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Artigo N.º 632 - Padre Slavko aparece em Medjugorje após sua morte !!
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Postado em: 07/10/08 às 22:55:53 por: James
Categoria: Artigos Medjugorje
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=18&id=632
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Nosso amigo Roberto G., que acompanha grupos de peregrinos mexicanos a Medjugorje por diversos anos, me transmitiu este extraordinário testemunho de Carmem, que vive próximo ao vale Tamaulipas (México). Carmem fazia parte do grupo de peregrinos que Roberto acompanhou a Medjugorje em junho passado (2001), na ocasião do 20º aniversário das aparições.

Isto é o que Carmem nos contou:


Estava relutante de vir a Medjugorje, mas minha irmã insistiu muito. Como ela sabe, fui casada por mais de 20 anos com um homem maravilhoso. Para mim era o primeiro matrimônio, mas para ele era o segundo. A partir do dia do nosso matrimônio sofremos muitíssimo. Fomos banidos das nossas famílias. Na nossa pequena cidade, o sacerdote nos dizia que estávamos vivendo em pecado. Era muito difícil para mim entender porque meu marido era um homem maravilhoso e fiel sobre todos os pontos de vista.

Faziam dois anos que meu marido tinha morrido e eu me encontrava novamente sozinha. Minha irmã me convidada a retornar para a Igreja, mas cada vez que fazia uma tentativa, sentia em mim alguma coisa que me fazia parar. Me envergonhava e além disso estava ferida de todas aquelas pessoas que me tinham evitado enquanto ao mesmo tempo diziam amar a Deus. Por isso, continuava a me encontrar longe da Igreja. Quando minha irmã me pediu para acompanha-la a Medjugorje, eu não estava entusiasmada, mas acolhi o convite como uma ocasião para sair um pouco da rotina. Ela se recorda sem dúvida que qualquer alusão a palavra “oração” me fazia passar mal. Eu desejava fazer uma viagem, não desejava participar de uma peregrinação. Todavia me encontrei em Medjugorje para o 20º aniversário das aparições as quais nem mesmo acreditava ! Procurava sempre evitar a participação nas atividades que nos eram propostas, sobretudo a Missa e a Adoração ao Santíssimo Sacramento. Mas suas propostas não me atraiam, mas não obstante tudo queria ir; ela tinha um ar confiante em tudo o que dizia sobre Nossa Senhora! Pela primeira vez sentia alguém que não insistia em falar dos milagres de Medjugorje, mas que ao contrário focalizava a atenção nas mensagens da Gospa, sobre Seu amor por cada um de nós. E isto me fazia sentir tranqüila.

Desembarcando do trajeto a Spalato, tinha enjôo do mar e detestava e detestava a minha irmã que me tinha levado ali. Mas quando chegamos a Medjugorje, provei uma emoção toda especial no meu coração. Depois de ter falado com ela no ônibus, algo de profundo me dizia de conceder uma possibilidade. Ela me tinha dito que Nossa Senhora vinha em particular para levar a cura dos seus filhos doentes e me contou novamente a sua experiência de conversão. Me disse também de não ficar procurando sinais nos céus, nem na natureza, mas de olhar para dentro, de abrir o meu coração durante os quatro dias que ficaríamos em Medjugorje. Tinha realmente vontade de fazer assim. Quando ela falou da colina das aparições (o monte Podbro), senti algo em mim que me dizia forte de subir lá em cima. Para dizer a verdade, eu detesto escalar colinas, mas finalmente fomos com o nosso grupo, rezando o rosário (que aprendia novamente a recitar). Chegando em cima, senti um desejo de permanecer sozinha e andei rapidamente a uma cruz de madeira, em um lugar distante ao qual nosso grupo estava sentado e permaneci lá.

Estava em profundo recolhimento; esperava saber se meu marido tinha ido para o Paraíso. Era um homem bom, e rezava por ele. Quando estava pronta para ir embora, levantei os olhos para procurar os outros do grupo, mas tinham ido todos embora. Abatida, olhei em volta para ver se tinha alguém que me indicasse o caminho para descer. Dei alguns passos, e então vi um sacerdote. Perguntei-lhe se falava espanhol. Qual a minha surpresa de ter respondido sim e então perguntei-lhe onde deveria passar para descer da colina. Ele mi perguntou porque queria ir e eu lhe disse que já tinha visto o lugar. Ele, então me disse que não estava ali para ver mas para rezar, porque deste modo poderia realmente “ver” com os olhos do meu coração. Mas ele me disse que tinha necessidade de rezar ainda. Agora tinha dado conta de que estava falando com um sacerdote em espanhol! Estava feliz de poder falar com um sacerdote que não fosse aquele do nosso grupo, com o qual me envergonhava de exprimir os meus pensamentos. Mas também me recordava que ele me tinha aconselhado de rezar para Nossa Senhora a fim de que mandasse um santo sacerdote na minha vida para ajudar a exprimir os meus sentimentos e abrir o meu coração. Então pensei: “Nossa Senhora respondeu rapidamente o meu pedido!”.

