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Artigo N.º 10682 - Testemunho revelador ! O Papa João Paulo II sobrevoava Medjugorje !!!
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Postado em: 27/02/13 às 10:36:13 por: James
Categoria: Artigos Medjugorje
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=18&id=10682
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Não é fácil para mim neste momento testemunhar. Não é por acaso que me encontro aqui com vocês. É por João Paulo II que estou aqui: se não fosse por ele eu não estaria aqui absolutamente. Tudo isto aconteceu na minha vida sacerdotal foi depois da beatificação de João Paulo II.




Don Adamus com o relicário que contém um pouco do sangue do Papa João Paulo II


Certamente depois da minha ordenação eu era um sacerdote que trabalhava como pároco da catedral de La Spezia. Os primeiros anos foram de grande entusiasmo. Somente procurava ser um sacerdote que correspondia a própria vocação. Tudo aquilo que aconteceu depois da beatificação de João Paulo II mudou a minha vida sacerdotal. A mudou completamente. E isto compreendi em Medjugorje.

Contarei a vocês muito brevemente este primeiro passo.

Depois da minha ordenação, os meus pais vieram da Polônia. Tive a possibilidade de celebrar a minha primeira Santa Missa junto com o beato João Paulo II, na sua capela privada no Vaticano. Podiam participar também os meus pais. Já tinha ido outras vezes naquela capela.

Uma vez (ainda não era sacerdote), fui junto com os Bispos da Polônia que estavam em visita ao Papa (in visita ad limina). Nos fizeram entrar quinze minutos antes da Santa Missa. Quando nós entramos na capela, o Papa já estava de joelhos, em oração, como uma estátua de mármore curvada, uma hora antes da Missa.

Por isso, quando entrei junto com os meus pais, o Papa já estava ali imóvel, como uma estátua de mármore, não se movia: algo impressionante! E minha mãe disse: “Mas onde está o Papa ??”. Disse a ela: “Olhe, ele está rezando!”. E minha mãe disse: “Mas não é uma estátua de mármore ?” Era algo impressionante, não se movia!

Depois da Santa Missa se aproxima o monsenhor Stanisław Dziwisz e me diz: “O Papa te convida e aos seus pais para o café da manhã”. Minha mãe que estava na capela estava toda emocionada e me disse: “Não, não, não; vá você! Porque eu não consigo comer nada” eu disse: “Olhe, não podemos recusar. Mesmo se não comermos nada!”

Entramos na sala na qual as freiras ainda cozinhavam. João Paulo II tinha irmãs que vieram da Cracóvia. Agora as coisas tinham mudado um pouco. Ele me disse: “Come agora, porque na Itália se come brioches, coma em polonês” Quando estava com ele o sentia como um pai: não como um Papa ou como um Bispo, mas como um pai. O seu olhar, quando olhava para você. Eu o sentia como um pai. Quando ele perguntava algo, tinha medo de responder, porque percebia que ele já tinha a resposta. Ele via dentro o que você era, quem você era. Eu estive com ele não somente uma vez... mas estive umas 200 vezes com o Papa e todas as vezes tive a sensação de que ele me lia por dentro.

 



Pintura polonesa que retrata a profunda ligação do Papa João Paulo II e Nossa Senhora

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Nota espacojames: Seria a imagem acima uma pintura ou uma foto real? Leia a história desta foto no link: http://www.espacojames.com.br/?cat=53&id=6393

