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Artigo N.º 6995 - A Porta Estreita, o caminho apertado
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Postado em: 01/01/11 às 18:52:43 por: James
Categoria: Artigos
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“E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e corpo”. Jesus, em Mateus, 10.28.

Por essa revelação, o Senhor nos adverte para tomarmos todo o cuidado possível, nem tanto com aqueles que nos agridem fisicamente, mas com os que nos agridem espiritualmente, que são aqueles que nos induzem a trilhar os caminhos preparados pelos demônios, e esses caminhos altamente nocivos são muitos, conforme aqui está colocado.

Satanás é altamente astucioso e age sem que percebam que ele existe, assim, é capaz de ir preparando o homem incauto ao ponto de induzi-lo, devagar e sempre, a cometer ações e gestos nada cristãos, de modo que para esse, tais desvios podem até parecerem normais ou inocentes. A partir daí, progressivamente, Satanás parte para induzi-lo a atos mais graves.

Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim os pecadores, ao arrependimento”. Lucas, 5.31.

Portanto, o Senhor Jesus não se preocupa muito com os que já são seus, os que têm fé e guardam os seus preceitos, mas se preocupa demais com aqueles que ainda estão doentes, espiritualmente falando.

Mas Satanás, ao contrário de Jesus, não se preocupa com os que estão perdidos pelas coisas do mundo, pois esses já são seus, por isso, se preocupa demais com os justos de Deus, na tentativa de também corrompê-los.

Nós não somos seres humanos que têm uma experiência espiritual. Nós somos seres espirituais que têm uma experiência humana. Nós só temos que acreditar. E quanto mais a realidade parecer ameaçadora e difícil, mais firme e urgentemente nós temos que acreditar". Marie Joseph Pierre Teilhard de Chardin, brilhante escritor, teólogo e filósofo francês.

O conteúdo acima nos mostra que temos de dar valor muito maior ao nosso espírito, deixando as coisas da carne para um segundo plano. Dar valor maior ao espírito é fazer o possível para viver as normas ditadas a todos pelo Criador, e isso significa dar menor valor às coisas do corpo, as visíveis.

Conforme a Palavra Escrita de Deus, somente os que praticam os preceitos de Jesus serão salvos, na eternidade do Reino de Deus, não importa a religião ou congregação cristãs:

Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”. Mateus, 7.24 a 27.

Novamente, ao ministrar a grande lição prática de lavar os pés dos discípulos o Senhor Jesus concluiu suas observações acima com a seguinte revelação:

Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes”. João, 17.13.

Jesus sempre esteve a nos alertar para a necessidade da observância dos preceitos cristãos que instituiu na Boa Nova para a salvação, pois quem viver pelas coisas do mundo, as que não estejam de acordo com o Evangelho serão excluídos da salvação, e essas coisas são muitas, como veremos a seguir.

Jesus indica que o caminho da salvação exige sacrifícios:

Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição, e numerosos são os que por aí entram. Estreita, porém, é a porta e apertado é o caminho da vida, e raros são os que o encontram”.

Estreito é o caminho da vida daquele que se propõe a viver pelos preceitos de Jesus, como também estreita é a porta do céu que teremos de cruzar para podermos entrar gloriosamente. A verdade de Jesus, em Mateus, 7.13.

Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”.

Revelações de Jesus, em Mateus, 16.24.

A porta estreita, o caminho apertado e a cruz significam sacrifícios. Para salvar-se, e aos seus, o cristão deve viver, constantemente, o sacrifício. Viver o sacrifício não significa agredir o corpo com qualquer tipo de tortura física auto-imposta. Isso não é cristianismo. A vivência do real sentimento cristão já é um grande sacrifício, pois o cristão deve viver mais em virtude da espiritualidade do que pelas coisas materiais. A abstinência de alguns prazeres mundanos, o jejum de vez em quando, e até o pagamento do dízimo já representam sacrifícios. Carregar a cruz é, também, dominar os instintos animais que o homem tem. Na prática, já é um sacrifício guardar a Lei de Deus, pois, por ela, deve-se amar e servir o próximo e isso, se traz alegria, não deixa de ser, também, um sacrifício.

Se a porta estreita e o caminho apertado significam sacrifícios para merecer a felicidade permanente, a estrada larga, espaçosa e enfeitada, deixa viver todas as possíveis alegrias do mundo, num curto espaço de tempo, mas poderá acarretar sofrimento eterno.