Perguntei àquele sacerdote se podia falar-lhe de mim, e comecei a falar-lhe das minhas dúvidas, da minha vida, do meu marido, dos meus filhos e da minha viagem a Medjugorje. Felei-lhe do meu desejo profundo de aproximar-me da Eucaristia e do meu medo de cometer um pecado pois tinha estado casada com um homem divorciado. Expliquei-lhe que amava meu marido. Era estranho porque falava e falava e ele me escutava com uma atenção incrível, sem nunca interromper-me. Quando terminei de falar, me olhou direto nos olhos com um olhar que nunca esquecerei, um olhar profundo, cheio de compaixão e cheio de amor, o amor de alguém que está ali só para ajudar-te. Então, me falou da importância do sacramento da Reconciliação, que é um dom magnífico para nós e me disse como Jesus estende os seus braços para abraçar todos os nossos pecados e cura os nossos corações. Me recordou algumas parábolas do Evangelho como a cura do paralítico e o perdão a Maria Madalena. O perguntei se acreditava nas aparições de Nossa Senhora e ele me respondeu que uma Mãe vai sempre em direção a Seus filhos, sobretudo os que estão doentes. E que a humanidade agora está doente, tendo perdido a fé, mas se nós começarmos a rezar e a jejuar, e a viver segundo o Evangelho, então entraremos em um mundo magnífico. Ele me disse que nós temos necessidade de ter fé e que através da oração, a nossa fé crescerá forte.

Começamos a descer da colina, e pouco depois pensei que tinha contado a ele toda a minha vida, e que tinha necessidade da sua benção e do perdão dos meus pecados. Ele me olhou e colocou uma mão sobre a minha cabeça. Me disse de procurar um sacerdote para confessar-me, para receber uma confissão sacramental. Eu o perguntei se não podia me confessar ele mesmo, e ele me disse que nós tínhamos conversado mas que devia ir confessar-me primeiro antes da missa, durante a reza do Rosário. Me disse de procurar um padre no segundo confessionário que se encontrava fora da igreja.

Aquela tarde peguei a carona que me tinha presenteado e fui direto ao confessionário que aquele sacerdote me tinha indicado, esperando de encontrar ele mesmo. Mas para minha grande surpresa, encontrei um padre que vinha da Argentina (ao menos acredito). Recebi o Sacramento da Reconciliação. Foi como um bálsamo no meu coração! Pude sentir realmente a cura de todas as minhas feridas. Senti me aproximar de Deus e de Jesus e comecei a chorar e chorar. Quando deixei de chorar, era já chegado o momento da Comunhão e pela primeira vez depois de mais de 20 anos, recebi a Eucaristia, o alimento bendito ! Me recordo a história do maná vindo do Céu e sim, eu tinha caminhado todo aquele tempo no deserto sem aquele alimento maravilhoso!

Aquela noite, eu e ela caminhamos juntos e eu estava recontando toda a experiência magnífica que tinha tido quando, em uma estampa, vi a foto do sacerdote com o qual tinha falado em cima da colina. Mostrei a ela que aquele era o sacerdote que havia encontrado. Me recordo que uma estranha expressão apareceu em seu olhar, e depois, sem me dizer uma palavra, ela se distanciou com a desculpa de ir ver uma medalhinha em uma loja. Mas tinha visto que os seus olhos estavam repletos de lágrimas.

Hoje compreendo que ela não quis me dizer quem era este sacerdote. Mas minha irmã me disse que se tratava de Padre Slavko, um santo sacerdote que tinha morrido no mês de novembro de 2000. Eu desejo agradece-la por não me ter dito nada naquele momento porque não teria compreendido. Agora posso andar pelo mundo e falar deste incrível amor que recebi de meu Senhor Jesus e deste incrível presente que minha Mãe me fez no Seu aniversário!

Agora rezo, jejuo e vou a Santa Missa todos os dias. Por nada neste mundo renunciarei a Comunhão quotidiana depois de tê-la suspendido por tantos anos ! Desejo recuperar todo o tempo perdido. Rezo por ela, para que possa continuar a conduzir a Medjugorje e a Nossa Senhora tantas pessoas como eu que caminhavam nas trevas. Rezo pela minha mãe, morta fazem 10 anos. Era uma senhora muito religiosa e quando lhe perguntava por qual motivo rezava tanto assim, me dizia somente que um dia eu compreenderia. Aqui, hoje eu entendo, as suas orações me levaram a luz a uma distância de 10 anos. Agora posso ver o valor da minha oração. A cada dia 2 de cada mês, me levanto as 4 da manhã para rezar pelos que não acreditam junto a Gospa e a Mirjana. Rezo por todos aqueles que tem um coração atormentado e sobretudo por aqueles que agora estão fazendo a guerra. Estou certa que, se jejuarmos e rezarmos, estes se converterão e assim o Sagrado Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria triunfarão.

Podes fazer conhecer este meu testemunho se crês que possa fazer o bem. Agradeço.



Retirado do site Medjugorje Bolzano www.med-bz.it

Disponível em italiano através do link:

http://www.med-bz.it/vari2/slavko_apparso.html#Testimonianza%20di%20Carmen


www.medjugorjebrasil.com



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