Postado em: 27/07/18 às 12:29:51 por: James
Categoria: Milagres
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Quando a hóstia vira carne e o vinho vira sangue visivelmente
LANCIANO - Por volta do ano 700. Primeiro milagre eucarístico registrado pela Igreja. A hóstia se tornou carne viva e o vinho virou sangue nas mãos de um sacerdote que duvidava. As relíquias eucarísticas foram analisadas na década de 1970 pelos peritos Dr. Odoardo Linoli, dos Hospitais Reunidos de Arezzo, e Dr. Ruggero Bertelli, da Universidade de Siena. O relatório científico apontou: o sangue AB é o mesmo tipo encontrado no Santo Sudário; a carne pertence ao tecido do coração e é de uma pessoa viva não só na hora do milagre, há 1.200 anos, mas viva hoje, pois a conservação do sangue é como a de uma amostra colhida no mesmo dia; o sangue contém cloretos, fósforos, magnésio, potássio, sódio e cálcio e sua conservação no estado natural durante 12 séculos, sob ação de agentes atmosféricos e biológicos, é inexplicável.
FERRARA - 28/03/1171. Propagava-se a heresia de Berengário de Tours, que negava a Eucaristia. O padre Pedro de Verona celebrava com mais 3 sacerdotes a missa de Páscoa na hoje basílica de Santa Maria in Vado quando a hóstia virou carne: o sangue que caiu no altar deixou marcas visíveis até hoje. Em 1981, foi achado em Londres um documento de 1197 narrando o fato, atestado pelo cardeal Migliatori (1404) e por uma bula do papa Eugênio IV (1442) encontrada em Roma em 1975.
ORVIETO E BOLSENA - 1263. Jesus pediu à beata Juliana de Cornillon a introdução da festa do Corpus Christi no calendário litúrgico. O padre Pedro de Praga celebrou missa na cripta de S. Cristina, em Bolsena, onde ocorreu o milagre: a hóstia consagrada sangrou no corporal… O papa Urbano IV residia em Orvieto e ordenou levar as relíquias para lá. Ele determinou que na quinta-feira após a oitava de Pentecostes seria celebrada a festa do Corpo do Senhor. São Tomás de Aquino foi encarregado de compor o ofício da celebração.
OFFIDA - 1273. Ricciarella Stasio era uma devota imprudente que realizava práticas supersticiosas com a Eucaristia. Em uma das sessões, a hóstia consagrada se transformou em carne e sangue que foram entregues ao padre Giacomo Diattolevi e são conservados até hoje.
SIENA / CASCIA - 1330. Um sacerdote de Siena colocou indevidamente uma hóstia dentro do seu breviário para levá-la a um doente grave. A hóstia se liquefez em sangue e molhou as páginas do livro, que são veneradas na Basílica de Santa Rita de Cássia (Cascia).
TURIM - 1453. A igreja e o sacrário da catedral de Milão foram saqueados e o ostensório de prata roubado e levado de carruagem para Turim, onde o cavalo parou em frente à igreja de São Silvestre. O ostensório, enquanto caía ao chão, ficou flutuando “com grande esplendor, como o sol”. Foi chamado o bispo Ludovico Romagnano. Em sua presença, o ostensório caiu ao chão, mas a hóstia continuou flutuando no ar até descer num cálice que o bispo segurava. O relato, documentado nos Fatos Capitulares (1454-1456), levou à construção da igreja “Corpus Domini”.
SIENA - 1730. Na basílica de São Francisco, em Siena, ladrões lançaram ao chão 223 hóstias consagradas, que foram achadas entre as esmolas e outros papéis. Guardadas, nunca se decompuseram. A partir de 1914, foram feitos exames químicos que comprovaram o perfeito estado de conservação do pão.