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Artigo N.º 2962 - INDULGÊNCIAS URGENTE - Parte 1
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Postado em: 04/09/09 às 23:03:05 por: James
Categoria: Saiba Mais
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=19&id=2962
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Texto antigo, escrito em 13/02/2003, mas que continua atual. Precisamos adquirir o máximo de indulgências, tanto plentárias quanto parciais, não dando ouvidos para as pessoas que as combatem. Os tempos são maus e devemos nos apropriar deste verdadeiro tesouro da Igreja Católica. As indulgências continuam válidas, e nenhuma delas foi abolida. Reapresento porque as pessoas precisam saber disso.

 

    Há alguns tempos atrás, colocamos no ar um pequeno texto sob o título Purgatório Urgente, que causou comoção e emoção em muitas pessoas. Verdade é que recebemos muitos e-mails e mesmo telefonemas, solicitando esclarecimentos, com pedidos dos livros “Salvai Almas”, que ali sugerimos, como forma URGENTE de rezar pela Igreja Padecente, as almas do Purgatório.  

    Um fato que nos causou surpresa foi o completo desconhecimento  a respeito das indulgências por parte de muitos. A plenária Jubilar, cujo prazo esgotou-se dia 06/01/2000, com o fechamento da Porta Santa pelo Papa João Paulo II, foi adquirida por muito poucas pessoas. Como o tempo jubilar já se esgotou,  a obtenção de novas indulgências plenárias por esta via, somente será possível no ano de 2025, e agora “não adianta chorar sobre o leite derramado”. Quem  deixou passar  a oportunidade de adquira-las, perdeu um imenso tesouro! Quem deixou de divulgá-las, como  fizeram muitos sacerdotes, terá de se haver com o Pai, pois todo este encargo excedente e futuro das almas lhes será debitado em conta. Que Deus os julgue!   

    Nós, porém, não choramos mágoas tardias.Devemos levantar a cabeça e seguir avante, pois o caminho é curto, mas a jornada extremamente árdua. Se você leu algum livro sobre fim dos tempos, sabe do que estamos falando. Imagine que até hoje, na sua vida, com certa facilidade, você tenha apenas andado na planície. Imaginou? Pois agora, neste exato momento, você acabou de chegar ao sopé da cordilheira do Himalaia. Você tem, agora, alguns meses mais - ou alguns dias - para escalar uma destas montanhas. Cada um terá a sua. Uns deverão escalar o Everest, outros a montanha assassina, o K2; isto é, uns terão de sofrer mais, outros menos.  

    Mas é preciso subir, é preciso lutar, é preciso sofrer. Certamente haverá desespero, certamente haverá dor. Ninguém escala uma montanha sem dor, sem fome, sem passar frios terríveis e perigos insondáveis. Vale lembrar a frase de Jesus : “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. Pior, não existem mais alternativas. Ou você sobe a montanha e se salva com certeza, ou fica no sopé dela, esperando por uma ajuda que pode não chegar. Eis que todos iremos precisar de ajuda!

       Retratamos esta imagem da escalada da montanha, para simbolizar o que acontecerá em breve com toda a humanidade. Nós criamos uma sociedade do fácil, do bom e do melhor, do nenhum sofrimento e da nenhuma dor. Para  pessoas extremamente favorecidas por Deus, desfrutando de bons salários ou altos ganhos, o paraíso é aqui mesmo. Para estes, aguarda-os agora a escalada do K2, se quiserem salvar-se ou evitar um Purgatório “até o fim do mundo”. Para a  maioria,  contemplados nesta vida pela Divina Misericórdia com a dor e o sofrimento purificador,  na falta de tudo ou quase tudo, para estes restará talvez ainda um monte, ou apenas uma colina a escalar. Mas, sem dúvida, todos terão de escalar sua montanha, em tempos de aflição (Dn 9,25).

      Por que a Divina Misericórdia nos coloca assim diante de tão grandes sofrimentos? Exatamente por causa da Sua Infinita Misericórdia. Deus não quer perder ninguém! Jesus não quer perder nenhum dos que o Pai Lhe confiou. E o Pai não gosta de fazer ninguém sofrer, mas a Ele não é dada outra alternativa, pois a Sua Justiça tem  de ser satisfeita conforme a Sua Santíssima disposição. O que seria preferível: deixar as coisas caminharem para o abismo, sem nenhum sofrimento e nenhuma dor, permitindo a uma imensidão de pessoas se perderem, ou  purificá-las em purgatórios horrendos,  fazendo-as sofrer agora, nestes tempos de tribulação e angústia, para depois vê-las  indo diretamente  aos braços do Pai Eterno? O leitor então compreendeu o que se passa? Nem sempre o sofrimento é castigo! Quase sempre é para o bem da alma e para a sua eterna salvação.

