Postado em: 21/10/09 às 17:52:44 por: James
Categoria: Artigos
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Graças a Deus os vários projetos de lei a favor dos homossexuais até agora não passaram, porque se corria o risco de, fazendo dos homossexuais uma espécie de categoria protegida, se abrir as portas para outras e mais preocupantes discriminações contra aqueles que amanhã poderiam se tornar objetos de ações penais ou ataques pessoais, começando pelos padres e pastores, que não poderiam mais ler nas suas Igrejas a Sagrada Escritura, onde se fala claramente contra essa categoria, sem naturalmente julgá-los ou entrar na consciência de cada um.
Pessoalmente, com todo o respeito que tenho para com quaisquer pessoas e tendo amigos homossexuais, não entendo por que precisaria dar a eles um “status” privilegiado e por que alguém que bate em um homossexual deveria ser punido com uma norma diferente de quem bate num hebreu, num cristão, num muçulmano, numa mulher, num negro ou em qualquer outra categoria de pessoas....
Os direitos humanos são iguais para todos e é necessária muita atenção, para não se criarem demasiadas categorias e subcategorias particulares de proteção especial. Todas as pessoas sadias física, moral e psiquicamente tem o direito de afirmar que o matrimônio é a união de um homem e uma mulher para gerar e educar os filhos. Agora as uniões entre homossexuais e entre lésbicas não podem realizar isso e, portanto, não se pode considerar a concepção tradicional do matrimônio como uma forma de discriminação injustificada aos homossexuais.
Considerando que o Brasil é uma Nação de alta percentagem cristã, as várias denominações cristãs, apoiando-se na Sagrada Escritura, que nos apresenta as relações homossexuais como graves depravações, a teologia e o magistério das Igrejas cristãs desde sempre declararam que, tanto os atos homossexuais como os lésbicos, são sempre intrinsecamente desordenados. Estão contra a lei natural. Precluem ao ato sexual o dom da vida. Não são os frutos de uma verdadeira complementaridade afetiva e sexual. De maneira alguma podem ser aprovados.
A simples inclinação homossexual, embora intrinsecamente desordenada, não constitui por si só um pecado. Pode derivar de múltiplas causas, também sem culpa da pessoa, já que a sua gênese psíquica permanece em grande parte inexplicável.
Essas pessoas merecem respeito e compreensão e necessitam de pessoas prontas para ajudá-las e não para enganá-las ou até elogiá-las.