A porta estreita significa a perda da liberdade para a licenciosidade e do prazer insensato os quais têm de sobra na estrada espaçosa de Satanás. Por isso, aquele que deseja o céu de Deus como prêmio deve policiar-se com base no cristianismo, no Evangelho. E isso requer abstinências e sacrifícios.

O governador da estrada da alegria, do deslumbramento, mas da falsa felicidade, é Satanás, que bem sabe como enfeitar a sua estrada larga e espaçosa. Por isso, é difícil trilhar a estrada de Jesus porque é muito estreita, cheia de obstáculos dos mais diversos e, então, requer atenção permanente para não se desviar dela, para não se fascinar com o canto das sereias que, conforme a lenda, continha um chamado deslumbrante, entretanto, trazia a morte àqueles que não resistiam ao chamado de seus cantos hipnóticos.

Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo”. Preceitos do Senhor, em I João, 2.15.

Jesus foi muito claro a respeito da necessidade da aceitação de determinadas tribulações que fazem parte necessária do caminho que leva à salvação: 

a) Não ameis somente aos que vos são caros, mas também aos que vos perseguem, aos que vos odeiam... 

b) Amai ao próximo como a ti mesmo...

c) Perdoai, setenta vezes sete...

d) Quando tirarem a vossa túnica, entregueis também a vossa capa...

e) Quando vos obrigarem a andar boa distância, andeis o dobro...

f) Quando vos esbofetearem na face esquerda, ofereçais, também, a direita...

g) Perdoai e tolerai-vos uns aos outros.

h) Bem-aventurados os mansos, os misericordiosos, os pacíficos...

i) A estrada que conduz ao céu é estreita e cheia de obstáculos...

h) Se tiverdes riquezas vendei-as e distribuí tudo a quem mais necessita... (este é preceito de difícil cumprimento, em decorrência do apego do homem à riqueza pessoal).


Para quem já tem o avivamento espiritual, que já trilha o caminho de Jesus, é mais fácil continuar sua caminhada, porque já possui a verdadeira sabedoria que o conservará no centro da estrada, e nada o fará desviar-se dela, pois ele distingue a estrada como sendo a própria palavra de Deus, assim como ele disse em Josué 1.7:

Não te afastes dela nem para a direita, nem para a esquerda, para que sejas feliz em todas as tuas empreitadas...”.

Desse modo, o Senhor Deus deixa gravado o seu preceito em que o verdadeiro justo percorre a estrada estreita de Jesus “Feliz em todas as suas empreitadas...“, não tendo necessariamente de sofrer para conseguir um lugar no Céu, e isso requer apenas regras com disciplinas de comportamento: saber dominar a si mesmo! Mas, para muitos, esse policiamento pessoal que requer autodisciplina e abstinência de alguns prazeres mundanos aos quais estão acostumados, pode significar uma verdadeira cruz de sofrimento!

Cada um renuncie a sim mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Para viabilizar sua salvação, o homem e a mulher têm de ser mais fortes que as paixões!

Conforme Jesus Cristo e os profetas de Deus, nos quais se insere João Batista, o sacrifício é procedimento imprescindível para se alcançar a salvação. O próprio fato de o espírito ter de suportar um tempo, “vestido” com um corpo sujeito à dor para merecer o céu de Deus, já é um sacrifício. Desde Abel, em Gênesis, o sacrifício foi colocado como privilégio para se alcançar as graças de Deus e, por ele, a plena paz ¾ também aqui na Terra. Contudo, para merecer a vitória final, ninguém precisa sacrificar-se ao extremo, da forma como viveu Paulo após a revelação, pois basta que viva em constante cuidado para não perder a santidade em vida guardando os preceitos bíblicos.

No Primeiro Testamento, principalmente em Isaías 53, está cristalinamente identificado que o Messias, ao vir a Terra, viveria em sua carne o sofrimento e, conforme as suas profecias no Evangelho a seu respeito, é certo que Cristo sempre soube disso, o que fez aumentar, mais ainda, a extensão de suas dores. Sendo assim, para deixar o exemplo maior, ele viveu intensamente sua própria estrada estreita e o caminho apertado.

Para ser um verdadeiro cristão é preciso comprometer-se, verdadeiramente, com os preceitos do Espírito Santo de Deus e isso requer sacrifício, não necessariamente o da dor, mas muito mais o do amor, pois a prática do verdadeiro amor requer abnegação e, em muitas outras vezes, isso levará o cristão real a vários tipos de pequenos ou grandes sacrifícios. Espiritualmente, vale muitíssimo mais realizar um ato cristão, tal como auxiliar um próximo num problema corriqueiro, que orar por várias horas ajoelhado sobre grãos de milho.

