espacojames



Página Inicial
Listar Destaque




Artigo N.º 3518 - Presidente Obama assina lei homossexual de “crimes de ódio”
Artigo visto 3211




Visto: 3211
Postado em: 31/10/09 às 22:14:47 por: James
Categoria: Destaque
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=3518
Marcado como: Artigo Simples
Ver todos os artigos desta Categoria: Destaque


Abaixo a reportagem da Inglaterra, onde uma vovó foi ameaçada pela polícia por se revoltar contra uma parada gay. Vejam, este tipo de manifestação ousada, aberta, tem se tornado cada vez mais agressiva e mesmo furiosa, em todas as partes do mundo, e causa espanto a loucura que já envolve.


De fato, diz o ditado: contra a força nã há resistência. Uma brutal avalanche deste tipo de manifestações tem afrontado a sociedade moderna, ganhando todos os espaços na mídia, porque cada vez mais permissivas leis - anti vida - têm sido aprovadas pelos diferentes parlamentos, em todo o planeta. Na semana que passou o parlamento italiano - pasmem - rejeitou uma lei permissiva, que em síntese permitia aos homossexuais um direito acima de qualquer cidadão, mais até do que as crianças inocentes. Em todo mundo avança este exército de fúrias, contra quem levantar-se, pode acarretar prisões, ameaças e interrogatórios.

Na realidade eles requerem para si, um direito acima do direito, uma lei de proteção, acima de todas as proteções. Já não mais igualdade diante da lei, mas privilégios hediondos - diabólicos - acima de todas as concessões. Se uma classe de pessoas tem direito de manifestar seu pecado livremente, o mesmo direito cabe de contestação a quem discorda deste obceno procedimento.

Para nós os cristãos, desde cinco mil anos atrás temos gravada em cláusula pétrea na nossa Lei Maior, que o homossexuliasmo praticado é hediondo, e clama aos céus por ser abominável a Deus. Nossa Bíblia relata o extermínio de quatro cidades e milhares de pessoas, com fogo caído dos céus, devido exatamente ao mesmo pecado que eles agora defendem. Temos então que renegar a um princípio cinco vezes milenar para acolher os desejos insanos de uma gritante minoria, muito bem financiada pelos cofres do inferno? Parabéns vovó inglesa! Precisamos sim, defender a vida que está ameaçada.

Quando esta vovó se revolta diante de tão hediondo pecado, nada mais faz do que o fez Lot, tentando demover aquele povo insano de atracar-se com os dois anjos que havia entrado na casa dele. Tenta defender a moral que vem de Deus, e se o faz, não existe lei humana que possa amordaçar-lhe este direito. Porque a recíproca também deve ser verdadeira. Se um tem direito de pecar, outro tem o mesmo direito de não aprovar e de criticar. Para mostrar à juventude que isso é um mal terrível, destruidor, que leva à ruína da civilização por ser estéril.

Óbvio, ululante, que jamais se deve partir para a ofensa, nem verbal, e menos ainda física. A pessoa física do homossexual deve ser preservada, tal como a pessoa de quem é contra o homossexualismo praticante. Porque o que discutimos aqui é uma questão de moralidade, até porque a imensa maioria das pessoas é contra esta prática, e como maioria tem direitos a serem respeitados. Que então, os homossexuais desafiadores pratiquem suas abominações dentro de seus antros de pecado, mas não exponham seu desafio contra Deus, publicamente, porque isso nos ofende, e aos nossos príncípios e filhos. O mesmo direito que eles podem alegar para expor-se, temos de nos revoltar, lamentar e gritar contra.

O fato é simples de ser entendido, pois falamos apenas na questão do pecado e não de pessoas. Não se pode evocar discriminação em nome do direito de pecar, nem jamais exclusividade para uma classe de pecadores. Porque se os homossexuais praticantes conseguirem por lei o direito de desafiar a moral que a maioria da sociedade defende, também os traficantes, os corruptos, os venais, os assassinos e todos os demônios vivos poderão evocar o mesmo princípio legal. Querem, exigem proteção da polícia para agirem livremente, e ai de quem discorde disso. O ardil está por trás do jogo das palavras: não se pode evocar discriminação contra práticas abomináveis, apenas contra a integridade física e moral das pessoas. Como se poderá então acolher o imoral e o destrutivo?

Não se pode, por exemplo, discriminar o negro, por questões de cor. Nem o índio, por sub-raça! Nem o gordo, o magro, o feio, o velho e o aleijado, por questão física. A palavra - discriminar - somente pode ser evocada neste sentido, jamais na defesa da afronta aos princípios pétreos da lei moral, porque isso significaria um procedimento exatamente oposto: se houver a proteção especial pretendida pela classe gay, se estará discriminando exatamente a maioria, que com ela não concorda, em hipótese alguma.

