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Artigo N.º 6239 - Após polêmica, Polônia retira cruz do palácio presidencial
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Postado em: 20/09/10 às 10:49:15 por: James
Categoria: Destaque
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Apostasia na Igreja e no Mundo
17.09.2010 - Funcionários do palácio presidencial da Polônia retiraram nesta quinta-feira, sem alarde, a polêmica cruz de madeira colocada no local em memória ao presidente Lech Kaczynski, morto em acidente aéreo em abril passado.

Tentativas anteriores de remover a cruz de madeira provocaram grandes reações e a polêmica dividiu o país. A cruz foi colocada perto do altar, na capela do palácio, e depois será transferido para uma igreja próxima.

A cruz foi instalada por grupos de escoteiros no último dia 15 de abril, cinco dias depois da queda do avião presidencial no aeroporto russo de Smolensk. O presidente, sua mulher Maria e vários membros do alto escalão político e militar da Polônia participariam de uma cerimônia no cemitério de Katyn, onde em 1940 foram assassinados 20 mil oficiais poloneses por ordem de Stalin. Todas as 96 pessoas a bordo morreram.

Desde então, a cruz se tornou uma espécie de lugar de peregrinação para centenas de milhares de cidadãos e ainda são muitos os poloneses que depositam flores e velas em memória dos mortos.

O novo governo, da oposição, queria há meses retirar a cruz.

Até a Igreja Católica se dividiu na polêmica. Embora muitos sacerdotes considerem que a cruz deveria permanecer em frente ao palácio, outros acreditam que é melhor levá-la a um templo perante o temor de que possa se tornar um símbolo do falecido Kaczynski.

Fonte: UOL noticias/folha

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Nota de  www.rainhamaria.com.br

Arcebispo de Valladoli: A Cruz não fere ninguém, somente é sinal de amor e paz

27.11.2008 - O Arcebispo de Valladoli, Dom Bráulio Rodríguez, assinalou que "em uma cultura como a cristã, o crucifixo não vai ferir ninguém" já que a Cruz é um sinal de "amor e paz", ao referir-se à sentença de um tribunal desta cidade que obriga a retirar o crucifixo de uma escola.

Em declarações a Rádio Vaticano recolhidas por Europa PRESS, o Prelado precisou que com esta sentença que vulnera a liberdade religiosa e é sinal de um laicismo cada vez mais radical, "qualquer símbolo religioso poderia ser suprimido e retirado de qualquer lugar" e pôs como exemplo a cidade de Bruxas, em Bélgica, "onde há esquinas, ruas e cruzamentos com pequenas imagens da Virgem, de Cristo e as pesoa não religiosa, não cristã, não se queixa disso".

Para o Arcebispo, a este passo se poderia chegar inclusive a um tempo em que os fiéis tenham que pedir permissão inclusive para dizer que acreditam em Deus e em Jesus Cristo. "Eu quero poder seguir mostrando os símbolos religiosos, porque me parece que também isto forma parte da liberdade religiosa que todos queremos", concluiu.


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