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Artigo N.º 1667 - O Milagre de Medjugorje
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Postado em: 01/06/09 às 12:09:04 por: James
Categoria: Artigos Medjugorje
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=18&id=1667
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Milagres, sejam proféticos ou de outros tipos, sempre ocorrem em conexão com alguma mensagem celestial e são planejados por Deus com um selo ou endosso do mensageiro e de Sua palavra
Aloysius McDonough

 
Mamãe sempre teve uma grande devoção pela Virgem Maria. Ele não acreditava que Maria pudesse responder às orações, mas que Ela era uma intercessora para Seu filho, Jesus. Enquanto minha mãe estava educando oito filhos, ela provavelmente pensava que ela necessitava de toda a intercessao que pudesse ter!

Cada um de nós tinha um rosário, e minha mãe nos ensinava a rezar as Ave-Marias em cada conta. Uma estátua da Virgem Bendita estava colocada proeminentemente no guarda-louça e flores frescas a adornavam, especialmente em maio.

Mamãe lia para nós histórias de como Maria apareceu a uma jovem em Lourdes, França e para as crianças de Guadalupe, no México. Depois, na década de 80, mamãe dizia para seus, agora crescidos, filhos que Maria estava aparecendo à jovens em Medjugorje, Bósnia. Intrigada pelo milagre dos dias modernos, minha mãe comprou livros sobre isso, fez uma assinatura da Revista Medjugorje, foi a seminários sobre o tópico e comprou uma passagem para a Bósnia.

Eu sempre disse que minha mãe tinha 80 indo para os 50. A despeito de várias fraturas, numerosas cirurgias e uma moderada situação cardíaca, ela dava aulas de educação religiosa, fazia apresentação de slides de safari na África e orientava os “velhos” para as consultas médicas.

“Não sei se posso subir a montanha”, disse minha mãe, “mas quero ir. Não posso explicar, apenas necessito ir. E não estou indo para pedir um milagre”, ela adicionou enfaticamente.

Mas muitos que foram pediram. Havia centenas casos de curas milagrosas e conversões de fé em Medjugorje.

Seu grupo chegou em Mejugorje no fim de uma noite úmida de novembro. A manha seguinte, eles souberam que sua jornada planejada tinha sido adiada, devido à chuva e a ladeiras escorregadias. Um homem mais novo, que tinha feito a viagem por duas vezes anteriormente, disse que ele não podia esperar mais, então ele foi subindo bem o caminho da montanha de uma milha de distancia. Minha mãe disse: “Eu também”.

Então, com um pino em sua anca, cinco hastes de metal em suas costas e uma canção no seu coração, minha mãe comecou a subida. Ela ficada adimirada por ver que a trilha era somente de rochas entalhadas. Passo a (cuidadoso) passo, ela marchava para cima – passou uma mulher mais velha que ela, que estava de joelhos em profunda meditação, e uma meia dúzia de garotos de 10 anos, que estavam correndo e gritando com alegria. Logo eles a passaram e mais tarde ela os encontrou de novo, de joelhos em silenciosa oração.

Em duas horas, minha mãe estava de pé, milagrosa e surpreendemente, no topo da montanha, no mesmo lugar em que a Virgem Maria tinha aparecido. Ele se ajoelhou sob uma garoa e fez o que ela sempre fazia, ela rezou pelos seus filhos.

O caminho de volta foi mesmo mais difícil que a subida. Cada passo nas rochas a fazia tremer quando ela lutava para encontrar uma base estável. A chuva se intesificou quando eles enredaram seu caminho por ruas desconhecidas. Mamãe retornou ao seu grupo, toda molhada mas maravilhada não somente porque ela fez a subida, mas que ela não teve sua dor usual. “Talvez isto foi o milagre”, ela refletiu.

