, iluminismo e feitiçaria


A mensagem por trás da abertura dos Jogos de Londres e descrita como “pandemônio”, em nada representou a rica cultura da Grã-Bretanha, outrora cristã. Muito pelo contrário, mostrou uma estranha e confusa manta de retalhos repleta de mensagens ocultas, impossível de ser narrada. Em um palco iluminado por treze pirâmides maçônicas o que estava sendo representado ali era uma terra de feitiçaria e bruxaria.


Simbologia ocultista e esquisitices a serem consideradas:

 



A árvore suspensa oferece uma interpretação da árvore proibida do conhecimento do bem e do mal e também a árvore sagrada dos druidas.

 
Glastonbury Tor: a peça central de todo o palco era uma colina com uma árvore ao alto. Podemos supor que representava Glastonbury Tor, a colina recheada de significados gnósticos, como sendo o túmulo do Rei Arthur e o lugar onde o Santo Graal estaria escondido. A árvore oferece uma interpretação da árvore proibida do conhecimento do bem e do mal e também a árvore sagrada dos druidas.

Se considerarmos que a blasfema abertura canção Jerusalém que afirma que a Inglaterra é o novo trono de Deus, vemos que eles queriam o retrato da Grã-Bretanha como o centro da Nova Ordem Mundial oculta, o “Zion”, que foi apresentado como o logotipo olímpico.

 

A palavra “Zion”, apresentada como o logotipo olímpico


Os personagens principais da série configuram explicitamente entidades demoníacas e a prática da feitiçaria.

Em meio à sucessão de esquisitices com clara finalidade de empurrar para bem longe qualquer vestígio da cultura europeia bimilenarmente cristã, deflagra-se uma descarada apologia a todas as revoluções, inclusive a revolução cultural (ou melhor dito, a subversão cultural), com todo lixo da contracultura britânica que aliciou e moralmente degenerou as últimas gerações: Beatles, Stones, The Who, Sex Pistols, etc, etc.

Vemos ainda uma espécie de exaltação aos banqueiros e barões do dinheiro, na verdade, à própria “city”, onde oscila um dos maiores termômetros financeiros globalistas.

Foto

Exaltação aos banqueiros e barões do dinheiro, na verdade, à própria “city”,
onde oscila um dos maiores termômetros financeiros globalistas

 

Em meio àquele “pandemônio” dúbio também é o fato de crianças doentes em camas serem exibidas em um evento esportivo, teoricamente aludindo ao Great Ormond Street Hospital NHS e seus serviços e atendimentos filantrópicos. Mas, o que significam então aquela bruxa gigantesca no centro e um monte de demônios correndo em volta delas? Representam a influência que a lavagem cerebral ocultista feita por Harry Potter, o bruxo inglês e a vasta literatura vampiresca têm exercido sobre as gerações infanto-juvenis?

A cena ainda termina com um bebê gigante adormecido sendo adorado. Uma alusão ao novo “messias aquariano”?

 

 

As chaminés que brotam do interior da terra fatalmente aludem a obeliscos fálicos, outro conhecido símbolo iluminista. O lançamento de um círculo mágico na forma de anel olímpico é uma clara alusão mágica de abertura de portais dimensionais para entrada de entidades demoníacas sendo convidadas para o nosso reino.

 

Estranha coreografia ritual com dançarinos vestidos
com trajes de fogo



Encerramento

Se a Cerimônia de Abertura nos brindou com vários símbolos ocultistas da Grã-Bretanha, a Cerimônia de Encerramento prenunciou a Nova Ordem Mundial e quem irá dominá-la.

Três dos personagens principais da série eram homossexuais declarados: Fred Mercury, que apareceu em um holograma gigante, George Michael e David Bowie. Kate Bush cantou uma canção cuja letra se refere a uma garota que quer ser homem. Ao que parece, o mundo novo da “nova era” é andrógino e anti-masculino.