     O sofrimento é castigo, quando atraído pela própria ação e perfídia de quem o recebeu. Mesmo assim, ele tem o sentido de fazer um alerta à pessoa, para que ela não cometa mais aquela ação. Isso quer dizer que o castigo não vem de Deus, mas Ele assim o permite, para o bem da alma. Já o sofrimento normal, aquele do nosso dia-a-dia -  nossas angústias, nossas dores, nossas tribulações -  estas, se bem aproveitadas, são nosso caminho de salvação. São Paulo em I Cor 11,26-34, (busque o texto e leia atentamente) nos dá uma lição ímpar. Ele diz bem claro que o Senhor nos castiga no corpo, para não sermos condenados com o mundo. É a forma de  reparação diante da Sua Justiça, principalmente quanto às nossas faltas em relação ao Santíssimo Sacramento, pois se nos alimentássemos d’Ele sempre em estado de graça, não haveria entre nós, católicos, nenhuma doença física, nenhuma dor e nenhum sofrimento. Também não haveria agora necessidade de nenhum sofrimento expiatório!

      Nós poderíamos aqui, com um pouco de imaginação, traçar um quadro tão horrendo, de tanto sofrimento, que de fato poderia até provocar pânico em muitos. Mas não é este o nosso intuíto, mas sim Salvar Almas, com amor. Por Jesus e Maria. Entretanto, como já dissemos, no Novo Reino o purgatório será extinto. E para dar uma noção da gravidade do que acontecerá, vamos relatar aqui, parte de uma mensagem de Nossa Senhora ao Cláudio, passada em 28/12/2000, porque ninguém, como nossa Mãe do Céu, é capaz de explicar as coisas tão direitinho. Veja:

  Paz!

   Hoje vos quero falar mais sobre o purgatório. Muito já sabeis: do tempo, do sofrimento, do lugar e muito já sabeis sobre a Divina Misericórdia: sobre o Pai Misericórdia. De fato, o desejo do Pai é salvar toda a humanidade. Todos os seus filhos.

   Por uma ovelha, o Pastor deixa as outras, dizia Jesus, e Deus Pai, por causa de alguns filhos, para a salvação de alguns deles, Se contenta com os pedidos de outros filhos. Mas os pedidos deverão partir do coração. Deverão refletir o amor que vem do fundo da alma. Um suspiro pode salvar almas... e milhões de rosários podem salvar apenas uma.

   Rezai então com o coração milhões de rosários e o purgatório ficará limpo. E não só o purgatório, mas a humanidade toda se converteria se alguns rezassem milhares de Ave Marias.  Mas toda a oração deve partir do fundo da alma. O Pai está cansado de ouvir murmúrios vazios e de orações por obrigação e de orações expostas. Tudo deve brotar da alma, com amor, com muito amor. Rezai com amor e tereis a paz e harmonia em abundância. Rezai com ardor e sereis as alavancas para a renovação do mundo. E rezai pelos padecentes.

  Na verdade, vós podereis ser padecentes: na chegada do Novo Reino o purgatório se extinguirá! As almas pagarão suas penas, no ato divino da purificação que Deus fará acontecer a todos os seus filhos vivos e padecentes(Aviso). Mas os vivos que chegarem ao Novo Reino, terão de pagar também as suas penas devidas. De fato, o Pai é misericórdia, é Justo... E muitos ficarão pagando suas penas no Novo Reino. Assim, os que nada devem, receberão seus corpos glorificados e eternos. Os outros, viverão com seus velhos corpos, até pagarem todas as suas penas, isto é, tantos dias quantos seriam necessários no purgatório. Apenas será a ausência de Deus e a espera angustiante da graça da visão Dele eternamente.

   O Reino dos Céus é para todos indistintamente pois todos são filhos de Deus. Rezai, pois, por todos e especialmente pelos que estão no purgatório ainda, pois ajudarão no vosso trabalho aqui. De fato, todas as pessoas colocadas em vossas orações serão atingidas por elas e o purgatório se faz intercessor.. e intercessor poderoso.