Um certo professor me ameaçou de processo de discriminaçao, por um exemplo que citei sobre um filme da África. Então eu lhe disse: meta-me um processo, e vou lá no tribunal mostrar que quem de fato está discriminando a raça negra é o senhor ao chamar alguém de negro, porque em nosso país não existe raça, existe acima de tudo a nacionalidade, cidadania. Aqui não há brancos, nem negros, apenas brasileiros. Compreenderam a diferença?

De qualquer forma, tudo isso mostra, declara e atesta a presença do anticristo em nosso meio, pois nossos santos já previram que, quando ele surgisse, a terra estaria mergulhada no maior dos abismos da imoralidade e devassidão. A prova está aí, cristalina! O fogo dos céus cairá de novo, podem ter certeza disso! E não vão estes afrontadores depois dizer que isso aconteceu por que os azaramos e sim porque eles o pediram. Pecado que clama aos céus, pede fogo de extermínio! Vejam o texto:

Vovó de 67 anos é interrogada e ameaçada pela polícia por causa de queixa contra parada gay

Hilary White




NORWICH, Inglaterra, 27 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A visita e ameaça de uma acusação de “crime de ódio” por parte da polícia dirigida a uma vovó pensionista e dedicada cristã inglesa provocou revolta em todas as partes da Inglaterra, e até foi criticada pelo líder da principal organização homossexual de pressão política da Inglaterra.

A Sra. Pauline Howe foi informada por dois agentes policiais que visitaram a casa dela que ela pode ter cometido um “incidente de ódio” simplesmente por ter escrito uma carta para a prefeitura local se queixando da parada gay local.
A Sra. Howe diz que está considerando a possibilidade de processar a polícia, depois de sofrer o que ela descreveu como um interrogatório “pavoroso e ameaçador”. Ela está buscando conselho legal do Instituto Cristão, uma importante organização inglesa de defesa dos cristãos.

Numa entrevista em vídeo, Howe disse que é “bem óbvio” que o assunto seja um ataque da polícia contra a liberdade de expressão religiosa e de crença. “Nossas liberdades como cristãos que crêem na Bíblia foram sufocadas agora e também a autoridade da Palavra de Deus. Não temos mais permissão de expressar nossas convicções evangélicas bíblicas sem sermos amedrontados”.
Ela enviou a carta depois de ter sido incomodada e sujeita a ataques verbais sexualmente explícitos quando participou de um grupo de outros cristãos que estava distribuindo folhetos no evento da parada gay de 25 de julho. Em sua carta, a Sra. Howe disse: “Eu e outros cristãos presentes não estamos tentando impedir que aqueles que estão envolvidos nessa conduta obscena façam isso na privacidade de suas casas”.

“É a exibição de tal indecência nas ruas de Norwich que é tão ofensiva para Deus e para muitos residentes de Norwich”, escreveu ela. “É vergonhoso que esse pequeno, mas vociferador grupo homossexual receba permissão de fazer tal exibição sem o número mínimo de homossexuais”.

A carta da Sra. Howe recebeu uma resposta de Bridget Buttinger, a vice-prefeita, que disse para ela que ela estaria enfrentando acusações de crime de ódio. A prefeitura encaminhou a carta à polícia de Norfolk, que julgou após o interrogatório que nenhum crime havia sido cometido.

A questão provocou uma súbita tempestade de atenção da imprensa depois que o noticiário Anglia News da ITV mostrou o caso na noite passada. ITV citou um organizador da parada gay apoiando a polícia, dizendo: “Há alguns pontos de vistas que têm tanto ódio que não devem ser ditos”.

Os ativistas homossexuais fizeram objeções ao fato de que a Sra. Howe fez uso do termo bíblico “sodomitas” e afirmou que as “práticas sexuais pervertidas” deles espalham doenças sexualmente transmissíveis. Mas Ben Summerskill, diretor do principal grupo militante homossexual da Inglaterra, o Stonewall, disse que a resposta da polícia foi “fora dos limites”. Andrew Pierce, comentarista do jornal Daily Telegraph e homossexual, disse: “Que tipo de sociedade nos tornamos quando a expressão pacífica de uma convicção religiosa pode trazer como consequência a polícia batendo na sua porta?”

A polícia de Norfolk divulgou uma declaração dizendo: “Investigaremos todos os incidentes alegados de ódio” e disse que a reação policial foi “dentro dos limites”. Um porta-voz da polícia disse: “Se um caso de crime chegou a nosso conhecimento e foi denunciado a nós, temos de investigar”.

