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Artigo N.º 6570 - A Agenda do Controle Populacional - Parte 3 de 4
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Postado em: 06/11/10 às 10:29:29 por: James
Categoria: Artigos
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Os antigos druidas eram membros de uma religião ocultista; o círculo de monumentos em Stonehenge, na Inglaterra, é ocultista; e a mensagem esculpida no Stonehenge Americano, em Elberton, no estado da Geórgia, é ocultista. Yoko Ono é a viúva de John Lennon, um homem que esteve profundamente envolvido no ocultismo. Yoko Ono compôs uma peça musical em três movimentos dedicada à mensagem das Pedras-Guia da Geórgia. Recentemente, ela foi citada dizendo: “Quero que as pessoas saibam sobre as pedras… Estamos caminhando para um mundo onde poderemos nos explodir e talvez o globo não exista mais… este é um ótimo tempo para nos reafirmarmos, conhecendo todas as coisas belas que existem neste país, e as Pedras da Geórgia simbolizam isto.”

Qual é a mensagem para o homem moderno que está gravada nos grandes pilares de pedra daquele monumento no estilo dos druidas? A primeira das pedras-guias diz: “Manter a humanidade com menos de 500 milhões de habitantes em perpétuo equilíbrio com a natureza. Isto significa toda a raça humana em seu nível de clímax para um equilíbrio permanente com a natureza.”.


O Infame Estudo Tuskegee

Na história recente, vemos a influência dos defensores oculistas do controle populacional nos EUA. Em nenhuma outra parte essa influência é melhor demonstrada que no Estudo Tuskegee, um programa de pesquisa científica em que 400 homens negros portadores de sífilis foram recrutados pelo Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1932. Todos os participantes receberam a informação que seriam tratados de sua infecção, mas em vez de terem a doença tratada, os medicamentos foram retidos. Os homens negros foram então ativamente impedidos de obter tratamento em outro lugar, ao mesmo tempo em que seus corpos, os corpos de suas mulheres e de seus filhos, eram sistematicamente devastados pela doença.

Os homens malignos que conceberam esse estudo no estilo nazista justificaram suas atrocidades alegando que os cientistas precisavam saber como a sífilis não tratada progredia no organismo humano. Durante um período de quarenta anos, de 1932 a 1972, o genocida Estudo Tuskegee continuou. Somente em 1972, quando um jornal finalmente teve a coragem de divulgar a história, é que o Estudo Tuskegee foi finalmente encerrado. Naquele tempo, somente 125 dos 400 homens negros originais ainda sobreviviam.

Até hoje, 24 anos após o fim daquela grotesca experiência com seres humanos, nenhum dos perpetradores daquela atrocidade foram acusados ou indiciados por seus crimes. Em 1932, quando o Estudo Tuskegee teve início, as ideias de Margaret Sanger já tinham começado a infectar as mentes e almas dos médicos e cientistas nos EUA. De acordo com o senso de moralidade dela, as experiências com “tiririca humana” eram totalmente justificáveis em nome da ciência. Você honestamente acredita por um momento que esse tipo de experiência teria sido permitido se os participantes fossem homens brancos?

Outro método muito mais eficiente de reduzir a população mundial foi concebido no início dos anos 1960 por um grupo de ambientalistas e aderentes do controle populacional. Eles decidiram bloquear o uso do DDT no controle dos mosquitos e da malária após descobrirem que o inseticida era extremamente eficiente em salvar vidas humanas.

Alexander King, presidente do Clube de Roma, escreveu: “Minhas próprias dúvidas vieram quando o DDT foi lançado. Na Guiana, em dois anos, ele praticamente eliminou a malária. Portanto, minha principal discordância com o DDT, em retrospecto, é que ele aumentava grandemente o problema populacional.”

Em 1970, a Academia Nacional de Ciências, em seu Life Sciences, declarou que: “Em pouco mais de duas décadas, o DDT evitou 500 milhões de mortes devido à malária.” Para os defensores do controle populacional, essa irresponsável preservação das vidas humanas era excessiva, de modo que decidiram proibir o uso adicional do pesticida. Até 1970, todos os dados científicos confiáveis tinham demonstrado consistentemente que o DDT era totalmente seguro para o ser humano e para os animais. De fato, o DDT era o mais seguro pesticida conhecido pela humanidade. Além disso, ele era barato e poderia ser amplamente usado em países do terceiro mundo para controlar a propagação de doenças transmitidas por insetos. Como era de se esperar, os aderentes do controle populacional agiram para que o DDT fosse banido em nome de salvar o meio ambiente.