   Filhinhos, rezai para terdes sempre forças de manter-vos em estado de graça. Assim tereis graças em abundância e podereis até transformar o mundo que vos rodeia. Podereis transportar montanhas e mares.. e o segredo é a oração. Mas a oração precisa sair do coração e as vezes não precisam de palavras.. atos, amor, pureza, humildade, doação, eis as orações verdadeiras. Se no entanto quiserdes rezar, rezar, rezar, fazei com amor e transformai-vos vós mesmos em oração, vivendo o que Jesus viveu. Este é o verdadeiro segredo: viver como Jesus viveu, transformando vossos corações em corações amor. A estrada é difícil, mas já Jesus vos dizia isto. É preciso pois optar: ou os caminhos do Pai que são difíceis ou os caminhos da perdição.. não existe um terceiro! Rezai então para terdes forças e vencerdes a batalha!  

     Por que estamos colocando esta mensagem? Para que você finalmente se sensibilize para a questão da Igreja padecente! Como a Mãe disse: não existem dois caminhos! E a verdade é que Ela já havia pedido ao mesmo Cláudio, dias antes, que procurássemos ter agora a preocupação com apenas três coisas, que referem-se exatamente às nossas almas:  

1)  Procurar viver sempre em estado de graça;

2)  Rezar muito pelas almas, para que elas nos ajudem depois no momento da dificuldade;

3) Pregar e lucrar o maior número possível de indulgências concedidas pela Igreja Católica.

4) Oferecer diariamente tanto o seu trabalho, como seu descanso, seu lazer e alegrias, e também os seus sofrimentos e dores, em reparação de seus pecados. Este simples ato de amor, feito diariamente, será capaz de fazer milagres na hora da morte.

5) Aceitar, sem reclamar, todas a dores e penas desta vida, por amor a Jesus e para o bem das almas. Este ato maravilhoso, é a causa principal da salvação de milhares de almas e também evita milhares de horas de padecimento do purgatório a muitos.

6) Cumprir com verdadeiro ardor, depois de uma contrição e arrependimento perfeito, a penitência imposta pelo confessor. Isso evita milhares de horas de purgatório mais tarde além de ser muito fácil de fazer.

     Cumprindo estes objetivos, poderemos enfrentar sem medo tudo aquilo que vier pela frente. Porque estamos sim, chegando ao final de um tempo terrível, onde as provações serão inúmeraveis.

      Sim, estamos chegando ao fim de um tempo e ao limiar de uma nova era. E como estamos usando o exemplo da montanha, sentimo-nos inclinados a esclarecer: apenas aqueles que conseguirem chegar ao topo da montanha poderão vislumbrar os contrafortes do Novo Reino. Entretanto, quando  usamos a expressão “chegar ao topo do nosso Everest”, não  nos referimos a chegar apenas vivos fisicamente, mas sim  atingir o cimo com a nossa alma salva, completamente purificada pelo sofrimento deste “calvário” que se aproxima para todos.  

     Eis que os homens definharão de medo, perante o barulho do mar e das ondas (Mt 24). Assim, depois deste sofrimento passageiro, estaremos em condições de desfrutar as alegrias, mortos para o mundo, mas vivos no Novo Céu, vivendo já na Nova Terra, finalmente e em plenitude, como verdadeiros filhos e filhas de Deus. Hoje, embora sejamos filhos deste Deus maravilhoso, não vivemos como filhos d’Ele,  mas como filhos deste mundo renegado que criamos, fruto da nossa desobediência aos mandamentos do Pai. É só por isso que sofremos!

      É claro, todos precisamos e queremos chegar ao topo da nossa montanha. Pergunta-se: há formas de amenizar o caminho? Existem atalhos? Existe alguém que pode nos ajudar? Sim, é possível responder positivamente a cada uma destas perguntas. Vamos começar, respondendo pela terceira: sim, existe alguém que pode nos ajudar a galgar nossa última montanha! A Igreja Católica Apostólica Romana! Também rezando pelas almas do purgatório agora, obteremos depois a sua ajuda. Sim, existem sete atalhos, que são os Sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana. Sim, existem formas de amenizar o caminho, de tornar a cruz de cada um mais leve! Estas são as indulgências, que somente a Igreja Católica Apostólica Romana tem e pode conceder, e não é venda de lugares no céu como muitos pensam ou gostam de induzir outros a pensar. Munido com estes apetrechos todos, você não só chegará fácil ao topo da montanha, como lhe parecerá, quando chegar ao topo, ter subido de elevador.

       Vamos ser claros! Já no dias que passaram, colocamos neste mesmo site um artigo sobre as indulgências e a forma de as alcançar. Aconselhamos a todos que busquem lá os esclarecimentos. Ali explicamos tudo direitinho, de modo que não há necessidade de repassar o assunto. Pela reação causada em relação ao tema do Purgatório, muitos deixaram passar o bonde da História e perderam o lotação. É também verdade que a barca de Pedro tem estado sempre à disposição de  quantos querem se salvar e tem colocado os “botes” de salvação para todos. Mas quem os aproveita? Quem os vive? Não lamentemos; antes, vamos à luta, que há lugar no barco e ainda há tempo de nele tomar assento. Afinal, ele passa todo dia diante de nós! Só não entra quem não quer. Por absoluta teimosia...