Mike Judge do Instituto Cristão disse: “Quer as pessoas concordem ou discordem das opiniões da Sra. Howe, todos os que se importam com a liberdade têm de sentir-se apavorados com a ação da polícia”.
“Para que a democracia sobreviva, as pessoas têm de ser livres para expressar suas convicções, sim, até mesmo convicções impopulares, para os órgãos governamentais sem medo de sofrer uma batida da polícia na porta. Não é crime ser cristão, mas cada vez mais se sente como se fosse”.

Ed West, jornalista e comentarista do Daily Telegraph, escreveu que Judge acertou muito bem no que disse. West apontou para os muitos casos de pessoas, “todas cristãs (geralmente evangélicas)”, que foram “questionadas pela polícia por causa de objeções à homossexualidade”.
“É parte de uma tendência mais ampla de oposição às liberdades políticas, religiosas e individuais que vem ocorrendo em toda a Europa há uma década. Esse totalitarismo suave não vem com gulags ou campos de concentração, mas em vez disso com autoridades perseguindo indivíduos por coisas triviais”, acrescentou West.
Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Christians in the UK Facing Increasing Official Discrimination: Poll
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09060304.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102707.html


VEJAM ESTE OUTRO - Vai como o diabo gosta!

Presidente Obama assina lei homossexual de “crimes de ódio”
Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 28 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O presidente Barack Obama assinou hoje a polêmica lei homossexual de “crimes de ódio” que autoriza o governo federal a intervir em crimes violentos que parecem ter sido motivados por ódio aos homossexuais e aplica penas e sentenças mais fortes.
O presidente Barack Obama assinou a lei às 14h30min de hoje. Uma festa formal está planejada para às 17h, e o presidente Obama dará um breve discurso sobre a lei às 18h05min.

A lei expandida de crimes de ódio estende proteção especial às vítimas de crimes que são alvos de criminosos com base num real ou percebido gênero sexual, orientação sexual, identidade de gênero ou deficiência.

O presidente Obama assinou a Lei de Prevenção de Crimes de Ódio Matthew Shepard e James Byrd Jr como parte de uma cláusula adicionada ao projeto de lei de autorização da defesa nacional para o ano fiscal de 2010.

Os oponentes da lei de crimes de ódio acusavam que o projeto de lei viola as cláusulas de devido processo e igual proteção da 14ª Emenda da Constituição dos EUA tornando, nas ações legais contra um crime, o pensamento de alguém com relação a certos grupos um fator tão importante quanto a natureza de seu ato.

Os Secretários de Direitos Civis dos EUA escreveram cartas aos líderes da Câmara dos Deputados e do Senado condenando a lei, dizendo que eles “consideram a ampla federalização do crime como uma ameaça às liberdades civis”. Os secretários também chamaram a atenção para o fato de que a lei cria uma brecha legal para as proibições da Constituição ao double jeopardy [condição de ser julgado duas vezes pelo mesmo crime], porque a lei permite que o governo federal julgue uma pessoa que já foi inocentada num julgamento estadual, pelo mesmo crime.

O projeto de lei também havia sido rotulado de “lei de proteção aos pedófilos”, em grande parte devido à recusa de membros da Câmara dos Deputados aprovarem uma emenda especificando que o projeto não puniria a liberdade de expressão daqueles que têm objeção à perversão homossexual, tal como a pedofilia. O projeto não define o termo “orientação sexual”, um equívoco que alguns legisladores acusaram que poderia levar a uma interpretação excessivamente ampla — já que o termo é usado pelos psicólogos para abranger uma variedade de desvios sexuais (inclusive a pedofilia), e não somente a homossexualidade.

Líderes cristãos têm expressado preocupação particular de que fracassaram todas as tentativas de assegurar o direito de falar contra o estilo de vida homossexual e sua normalização. Entre as muitas propostas rejeitadas para semelhantes projetos de lei de crimes de ódio apresentados na Câmara neste ano estava uma apresentada pelo Dep. Louis Gohmert, R-Texas, a qual teria incluído uma cláusula garantindo que pastores não poderiam sofrer ações legais de cumplicidade em “crimes de ódio” simplesmente porque pregaram a perspectiva cristã acerca da homossexualidade.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
fonte: www.recadosaarao.com.br




Ajude a manter este site no ar. Para doar clique AQUI!

Saiba como contribuir com nosso site:

1) - O vídeo não abre? O arquivo não baixa? Existe algum erro neste artigo? Clique aqui!
2) - Receba os artigos do nosso site em seu e-mail. Cadastre-se Aqui é grátis!
3) - Ajude nossos irmãos a crescerem na fé, envie seu artigo, testemunho, foto ou curiosidade. Envie por Aqui!
4) - Ajude a manter este site no ar, para fazer doações Clique aqui!




Total Visitas Únicas: 9.864.525
Visitas Únicas Hoje: 397
Usuários Online: 379