O dia seguinte foi apenas um outro dia na Bósnia dilacerada pela guerra, mas era o dia de Ação de Graças nos Estados Unidos e a guia tinha um plano para fazer o dia de Ação de Gracas em Medjugorje também. Em cada viagem o responsável comprava e distribuía mantimentos e material para os mais necessitados da comunidade. Todos os doze membros do grupo de minha mãe se ofereceram para contribuir e ajudar com as entregas.

Seu grande ônibus parou num armazém onde as sacolas de mercadorias compradas foram carregadas de volta. Cuidadosamente, o grupo contou as 24 sacolas do tamanho das de lixo. Oficiais do governo e a igreja local tinham feito uma lista daqueles com urgente necessidade e o onibus dirigiu-se para compartilhar a Ação de Graças com eles.

A primeira parada foi numa choupana com o teto parcialmente destruído. Mamãe e seus novos amigos passaram pela irrecuperável mobília colocada no gramado sujo e entraram no único quarto que a família de quatro pessoas ocupava. Rindo, sorrindo, chorando, o velho casal aceitou a comida e os mantimentos. Dois jovens garotos em roupas esfarrapadas mas limpas murmuraram da sua gratidão, enquanto seu irmãozinho agarrava-se à perna de sua avó, chorando e lamentando. Seus pais foram torturados e mortos pelo inimigo, explicou a guia. E ainda a família abraçou com júbilo minha mãe e seu grupo despediu-se quando foram para a próxima parada.

O motorista do ônibus parecia ter memorizado a rota e as paradas, pelas muitas viagens anteriores. Na próxima casa em estado precário, uma mulher velha e enrugada com um lenço na cabeça ficou acenando na frente de sua atravancada entrada. Quando o grupo entrou, ela colocou suas mãos em cada uma de suas faces e as beijou, um por um, agradecendo em sua língua nativa. Dentro, ela os levou para um de seus dois quartos deixados em pé de sua casa que antes tinha três quartos. Lá, ela rezou , não para ela, mas por seus visitantes.

O motorista parou em seguida em uma casa caindo aos pedacos no fim de uma alameda, e antes que a guia pudesse dizer, “eles não estão na nossa lista desta vez”, um homem e dois jovens garotos correram para o onibus batendo palmas de alegria. Pela diretiva da guia, o onibus passou.

“Não podemos, por favor, deixá-los alguma comida?”, minha mãe educadamente protestou quando ela olhou para trás a família acenando tristemente.

“Tínhamos somente 24 sacolas para começar”, explicou a guia com sua voz grave de pena. “Temos outras famílias esperando por estes, nós os prometemos”.

O grupo sentou, desalentado, até que o motorista parou em uma outra casa avariada pela guerra. Um casal que parecia anos mais velhos que minha mãe estava cuidando de dois filhos crescidos, cada um sofrendo de uma doença muscular debilitante. Ainda assim, sua fé e alegria excederam mesmo à do grupo, quando apertaram o grupo inteiro na sua pequena cozinha para rezar. Então, insistiram que todos compartilhassem a comida que a velha mulher tinha preparado.

E assim passou o dia, casa após casa, família após família, cada um fisicamente debilitado e espiritualmente saudável.

“Este é o 24!” a guia disse quando verificou o último nome da lista depois da parada final.

“Não, 23”, alguém corrigiu. “Há uma sacola de alimentos ainda”

Aturdido, o grupo olhou para trás do onibus e viu uma sacola de alimentos.

“Nós todos contamos as sacolas e as pessoas na lista três vezes”, um membro disse sem fôlego.

“Não havia erro”, a guia disse. Então, sorrindo, ela perguntou: “Há três paes e peixe nesta sacola?”

O grupo inteiro olhou uns para os outros. Primeiro em confusão, depois em adimiração , e então em júbilo. Eles se animaram: “Vamos!”.

O onibus voltou para a casa caindo aos pedaços no fim da alameda e o homem e os dois garotos correram, como se eles os estivessem esperando.

 

LeAnn Thieman

Dedicado a minha mãe, Berniece Duello

 


Fonte: Medjugorjebrasil.com



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