      Nosso interesse principal, neste novo e pequenino trabalho, é  esclarecer  aos que perderam a indulgência jubilar do ano passado que existem outras formas de se lucrar a indulgência  plenária. É também dizer que igualmente as indulgências parciais são preciosas e é preciso agora se apropriar delas. A Igreja Católica  obedece a um único chefe, João Paulo II, nosso Pedro de hoje, que tem o poder de aqui ligar e desligar tudo o que ele quiser, lógico que seguindo certos ditames da fé,  dispondo de outras tantas formas de se apropriar dos méritos únicos e exclusivos, resultantes da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.  

     Nosso interesse é esclarecer que a Igreja, fiel detentora da Palavra de Deus, guardiã única e dispenseira terrena dos tesouros do Altíssimo, tem o poder de indicar formas e modos de nos apropriarmos desses méritos infinitos. A principal forma de nos apropriarmos deles é: primeiro, vivendo santamente os Sacramentos como fonte de graças e, segundo, usando de forma obediente e humilde das indulgências por ela concedidas.  

     Como você viu pela mensagem acima, são dois os motivos principais que nos fazem utilizar o caminho seguro das indulgências da Igreja: Primeiro porque, se não chegarmos vivos à Nova Terra, deveremos ter a alma preparada, com todas as penas dos nossos pecados remidas, afim de podermos ir direto aos braços eternos do Pai Criador. Segundo porque, se chegarmos lá vivos, deveremos estar completamente purificados, para obtermos já o nosso corpo de carne espiritualizada e eterna. Caso contrário teremos que continuar com um certo encargo ou sofrimento, por um certo tempo, padecendo com nosso corpo atual até havermos cumprido os dias do nosso purgatório aqui na terra. Imaginem que sofrimento não será!   

   Por favor, neste tempo de exceção que estamos vivendo, você, que é uma pessoa sábia, não ponha mais questionamentos sobre a doutrina das indulgências. Por favor, não acredite na doutrina protestante, pois ela é vazia e não lhe dá a garantia da salvação. Por favor, não dê ouvidos nem a leigos, nem a membros do clero que as combatem. Se eles quiserem se perder, que se percam! Se eles quiserem sofrer, até por milênios no Purgatório por causa de sua teimosia, que sofram! Mas você, que é “filho da luz”, por favor, acredite na sua Igreja Católica. Por favor, aproveite este tempo ainda favorável para adquirir seu bilhete no “elevador”. Então, mais tarde, quando lhe for dado ver as coisas mais claro, quando chegar ao topo da montanha, saberá quão pouco custou ser obediente, humilde e... esperto. 

     Mas, veja bem, quando falo nesta “esperteza”, não  me refiro àquela forma astuta e nada louvável de se dar bem à custa dos outros, mas sim  busco exaltar  o procedimento dos simples e dos humildes, dos que acreditam e confiam cegamente no Senhor e, por acreditarem, fazem uso de todos os meios e modos possíveis  para salvação de suas almas. A questão é: eu não vou adquirir uma indulgência plenária apenas para “escapar do Purgatório”; mas sim, pecador e indigno, recebo-a por acreditar na Igreja que a concede,  obtendo a garantia e a plena segurança de que,  por meio dela, consigo mais facilmente alcançar o Céu, minha meta!   

      Outra coisa a considerar é que com Deus não se negocia. A Deus apenas se obedece. E obedecer a Deus aqui neste mundo significa seguir a Sua doutrina, da qual a Igreja Católica -  e apenas ela -  é fiel guardiã. Se vamos falar em indulgência, não seja você um descarado qualquer, julgando que sem uma profunda conversão interior poderá obter os méritos da Paixão de Jesus. Converta-se ANTES e depois venha, humilde e devotamente, buscar no tesouro da sua Igreja Católica as graças que você precisa para a sua salvação. Creia, ninguém se salva sozinho:  salva-se quem busca a salvação dos outros!  

