

Postado em: 24/11/09 às 19:01:18 por: James
Categoria: Artigos
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“Ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu - o Filho do homem (que está no céu)” (Jo 3,13).
Durante todo o Antigo Testamento a Revelação Divina, através dos profetas hebreus, apontam insistentemente para um único ser, humano e divino: Jesus de Nazaré.
Cristo é a imagem do Deus invisível
A seu tempo, o apóstolo Paulo sintetizaria reiteradas vezes e com clareza a verdadeira identidade divina de Cristo, a excelência de Seu ministério, o papel de Sua Igreja e, sobretudo, o significado transcendente da cruz.
“Cristo é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação, pois por causa dele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, tronos e dominações, soberanias e poderes. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele existe antes de todas as coisas e todas têm nele a sua consistência. Ele é a cabeça do corpo, isto é, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos; de sorte que em tudo ele tem a primazia, porque Deus quis habitar nele com toda a sua plenitude e por ele reconciliar consigo todos os seres, os que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue da sua cruz” (Cl 1, 15-20)
Nas Sagradas Escrituras há mais de 456 profecias referentes ao Messias que já se cumpriram fielmente (sem falar nas profecias messiânicas, que ainda não se cumpriram). Através de detalhes impressionantes, todas elas apontam para uma única pessoa: Yeshua Ha Mashiach, Jesus Cristo, o Senhor.