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Artigo N.º 16177 - MÊS DE SÃO JOSÉ: Orações para o 05 dia
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Postado em: 07/03/21 às 18:57:58 por: James
Categoria: Orações
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Invocação ao Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

OREMOS

Ó Deus, que instruístes os corações de vossos fiéis com a luz do Espírito Santos, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito, e gozemos sempre de suas consolações. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

ORAÇÃO PREPARATÓRIA

Com humildade e respeito aqui nos reunimos, ó Divino Jesus, para oferecer, todos os dias deste mês, as homenagens de nossa devoção ao glorioso Patriarca S. José. Vós nos animais a recorrer com toda a confiança aos vossos benditos Santos, pois que as honras que lhes tributamos revertem em vossa própria glória. Com justos motivos, portanto, esperamos vos seja agradável o tributo quotidiano que vimos prestar ao Esposo castíssimo de Maria, vossa divina Mãe a José, vosso amado Pai adotivo. Ó meu Deus, concedei-nos a graça de amar e honrar a José como o amastes na terra e o honrais no céu. E vós, ó glorioso Patriarca, pela vossa estreita união com Jesus e Maria; vós que, à custa de vossas abençoadas fadigas e suores, nutristes a um e outro, desempenhando neste mundo o papel do Divino Pai Eterno; alcançai-nos luz e graça para terminar com fruto este devoto exercício que em vosso louvor alegremente começamos. Amém.


*MEDITAÇÃO

MARIA E JOSÉ DIRIGINDO-SE A JERUSALÉM*

José veio com dois burrinhos acinzentados para levar Maria: um para si próprio e o outro para Maria. Os dois animaizinhos estão selados com selas costumeiras; mas à sela de um deles foi acrescentado um instrumento muito especial, que depois descubro ter sido feito para levar carga: é uma espécie de porta-bagagem sobre o qual José pregou um pequeno cofre de madeira, digamos, um bauzinho, que ele trouxe a Maria, para que nele pudesse pôr as suas roupas, e a chuva não as molhasse.

Ouço Maria agradecer muito a José por este presente feito com tanta previdência, pois neste baú ela colocou tudo o que estava num pacote, que já havia preparado antes. Fecham a porta da casa e põem-se a caminho. O dia já está perto de raiar, pois estou vendo a aurora cor-de-rosa, mas só do lado do Oriente. Nazaré ainda está dormindo. Os dois viajantes madrugadores encontram apenas um pastor, que toca para a frente as suas ovelhinhas; elas vão trotando e esbarrando umas nas outras, aqui e ali, encaixadas umas entre as outras, como se fossem cunhas, berrando sem parar. Os cordeirinhos também berram, e mais do que as ovelhas, com sua voz aguda e débil.

Mesmo precisando ir para a frente, o que eles mais gostariam de fazer seria procurar as tetas da mãe. Mas as mães se apressam _para chegar às pastagens, e os convidam, com seu balido mais forte, a trotar com elas. Maria fica olhando, e sorri. Ela parou para deixar passar a manada, e se inclina sobre sua sela para acariciar os mansos animaizinhos, que vão passando rentes ao burrinho. Quando o pastor chega perto, levando nos braços um cordeirinho que acabou de nascer, pára perto de Maria para saudá-la; ela sorri, acariciando o focinho rosado do cordeirinho, que berra sem consolo, e lhe diz: “Está procurando a mamãe. Aqui está a mamãe. Ela não te deixa, não, pequenino”. De fato, a ovelha mãe vai roçar-se no pastor, e se levanta para lamber o focinho do seu filhote.

A manada vai passando e fazendo barulho como o da chuva sobre as copas das árvores, deixando atrás de si a poeira levantada pelos casquinhos, que sobem e descem, deixando as marcas de suas pegadas no chão da estrada. José e Maria retomam o caminho. José, com seu manto grande, Maria, com uma espécie de xale listrado, pois a manhã está muito fria. Ao chegarem no campo, Maria está perto de José. Pouco falam. José pensa em seus trabalhos, e Maria continua com seus pensamentos; recolhida como está, sorri aos pensamentos e às coisas quando, saindo um pouco daquela sua concentração, gira o olhar sobre tudo o que a rodeia.

e vez em quando, olha para José, e um véu de seriedade e tristeza lhe ensombra o rosto. Depois, volta-lhe o sorriso, até mesmo ao olhar para este seu esposo, tão previdente, e de poucas palavras, mas que, quando fala, é para perguntar-lhe se tudo vai indo bem e se não está precisando de alguma coisa. Agora, as estradas já estão cheias de gente, especialmente nas vizinhanças dos povoados, e dentro deles. Mas os dois não se preocupam com as pessoas que vão encontrando. Lá se vão eles sobre os seus burrinhos, que vão trotando com grande barulho dos guizos, e só vão parar uma vez, à sombra de um pequeno bosque, para comer um pouco de pão e azeitonas, beber água da fonte que desce de uma pequena gruta e, outra vez, para se protegerem de um violento aguaceiro, que desaba de repente, de uma nuvem muito escura. Colocaram-se, então, ao abrigo do monte, debaixo da saliência de um penhasco, que os protege pelo menos da chuva mais forte.

Mas José faz questão que Maria ponha o manto grande de lã impermeável sobre o qual a água desliza sem molhá-la. Maria tem que ceder à desvelada insistência do seu esposo que, para tranqüilizá-la a respeito de sua própria situação, põe sobre a cabeça e sobre os ombros uma pequena manta cinzenta, que estava sobre a sela. Era a manta do burrinho, provavelmente. Agora, Maria vai indo, parecendo um fradezinho com um capuz, que lhe emoldura o rosto, e com o manto marrom, que se lhe fecha à altura da garganta, e a cobre de alto a baixo.

O aguaceiro diminui, mas se transforma numa chuva incômoda e fina. Os dois começam de novo a andar pela estrada, que agora está toda barrenta. Mas, como é primavera, depois de alguns minutos, sol volta, para tornar mais cômoda a viagem. Também os dois burrinhos estão agora mais dispostos, batendo as patas sobre a estrada.._.

ORAÇÃO FINAL

Deus, que por vossa inefável Providência vos dignastes eleger o bem-aventurado São José para Esposo de vossa Mãe Santíssima concedei-nos, nós vos pedimos, que mereçamos ter como intercessor no céu aquele a quem veneramos na terra como nosso Protetor. Vós que viveis e reinais com Deus Padre na unidade do Espírito Santo. Amém.

 




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