Você provavelmente já leu histórias fabricadas alegando que o DDT causava amolecimento da casca dos ovos, interferia com o equilíbrio da natureza, e ameaçava a humanidade ao entrar na cadeia alimentar. Na verdade, todas essas histórias eram fabricadas e foram simplesmente parte de um programa cuidadosamente coordenado para bloquear o uso adicional de um pesticida que salvava vidas humanas. Se você estiver interessado em aprender a verdade referente à campanha enganosa feita contra o DDT, sugiro que adquira as fitas cassetes das minhas entrevistas com o Dr. J. Gordon Edwards. O Dr. Edwards é um biólogo de renome internacional que liderou a luta nos anos 1960 para reagir ao programa de propaganda dos ambientalistas e defensores do controle populacional para banir o uso do DDT. Você também pode adquirir uma cópia da excelente monografia do Dr. Edwards, intitulada Remembering Silent Springs and its Consequences.

William Ruckelshaus foi um membro de longa data do Fundo de Defesa do Meio Ambiente e diretor da EPA. Ele proibiu o uso adicional do DDT em 1972, a despeito da recomendação do presidente da comissão de investigação da EPA, que tinha ouvido testemunhos durante seis meses sobre o uso do pesticida e tinha determinado que o DDT era totalmente seguro. Quando Ruckelshaus proibiu a continuação do uso do DDT, ele assinou a sentença de morte para centenas de milhões de seres humanos indefesos que viviam em países do terceiro mundo. Entretanto, para aqueles que são energizados pelo lado das trevas, a perda de centenas de milhões de vidas humanas era relativamente inconsequente.

Em sua excelente monografia, citada anteriormente, o prof. J. Gordon Edwards citou um discurso proferido por Victor Yanconne, fundador do Fundo de Defesa Ambiental. Naquela palestra, o Sr. Yanconne relatou uma história que lhe foi contada por um repórter que tinha perguntado ao Dr. Charles Wurster, um dos principais oponentes do DDT, se o banimento na verdade não resultaria no uso ainda maior de pesticidas mais tóxicos. O Dr. Wurster teria respondido: “E daí? As pessoas são a causa de todos os problemas. Existe gente demais. Precisamos nos livrar de algumas pessoas e este é um bom modo. Quando questionado pelo mesmo repórter: “Doutor, como o senhor nivela a matança de pessoas com a mera perda de alguns pássaros?” O Dr. Wurster teria respondido: “Na realidade não faz muita diferença, porque o organofosfato atua localmente e somente mata os trabalhadores rurais e, em sua maioria, eles são mexicanos e negros.”


Quantas mais pessoas morreram desde que o uso do DDT foi proibido? Se a Academia Nacional de Ciências estava correta em sua avaliação de 1970 que 500 milhões de vidas tinham sido salvas ao longo de um período de vinte anos, então provavelmente perdemos bem mais de 600 milhões de vidas humanas durante os últimos vinte e cinco anos, desde que os defensores do controle populacional conseguiram proibir o uso do DDT.

O Relacionamento Entre Aborto, Carcinoma nos Seios, e Controle Populacional

Permita-me oferecer outro exemplo de um programa de controle populacional que está sendo promovido nos EUA atualmente. Muitos médicos têm expressado sua preocupação com o aumento drástico em carcinoma no seio visto em mulheres em anos recentes.

Apesar do fato que 18 estudos científicos publicados em revistas médicas nacionais e estrangeiras demonstraram claramente o relacionamento causal direto entre o aborto no primeiro trimestre e o câncer no seio, todos os esforços de disseminar essa informação têm sido consistentemente bloqueados por aqueles que favorecem o aborto e o controle populacional. No outono de 1996, um novo trabalho científico que lidava com uma meta-análise de 23 diferentes estudos científicos sobre o relacionamento entre abortos no primeiro trimestre e câncer no seio foi publicado por uma revista médica britânica.

Esse estudo demonstrava claramente uma incidência mais elevada de câncer no seio nas mulheres que fizeram abortos no primeiro trimestre da gestação. Em resposta a essa publicação, a Associação Médica Americana (AMA), a Sociedade Americana do Câncer (ACS) e defensores pró-aborto e pró-controle populacional se uniram em uma aliança para atacar as conclusões dos autores, e para bloquear todos os esforços de disseminar aquela informação para os médicos americanos. Todas as organizações mencionadas acima continuam a se opor aos esforços de os médicos advertirem as mulheres do risco que enfrentam quando se submetem a abortos no primeiro trimestre da gestação. Antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico nos EUA, “consentimento informado” é necessário, exceto para o aborto.

A AMA, a ACS e o lóbi pró-morte continuam a insistir que as mulheres não devem ser informadas do risco que incorrem quando destroem a vida de seu bebê nascituro. Por que essa incoerência? As atuais políticas do aborto nos EUA são absolutamente necessárias para reduzir a população do país. É por isto que uma adolescente menor de idade pode ser levada da escola para uma clínica de abortos sem que os pais sejam notificados, porém essa mesma adolescente não pode receber uma aspirina sem o consentimento dos pais. Tudo tem que ver com o controle populacional.