Arrependei-vos, pois o reino dos céus está próximo”.

Advertência do próprio Jesus, em Mateus, 4.17. Aquele que realmente se arrepende, de verdade, passa a trilhar a Estrada Estreita de Jesus, e sepulta em si a vida pregressa passada usos e costumes que só faziam com que se preocupasse com as coisas do mundo. Isso requer, também, sacrifícios.

Já ouvi alguém dizer que se foi Deus quem criou o prazer, então os prazeres são para serem vividos intensamente. Uma conclusão insensata, pois, se ele instituiu, também, o sofrimento, então esse teria, também, de ser intensamente vivido. Todos os prazeres que Deus criou são para serem vividos, desde que as condições para isso estejam fundamentadas nas leis que nos promulgou. Quanto a isso, que cada um avalie de acordo com a sua sabedoria e aja de acordo com a sua consciência.

Para alcançar o avivamento espiritual que permite cruzar, tranqüilamente, a porta estreita referida por Jesus, além de praticar a palavra você também tem de se preocupar com as faltas menores que, se bem que possam parecer pequenas, também fazem parte do universo do pecado. Essas faltas, sendo em número, são maldosamente nocivas ao enriquecimento do espírito e, por isso, tem de usar regras de disciplina no aperfeiçoamento de seus procedimentos diários. Talvez, por puro desconhecimento ou por estar acostumado a seguir a maioria, o que para você possa parecer perfeitamente normal, poderá ser nocivo no relacionamento com o Criador.


Mas o Senhor é fiel e ele há de vos dar forças e vos preservará do mal”.

Comprometimento do Senhor Deus Pai, na Segunda Carta aos Tessalonicenses, 3.3.


Em qualquer tipo de empreitada, para se alcançar a perfeição, é necessário atentar-se para os mínimos detalhes. Quem erra pouco quando o ato requer pouco do mesmo modo errará muito quando o ato exigir muito. Por exemplo: se dentro de um mercado você apropriar-se de uma reles caixinha de fósforos, porque ninguém estava o observá-lo ou porque julgou que tal coisa não fará falta alguma ao dono, poderá vir a roubar vultosas quantias, se tiver chance, e se puder fazê-lo, também, sem denunciar-se. Mas, aquele que age de acordo com o cristianismo, não se apossando nem da reles caixinha de fósforos, não se apoderará de nenhum valor deste mundo, mesmo se tiver grandes facilidades. A respeito disso, eis o que nos revelou Jesus:

Aquele que é fiel, nas coisas pequenas, será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, se-lo-á, também, nas grandes”. Preceitos de Jesus, em Lucas, 16.10.

Quanto àqueles que julgam que não fará falta alguma se der insignificante prejuízo a um empresário, basta atentar para o seguinte: Se um deles fizesse isso, e se fosse seu direito, entende-se que todos teriam o mesmo direito e, se todos agissem sob esse falso direito, poderiam levar o empresário à falência.

Se você vestir uma vestimenta bem alinhada, bem servida de camisa e gravata, e até com um sapato de primeira linha, estará impecavelmente vestido, porém, se o sapato estiver sujo, notará que aquele detalhe turvou toda a elegância proposta. Assim também ocorre com as faltas menores que mancham e destroem a beleza da alma, que podem ser comparadas com a água, presumivelmente inofensiva, que corrói uma espessa peça de ferro. A água pura sobre o ferro, visualmente, a princípio, não tem efeito algum, entretanto, com o decorrer do tempo, surgirá uma ferrugem corrosiva que fatalmente transformará a peça em pó ferruginoso.

Quem não está comigo, está contra mim. Quem não ajunta comigo, espalha”.

Advertência de Jesus, em Lucas, 11.23.


Que são faltas menores? É muito difícil agrupar as menores separando-as das maiores ou designar qual a gravidade de cada uma. Por exemplo:

Fumar é uma falta grave ou leve?

A princípio, parece uma falta leve, porém, se o tabaco é altamente prejudicial ao corpo, pois se até o mata e, como a palavra diz que o nosso corpo é o templo vivo de Deus, então, por certo, essa agressão gratuita ao corpo resulta numa falta grave. Ninguém tem o direito de interferir num plano do Criador, destruindo a sua obra, o seu templo, matando-se, em conseqüência, prejudicando os seus familiares por uma possível doença ou morte precoce provocadas pela ação do tabaco.

Assistir a novelas sensuais é uma falta grave ou leve?