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Durante aquele café da manhã, então, em um certo momento, ele me disse: “Você já ouviu sobre tudo aquilo que está acontecendo em Medjugorje ? Você já esteve lá ?” Eu respondi: “Não, Santo Padre, não estive lá.” Ele me pergunta: “Porque ?” Respondi: “Santo Padre, eu não tive possibilidade!” Então ele me disse: “Vão vocês! Porque eu não posso. É verdade que como Papa posso ir, mas somente porque a Igreja deve ser prudente... Quando eu era Bispo e o Padre Pio estava vivo, também a Igreja não tinha se pronunciado, eu fui porque eu era mais livre. Agora estou sobre um pedestal... e todos me observam. Por isto devo ser mais cauteloso. Eu fui até Padre Pio. Você sabe a história, que Padre Pio me disse: “Você será Papa”. Eu andaria também a Medjugorje, mas... sabe como vou ? Quando vou ao Oriente (Leste Europeu) peço sempre que o avião passe sobre Medjugorje. Eu vejo Nossa Senhora lá, de cima; e abençoo Medjugorje!” Depois afirma: “Você vai lá!” E acrescentou: “Nós, como povo polonês, somos muito ligados a Maria; e no seu sacerdócio você não deve esquecer nunca, nunca durante o dia de pensar Nela: porque Ela te dá a felicidade de ser sacerdote. Todos os dias você deve invocar Maria, para que caminhe com você. Esteja com Maria todos os dias e você será um sacerdote feliz”. Por isto insistiu: “Você fará esta viagem a Medjugorje. Vá!”.

No dia de sua morte, o Papa João Paulo II aparece junto com Nossa Senhora ao vidente Ivan Dragicevic. Maria disse a Ivan: “Este é Meu filho. Ele está Comigo”.


Esta foto foi tirada em novembro 2012 pelo editor do site Medjugorje Brasil, Gabriel Paulino durante a peregrinação de nosso grupo. Vemos a nítida silhueta do Papa João Paulo II na frente da imagem de Nossa Senhora na praça da igreja de São Tiago em Medjugorje, a mesma imagem que o próprio Papa abençoou de cima de seu avião, como afirmou ao padre Don Adamus.

Depois deste encontro, nos primeiros anos do meu sacerdócio, eu estava ocupado com muitos compromissos. Naquela época eu pensava também de trabalhar com os jovens. Não pensava mais naquilo que o Papa tinha me dito. Sabia que existiam grupos que iam até Medjugorje, mas não recordava nada daquilo que me tinha dito o Santo Padre.

Depois da morte do Papa, quando veio o momento da beatificação, fui com o meu pároco da Polônia. Um Cardeal nos disse que tinha os bilhetes e me falou: “E você vem comigo”. E me levou até a cripta no momento em que pegavam o caixão da tumba para leva-lo até a Basílica. Assim participei da beatificação.

Terminada a cerimônia, estava retornando com o meu pároco para a minha paróquia quando uma freira me chama e me diz: “Tem uma agência de viagens que te procura urgentemente! São três vezes que te procuras”. A agência tinha necessidade de um sacerdote para duas viagens até Medjugorje! Porque o sacerdote que devia guiar aquela peregrinação, não podia ir. Naquele ponto não conseguia ainda ligar aquele acontecimento com aquilo que o Papa João Paulo II tinha me dito. Respondi sim a agência porque tinha tempo livre.

Parti para a viagem. Nos primeiros dias, no ônibus me mostravam a imagem de Nossa Senhora tirada em um telefone celular: “Não – eu disse a eles – eu não me falem!”. Porque, não que eu não acreditasse, mas para mim era mais importante a fé, não os sinais. Me confessei depois destas coisas, porque maltratei estas pessoas. Dizia a eles: “Parem! Eu não vi nenhuma Nossa Senhora!”

Em Medjugorje vi os confessionários cheios de pessoas. Dizia a mim mesmo: “Nossa Senhora! Eu não irei ali, porque virão até mim aqueles que vêem Nossa Senhora!” Era um sábado, eu não tinha nenhuma vontade de confessar. Aproxima-se de mim um frade franciscano que me diz que tinha um grupo italiano que queria um confessor: “Padre, vá aqui nos confessionários”. Assim, pela força, fui confessar. Enquanto andava, eu pedia: “Senhor, me ajude a terminar com este grupo”. A partir daí, minha vida inteira mudou, porque para um sacerdote, as confissões feitas em Medjugorje não se fazem em nenhuma outra parte. Confessei por três horas, me parece, aquele grupo.