Controle Populacional na Rússia Hoje

Outro exemplo dramático de controle populacional é a tragédia que está ocorrendo na antiga União Soviética hoje com relação à longevidade masculina. Na Rússia, a expectativa de vida do homem russo mediano caiu vertiginosamente nas últimas décadas. A expectativa de vida média de um homem americano é 74-78 anos e no Japão a expectativa média é de 78 anos, mas na Rússia a expectativa média de vida caiu de 68 anos na década de 1970 para 63,8 anos em 1985, e 57,7 anos em 1994. Estima-se que, se as tendências atuais continuarem, a expectativa média de vida de um homem russo será 53 anos logo após o início do século 21. Você realmente acredita que essa chocante redução na expectativa de vida está acontecendo apenas por “acidente”? A verdadeira causa dessa drástica redução na expectativa de vida na Rússia está detalhada em meu livro None Dare Call It Genocide.

Os Massacres na África

Basta saber o que realmente aconteceu aos cristãos em Ruanda entre abril e julho de 1994, para imaginar o que poderá estar reservado para os cristãos aqui nos EUA em algum tempo no futuro não tão distante.

Após os cristãos tutsis terem sido desarmados por decreto governamental no início dos anos 1990, forças militares lideradas pelos hutus começaram a massacrar sistematicamente os indefesos cristãos. O massacre começou em abril de 1994 e continuou até julho de 1994.

Usando facões de cortar cana, em vez de armas de fogo, as forças hutus puderam criar um estado de abjeto temor e terror dentro da indefesa população de cristãos, à medida que sistematicamente mataram centenas de milhares deles. A ONU imediatamente convocou sessões sobre o genocídio que estava ocorrendo em Ruanda, mas Madeleine Albright, a embaixadora americana junto à ONU, argumentou vigorosamente que os países africanos vizinhos não deveriam receber a permissão de intervir até que a “guerra civil tivesse chegado a um fim”. Na realidade, é claro, não havia guerra civil alguma, pois aqueles que estavam sendo massacrados não tinham armas para se defender; era uma simples questão de assassinato em massa.

Além de bloquear a intervenção por parte dos países vizinhos, Madeleine Albright também insistiu que a palavra “genocídio” não fosse usada, e que as forças da ONU estacionadas em Ruanda não interferissem. Nos três meses que se seguiram, entre 500.000 e 750.000 cristãos foram sistematicamente desmembrados, despedaçados até morrer, e massacrados na sangrenta carnificina que ocorreu. Dezenas de milhares de cristãos foram assassinados em suas igrejas; dezenas de milhares mais foram assassinados nos hospitais e nas escolas. Em várias ocasiões, os soldados da ONU estacionados em Ruanda entregaram os indefesos cristãos que estavam sob sua proteção aos membros das milícias hutus. Eles então ficavam por perto enquanto os tutsis eram despedaçados sem cerimônia.

Ao fim da carnificina, no fim de julho de 1994, o governo americano recompensou os assassinos hutus com milhões de dólares em ajuda externa. Estranhamente, a imprensa americana permaneceu calada sobre o fato que quase todos aqueles que foram mortos eram cristãos, e foi a política americana a principal responsável por bloquear os esforços dos países africanos vizinhos de intervir.

Existem literalmente dezenas de outros exemplos de programas de controle populacional que foram implementados em todo o mundo por “malthusianos” modernos em seus esforços de garantir que a população mundial seja drasticamente reduzida. Até aqui, estima-se que mais de um bilhão de vidas humanas tenham sido finalizadas como resultado dos programas mundiais de abortos financiados pelos EUA. Além disso, estamos começando a ver os efeitos devastadores da epidemia da AIDS à medida que essa praga dos dias modernos começa a despovoar grandes regiões da Ásia e da África. Entretanto, por causa da influência dos controladores ocultistas da população, todos os esforços lógicos de tratar a epidemia do HIV em todo o mundo continuam a ser bloqueados.

Em vez de utilizar os métodos de saúde pública comprovados, usados com todas as outras doenças, os defensores do controle populacional continuam a promover a educação sexual hedonista e a distribuição de preservativos. Na edição de maio de 1996 da Special Warfare, uma publicação do Centro e Escola de Guerra Especial John F. Kennedy, foi observado que: “O futuro imediato pode apresentar outros desafios dantescos às unidades de Assuntos Civis. Por causa de razões sociais e culturais, a AIDS já infecta uma alta proporção de altos funcionários civis e militares do Zaire, Uganda, Quênia, Zâmbia e outros países da África Central.

Em alguns ou todos esses países, o sistema governamental poderá entrar em colapso nos próximos dez ou quinze anos. Se esse padrão for repetido em outras regiões em que a AIDS estava se alastrando em um ritmo alarmante, então o governo civil também poderá erodir ou entrar em colapso em partes do Norte da África, no Oriente Médio, Índia e no Sudeste Asiático.” [31].


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