      Assim, existem centenas de formas de se adquirir uma indulgência parcial.  O que é uma indulgência parcial? É a remissão de apenas parte das penas do Purgatório, devidas pelos nossos pecados, já perdoados pela confissão sacramental quanto à culpa. Exemplo da oração super indulgenciada do terço: a cada Ave-Maria, a cada Pai-Nosso, a cada  “Ó meu Jesus...” que você reza, assim como cada jaculatória  intercalada nesta maravilhosa oração, desde que rescitadas com amor, você recebe, pela Igreja, determinadas indulgências parciais. Além disso,  por antigos cânones da Igreja,  toda vez que você pronuncia os Santíssimos nomes de Jesus e de Maria você obtém 7 dias de remissão de pena a cada invocação. Assim, numa simples Ave-Maria, você diz duas vezes “Maria” e uma vez “Jesus”. Isso significam 21 dias de remissão de pena do Purgatório, além da indulgência parcial normal! Deu para entender?  

     Significa que, cada vez que você reza esta oração tão linda com devoção, deixa de   cumprir 21 dias de Purgatório. Além disso, se você rezar o terço em um coro de duas vozes, você obtém, pelos mesmos cânones,  mais 100 dias anexos de remissão de pena. E mais, pela comunhão dos santos, este número se multiplica para cada pessoa que reza em conjunto, com devoção, amor e fé.  

     Vejam como é fácil, não é mesmo? Então, por que temos, segundo Santa Francisca, que passar em média 30 anos de sofrimento no Purgatório? Porque não rezamos o terço! Porque não vamos à santa Missa! Porque comungamos indignamente e vai por aí! Tudo falta de amor! Por falta de amar e acreditar na Igreja!  

    Não vamos aqui explicar novamente a “mecânica” da remissão das penas. Lembramos, entretanto, que a indulgência plenária apaga somente as penas devidas pelos pecados já perdoados quanto à culpa, isto é, já confessados. Eis porque é sempre necessária a confissão ANTES, pois é da maior importância estar em estado de graça. Assim, apresentamos abaixo algumas formas de indulgência plenária em pleno vigor na Igreja, todas constantes do Manual das Indulgências da CNBB. Desta forma, queremos apenas abrir caminho para as pessoas buscarem neste livro, e noutros que indicaremos no fim deste texto, a melhor e mais perfeita instrução sobre este assunto.  

     Deste modo, no exemplo acima, passamos uma idéia da indulgência parcial.  Contudo, esta indulgência não nos dá uma certeza, uma garantia absoluta  da eliminação de TODAS as penas devidas, por TODOS os nossos pecados, até aquele dia de nossa vida. É preciso que busquemos na indulgência plenária a completa remissão. A ninguém é dado saber, a não ser pela graça do Céu, quanto tempo teria de passar no Purgatório num dado momento de sua vida, se viesse então a falecer. Assim, como deixamos passar o maravilhoso período da Porta Santa,  apresentamos outras formas de indulgência plenária.  

      Antes de enumerar as fórmulas das plenárias, conforme extraídas do Manual da CNBB, deixamos claro que é muito difícil Deus aplicar 100% uma indulgência, mesmo a plenária, pois  na absoluta maioria das pessoas e das vezes, não fazemos tudo com o amor devido e na conta apropriada. E o amor é a medida de todas as coisas. Lembramos, por isso: toda indulgência plenária, seja qual for a forma escolhida, deve obedecer sempre e indispensavelmente a três requisitos básicos, sem os quais ela não acontece. Estes são:  

1)  Confissão Sacramental, feita a um sacerdote, num período até 15 dias antes. Não    vale a confissão comunitária.

2)      Participação da Santa Missa e da Sagrada Eucaristia, em estado de graça, naquele dia; Quanto menos preparada interiormente a pessoas estiver, menores as graças.

3)      Oração final ao Papa, conforme estabelecido, para devolver à Igreja, parte do tesouro que você acaba de adquirir.  

     Existem, também, alguns requisitos não básicos, mas intrínsecos e inerentes, que dizem respeito ao estado de espírito e à disposição interior de quem busca tamanha graça:  

1)   Ter um profundo sentimento de humilde aceitação da vontade divina;

2)   Ter um perfeito sentimento de contrição, de convicção e alegre expectativa;

3)   Ter um profundo sentimento de devoção, fé, amor, caridade e digno respeito.  

      Quer dizer, a pessoa  não pode agir com o intuito fingido de apenas escapar das penas do Purgatório. Se não houver a firme contrição, o propósito de emenda e o perfeito arrependimento, a indulgência não será alcançada, porque ela é um prêmio ao amor e à santa obediência. É preciso então, ANTES cumprir estes requisitos e  posteriormente os que enumeramos a seguir.  

      Por questão de espaço, temos que dividir o texto. Não deixe de ler o complemento no texto 2, que segue. É muito importante.


Fonte: www.recadosaarao.com.br



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