No dia seguinte, domingo, estávamos na Santa Missa dos italianos, as 10:00 da manhã. Uns cinquenta sacerdotes concelebravam, e um sacerdote de Verona presidia a celebração. Um padre para cada ônibus, vocês podem imaginar quantas pessoas estavam na pracinha onde está o altar externo da igreja. Era um domingo sem nuvens, o céu estava azul, como se vê frequentemente em Medjugorje. Próximo a mim, tinham dois padres capuchinhos, um tinha uns setenta anos, o outro era jovem. Na comunhão cada um pegou um cibório e distribuímos a comunhão. Eu terminei a minha parte, devolvo o meu cibório sobre o altar e retorno ao meu lugar. Neste momento começa um grito, um aplauso forte. “Mamma mia, entrou um vidente!” Depois vi que todos olhavam para o céu e então me dei conta que um vidente não poderia vir do céu.

Filme onde se vê após a comunhão na Missa italiana em setembro 2011 a silhueta de Nossa Senhora com um véu olhando para os peregrinos reunidos na área externa em frente ao altar circular atrás da igreja de São Tiago em Medjugorje.

Do local onde me encontrava não se via o céu, por causa da tenda que está sobre o altar. Na minha ignorância imaginava que estivesse passando um avião com uma faixa onde estava escrito: “Viva Maria!” Mas o grito e o aplauso eram ainda mais fortes. Existiam ainda sacerdotes que retornavam com o Santíssimo, e aquele sacerdote ancião desmaia. Mas o que está acontecendo ? O padre jovem me diz para não me preocupar que iria cuidar dele. Neste meio tempo aquele grito aumenta, aumenta sempre mais.

Domingo, 25 de Setembro de 2011 na Missa das 10:00 da manhã, no céu de Medjugorje, em um céu claro e sem nuvens, Nossa Senhora aparece às vezes com o menino Jesus nos braços e as vezes com o Rosário. No mesmo dia Nossa Senhora deixa a mensagem para a vidente Marija: "Queridos filhos! EU chamo vocês para este tempo ser para todos vocês um tempo de testemunho. "

Outro relato deste mesmo acontecimento pode ser lido no link abaixo:
http://www.medjugorjebrasil.com/?cat=artigos&id=943

Naquele momento saio da parte do ambão, onde se lia a Palavra de Deus e vejo no céu uma Senhora. A luz me incomoda; mas naquele momento existia uma luz potente que não me incomodava. O olhar da Senhora era de uma beleza que eu não posso descrever. Estava com os braços abertos, como se quisesse abraçar todos que estavam reunidos na pracinha com um véu longo, longo, longo... Eu não sei o quanto durou esta minha aparição: em um certo momento comecei a tremer, quase tive medo e dizia a mim mesmo: “Não é possível!” Pensava que as pessoas me tinham sugestionado. Não sei nem ao menos o quanto durou: 2 ou 5 minutos... sei que neste momento terminou a Santa Missa.

Depois da oração final da Missa, o sacerdote que a presidia, para acalmar as pessoas, porque estava um caos geral disse: “Também hoje os Anjos rezam conosco”. E aqui um aplauso mais forte. Saimos para a sacristia e eu ainda tremia. Sentia calor... frio...

Vou ao encontro do grupo, mas sem dizer nada. E a primeira coisa que me dizem é: “Como você A viu ?”. Eles tinham visto de verdade! Eu descrevi aquilo que tinha visto e me dei conta de que nem todos tinham visto a mesma coisa. A partir daquele dia, mudou totalmente a minha vida.

Voltando para a minha paróquia, em La Spezia, o jornal “Século XXI” sai com o título “Nossa Senhora aparece durante a Missa em Medjugorje”. Indo até a Cúria encontro o vigário geral que diz: “Chegou o vidente Dom Adamus. Viu Nossa Senhora. Beijem-lhe a mão!” Ao que respondo: “Olha, excelência, tenha paciência: o senhor pode dizer tudo o que quiser de mim, mas não toque em Nossa Senhora”. E não disse isto com agitação, mas com calma. De outra parte, me dei conta de que não serve contar a visão, da mesma forma como eu mesmo reagia quando os outros me contavam de terem visto os sinais.