Sem qualquer contexto um estranho polvo apareceu no centro da bandeira britânica. Significariam as armas de longo alcance da liderança da Nova Ordem Mundial?

Annie Lenox no barco dos escravos acompanhada por Lúcifer (o cara com asas negras) foi provavelmente a parte mais assustadora do show-ritual. A cantora estava vestida como alta maga-sacerdotisa em vermelho e preto, com aparência de quem está possuída. Qual o significado das pessoas torturadas dentro do barco? São os dissidentes?

 

Annie Lenox no barco dos escravos acompanhada por Lúcifer
(o cara com asas negras) foi provavelmente a parte mais assustadora
do show-ritual

 

A canção de John Lennon Imagine foi também destaque da festa: “Imagine um mundo sem religião…” ou melhor dizendo, “Imagine um mundo com a falsa religião eco / macro-ecumenista / gnóstico / panteísta / laicista”. (Para entender o significado iluminista dessa música cf. “Imagine there’s no heaven…” – ou como o comunismo e a contracultura propagaram a utopia Illuminati ).

E para mostrar que a coisa já descambou faz tempo —e sem que ninguém se dê conta disso - as Olimpíadas que serão realizadas no Rio de Janeiro, em lugar do Cristo Redentor, cartão postal mundialmente conhecido de nosso país, o que vimos foi a cantora brasileira vestida de Iemanjá, a deusa pagã dos mares, conhecida como Leviatã ou Cthulhu (polvo).

O gran finale foi a conhecida ave mitológica Phoenix, levantando-se do caldeirão de fogo e dominando soberbamente todo o estádio. Ao longe, um pássaro que lembra a águia nazista no estádio de Berlim, em 1936. Tudo isso seguido de uma estranha coreografia ritual com dançarinos vestidos com trajes de fogo.

Finalmente, um homem alado (Phoenix) leva uma mulher a dançar com ele ao som da melodia de explícito teor ocultista: “Rule the World” (“Governar o mundo”): Você ilumina os céus, acima de mim / Uma estrela, tão brilhante, você me cega / Não feche seus olhos / Não desapareça, não desapareça / Sim, você e eu, nós podemos iluminar acima do céu / Se você permanecer ao meu lado / Nós podemos governar o mundo.

A mensagem é clara: Pegue a mão de Lúcifer e venha governar o mundo com ele.

 

A ave Phoenix no simbolismo moderno representa o “renascimento”,
a “imortalidade” e a “renovação”, palavras-chave no jargão iluminista
Conclusão



Como vemos, um autêntico ritual neopagão/luciferino foi realizado e glorificado euforicamente por bilhões de pessoas do mundo inteiro com ares de entretenimento, esporte e paz entre as nações. Porém, a “falsa paz”, prenunciada pela Santíssima Virgem, que está precedendo o breve advento do anticristo. Cf. O APOCALIPSE DE LA SALETTE: “O CORAÇÃO DAS MENSAGENS DE MARIA” (1846) .

Portanto, resta-nos oração e penitência e nos prepararmos para o que vem pela frente. E, o quanto possível, rogando o auxílio da graça de Deus para tentar esclarecer as pessoas mais próximas de nós, mostrando-lhes que tudo está diante dos olhos de qualquer um, basta ter olhos para ver, como disse-nos Jesus.

No exemplo desse formidável e explícito macro culto neopagão/luciferino nada mais se vê do que as falsas luzes do alvorecer da “nova era”, a queda entendida como ascensão de uma humanidade que se autodenomina revolucionária, emancipada e evoluída, mas que a cada dia destrói a si mesma ao desprezar seus reais valores ao voltar deliberadamente suas costas para Deus. (cf. A Queda dos Anjos segundo o magistério da Igreja Católica e o ensinamento secreto iluminista ).

 


Para citar este texto:
Fonte: http://reporterdecristo.com/olimpiadas-secularismo-neopagao-iluminista/



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