“Tanto o “fogo” como as “trevas” são poderosas figuras de linguagem que apropriadamente descrevem a realidade inimaginável do inferno. Ele é como o fogo porque é um lugar de destruição e de tormento. Ainda assim, é um lugar separado, em trevas, porque lá as pessoas estão perdidas para sempre. Embora o inferno seja um lugar no sentido exato da palavra, nem toda descrição dele feita deve ser tomada literalmente”.
“Para fornecer uma imagem desse lugar, são empregadas figuras de linguagem fortes e de impacto. Trata-se de uma terrível realidade, onde corpo e alma sofrerão eternamente, e, portanto, não há figura de linguagem que possa descreve-lo de maneira adequada. Constitui um grave erro, porém, tomar literalmente uma figura de linguagem. Quem faz isso pode concluir que Deus tem penas, já que ele é descrito como tendo asas e penas com as quais pode nos cobrir (Sl 91.4)”.
“Há outras figuras de linguagem empregadas para descrever o destino eterno dos perdidos que, se tomadas literalmente, se contradizem entre si. Por exemplo, o inferno é pintado como sendo um eterno depósito de lixo (Mc 9.43-48), que tem um fundo, onde o verme atua. Mas é também descrito como sendo um profundo abismo (Ap 20.3). Cada uma dessas é uma vívida descrição desse lugar de castigo eterno”
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