Outro dia, ouvi um produtor de novelas dizer que para uma novela moderna fazer sucesso tem de possuir, dentre outros componentes básicos obrigatórios, uma boa dose de sensualidade, de culto ao corpo, de malícia, de sexualidade e, ainda, uma imprescindível pitada de homossexualismo.

Para a maioria, “não há mal algum”, contudo, não dá para glorificar o Altíssimo depois de assistir a certas novelas e filmes, principalmente, de certos canais de TV que todas as tardes e noites, por horas, num clima de normalidade, destilam veneno nas famílias, pela licenciosidade da exibição de cenas sensuais fortes, de cenas de sexo, de sodomia e de apelos pornográficos, como até em algumas publicidades são formadas em temas de sensualidade forte. Nas entrelinhas dos colóquios e procedimentos vistos nas novelas, com sutileza, incitam a atos torpes tais como o adultério, o amor livre, a sodomia, a pornografia e, assim, como um Rasputin, tentam transformar esses e outros procedimentos vis em “perfeitamente normais”. Essas novelas, de esplêndido visual, agora com visual digital, sugerem como corretos procedimentos abominados pela palavra de Deus e vendem sonhos, mas, se você der guarida a esses sonhos poderá acordar no inferno.

Certas pessoas são tão viciadas nas tais novelas, que ficam visivelmente irritadas quando alguém as interrompe fora dos intervalos, ou mesmo até ousam passar na frente da TV durante as os capítulos.

Na verdade, essas produções, principalmente as novelas, que infelizmente são os programas mais vistos, só indicam o caminho confortável e espaçoso que leva à perdição. Nota-se, visivelmente, que programas que atentam contra o pudor são obras do demônio. Como sempre, ele age sorrateiramente sem que se perceba que ele existe. Ele utiliza todos os modos possíveis que possam, progressivamente, debilitar e destruir qualquer resquício de pudor que ainda possa haver nos espectadores fascinados, para que, mesmo lentamente, esse nosso mundo se torne uma nova Sodoma.

Para entender essa tese, basta comparar os procedimentos atuais com os das décadas de 40 ou 50. Um beijo ardoroso em público, um biquíni, um vestido transparente ou de pouco pano, era visto como um escândalo e reprimido até com energia pelos presentes, todavia, progressivamente, a mulher foi sendo desnudada em público, devagar, de forma sensual e muito abusada.

Em 1998, numa tarde de domingo, justamente no horário em que as crianças se aglomeram frente à TV, na emissora de mais audiência, a Globo, num clima de normalidade, os responsáveis chegaram à insensatez de exibir uma mulher jovem totalmente nua, estendida numa mesa, servindo de bandeja e prato para que os convidados comessem sushi. Por outro lado, no mesmo momento, nas disputas por audiência, um outro canal de TV, o SBT, na busca acirrada de audiência, exibia belas mulheres, seminuas em movimentos sensuais dentro de uma banheira com jovens parceiros. Desse modo, a libertinagem tomou conta dos meios de comunicação e, hoje, chegamos ao cúmulo de achar normais e deprimentes cenas sensualmente pornográficas, em meio a exemplos torpes de procedimentos que foram taxativamente condenados por Deus, agora exibidos nos filmes, nas novelas e em outros programas e, para piorar, nos canais livres. Na guerra comercial pela audiência, os produtores apelam, de todos os modos, nos primeiros lugares de audiência, sem se importarem com os valores morais mínimos que deveriam reger suas produções.

A Internet, se nos oferece boas coisas, por outro lado é hoje um dos veículos preferidos de Satanás. É extremamente fácil acessar todo o tipo de Sites que exibem todos os tipos de pornografias explícitas e das mais nojentas. Nas seções de bate papo, em quase todas as salas, a pornografia e a imoralidade escrita, acompanhada de imagens afins, são acessíveis até pelas manhãs. Em meus estudos e observações, notei que os escarnecedores não respeitam nem as salas de assuntos religiosos. Esses têm um prazer mórbido em escandalizar, intencionalmente, do modo mais agressivo possível, principalmente aqueles que estão se comunicando com temas religiosos.

Nos últimos tempos virão escarnecedores, que andarão segundo as suas paixões e cheios de impiedade...”. Epístola de Judas 1.18

Ai do mundo por causa dos escândalos. Eles são inevitáveis, mas ai daquele homem pelo qual vem o escândalo...”. Reais ameaças de Jesus, em Mateus, 18.7


Fonte: Enviado por email ao Espacojames: Roger Hodgson



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