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Artigo N.º 1257 - Na Holanda - Aparições na Holanda As 3 primeiras visões
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Postado em: 24/03/09 às 14:39:38 por: James
Categoria: Aparições de N. Sra
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PRIMEIRA VISÃO - 25 DE MARÇO de 1945

De repente, em pé, à esquerda, por cima de mim, Alguém. É uma Mulher com vestido branco longo. Parece-me que é a Santa virgem. Ela diz:

- “Esses três figuram março, esses quatro, abril; e os cinco, são o cinco de maio.[1]

Dizendo isso ela levanta três dedos, depois quatro, depois cinco. Ela mostra o Rosário, e diz:

- “Isto é graça. Persevereis!”

Depois de um momento de silêncio ela acrescenta:

- “A Prece deve ser propagada.”

E eis-me diante de uma multidão; são soldados, muitos soldados aliados. Aquela que eu creio ser a Santa Virgem me mostra. Depois ela segura a pequena cruz de seu rosário e me convida a observar Jesus crucificado. De novo ela faz um gesto em direção aos soldados. É como se ela me fizesse compreender que esta cruz está destinada a vir a ser o apoio da vida desses soldados. A voz diz: “Nesse momento, eles retornarão apressadamente à casa deles, aqueles.”

Eu pergunto:

- “Sois Maria?”

- Ela sorri e me diz:

- “Chamar-me-ás a Senhora, Mãe”.

A visão se esvai. Eu observo minha mão. Uma cruz é neste momento depositada diante de mim. Eu a devo levantar. Eu a levanto lentamente, lentamente. Ela é tão pesada! E de repente, tudo desapareceu.

[1]Uma pequena profecia da Senhora. A guerra cessa na Holanda em 5 de maio  de 1945.

 


 

 

SEGUNDA VISÃO - 21 DE ABRIL/1945

Eis-me de repente numa igreja. Diante de mim um altar. Digo a mim mesma:

- “Um altar bem particular.”

Vejo nele a Imagem da Senhora no meio das flores. Há flores até sobre os degraus. Milhares de fiéis, de joelhos, oram diante da Imagem. A Imagem se anima. A Senhora me observa. Ela levanta um dedo, move-o num gesto de aviso, e diz:

- “A Paz, vós a conservareis, vós, os homens, se vós creiais Nele.”

A Senhora me deposita um crucifixo na mão. Devo passá-lo ao redor de mim. E, por três vezes, designando a cruz, ela pronuncia:

- “Faça propagar isto.”

Depois disso, encontramo-nos fora da igreja. Diante de mim um vazio imenso. Neste vazio imenso discirno cabeças humanas. E sou como que convidada - ou impelida - a retirar uma cabeça aqui e lá. A Senhora diz:

- “Há chefes que, de novo, premeditam alguma coisa.”

Depois eu vejo a saída dos judeus do Egito. Por cima deles, nas nuvens, Alguém, que eu creio ser Deus Pai. Ele cobre a face com a mão.

- “E Javé tem vergonha de seu povo” - diz a Senhora.

Vejo Caim e Abel. Perto deles, no chão, diante de mim, uma queixada de asno. De repente Caim foge.

De novo a igreja, o altar. Ao longe passa uma procissão: a Procissão do Milagre, em Amsterdã.Tudo desaparece.


TERCEIRA VISÃO - 29 DE JULHO de 1945

 

    A voz ressoa:

- “Javé pôs seu povo de sobreaviso.”

E eu vejo um altar de sacrifício nos tempos antigos. A fumaça se assenta. A Voz diz ainda:

- “Sejais fiéis. Dispersaram os meus cordeiros.”

 A Senhora espeta uma Cruz sobre o altar do sacrifício. Uma multidão imensa, em pé - parece-me ver o mundo inteiro - em torno do altar. Mas a multidão abaixa a cabeça e se desvia da Cruz. Eu ouço:

- “Venham, os fiéis.”

 Eu vejo, no meio da multidão, circular um cálice. Mas...

 - “Mas, por outro lado, é em vão.”

 Levanto os olhos e vejo a Senhora. Ela sorri. Ela abre os braços:

- “Venha!”

Diante de mim, neste momento, uma multidão de homens de toda espécie e de toda condição, bons e malvados misturados. Muitos negros naquela multidão. A Senhora convida a multidão a segui-la. Ela mostra o caminho. Eu o vejo, diante de mim, esse caminho, longo, difícil; mas no fim brilha uma viva luz. Com um gesto largo a Senhora força todos esses homens a embrenharem-se na via que ela mostra:

- “Eis!”

 A caminhada é penosa, opressiva. Os homens em seus lados se separam e tropeçam. A Senhora os contempla com uma maternal solicitude e sorri a seus esforços. Uma escritura se forma. Eu leio:

- “De novo marcharão na via, com Cristo.”

  Um véu de tristeza passa sobre o rosto da Senhora. Ela diz:

-      “A Inglaterra me reencontrará.”

 Depois de um momento, ele retoma, com voz lenta e grave:

-       “E também a América.”

E, lentamente, a Senhora se vai. Eu vejo uma nuvem singular flutuar sobre o mundo. 




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