Mas minha vida mudou dramaticamente. O meu sacerdócio mudou totalmente. Não me enfureço mais. Também na minha paróquia dizem: “Ou está tolo, ou... porque não se enraivece mais!” Agora tudo vai bem para mim, enquanto antes nada estava bem. Quando vinham para a faxina eu tinha sempre algo a reclamar, agora para mim está tudo bem.

Quando eu fui com o outro grupo, na minha segunda vinda a Medjugorje, logo quando tinha dez minutos livres, me colocava para confessar: e ali me sentia sacerdote. Dois jovens que vivia juntos decidiram se casar. E eu mesmo estive no casamento deles na Emília Romana (Itália). Ele chorava durante a confissão e eu lhe disse que devia agradecer ao Senhor e a Nossa Senhora porque decidindo se casar tinham feito a escolha certa, porque apenas conviver juntos não é uma escolha correta. Este foi o primeiro milagre. Eu casei seis casais de jovens que conviviam por 5 ou 6 anos, depois desta peregrinação.

É verdade, as confissões são extraordinárias ali. Eu nunca vi algo assim na minha paróquia, nem mesmo em Fátima, nem mesmo em Lourdes, nem mesmo em Częstochowa (Polônia) quando confessei nestes locais, algo do gênero. Sim, as pessoas se confessam... também estes lugares são importantes canais de graça... Eu não desprezo nenhum. Mas em Medjugorje, sendo a última aparição de Nossa Senhora, se sente a preocupação de Nossa Senhora, a Sua maternidade em direção aos Seus filhos, em direção a nós.

Nesta segunda peregrinação, no último dia, a tarde, eu disse ao grupo que seria bom ficarem livres: cada um poderia escolher onde ir. Eu vou até o Cristo Ressuscitado e vejo o meu grupo. Me pedem para rezar um terço. Mas eu respondo que neste local é melhor fazermos silêncio.

Gostaria de salientar que algumas coisas seriam melhor não dizer, porque é difícil aceitar. Em um certo momento vejo o Cristo mover os braço e depois ouço uma voz que diz: “Estas pessoas que você trouxe não é gente convertida, não mudaram”. Tudo durou um segundo. Volto para a pensão com raiva. Não falo com ninguém. De manhã, durante o café da manhã eu não como. Tinha uma raiva contra estas pessoas. Começamos a viagem de volta. Na primeira parada, um jovem me pergunta: “Don, o que aconteceu ? Você não está bem ?” Respondo: “Nada, nada!” “!Quer um café ?” “Não, nada, nada!”; Na segunda parada todo o grupo fala, pergunta o que não está bem: “Nós o ofendemos ?” Voltando para o ônibus, retorno para o ônibus, pego o microfone e digo: “Olhem, não me tenham por tolo.

Desejo somente dizer a vocês que a sua viagem foi uma viagem turística. Não fiquem ofendidos porque não tenho nenhum preconceito. Não julgo nenhum de vocês, porque eu também recebi uma grande graça, e agora estou respondendo ao que recebi. Somente que sei com certeza que nenhum de vocês continuará, porque somente estes 4 ou 5 dias qu estiveram estavam entusiasmados, mas depois passa tudo.” E eles me responderam: “Mas Don! Porque fala assim ? Nós faremos um grupo de oração, porque desejamos continuar”. “Veremos” eu respondi. É verdade, este é um outro milagre. Este grupo se reúne no segundo domingo do mês e ficam das 15:00 até as 20:00. Fazem orações, adoração, confissão, testemunhos; depois se faz um pouco de festa, de fraternidade.

Eu entendi a partir daqui que Nossa Senhora pede estes exércitos. Porque um grupo de oração, para Ela é como um exército. Ela está contentíssima, porque tem vocês [se dirige ao grupo de oração ao qual está falando]. E vocês A ajudam por aqueles que não tem fé, que estão a procura, aqueles que estão perdidos. Também hoje, os digo sincerdamente, estou contente, porque as palavras não servem, serve a oração. É a oração que muda o homem, que muda os jovens. É a oração que muda o mundo.

Traduzido do italiano por Gabriel Paulino – site www.medjugorjebrasil.com

 


Fonte: http://www.medjugorjebrasil.com/?cat=testemunhos&id=1189



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