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Artigo N.º 3493 - COMO SABEMOS QUE O MAITREYA É O ANTICRISTO
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Postado em: 29/10/09 às 20:09:19 por: James
Categoria: Estudos Bíblicos
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Espacojames: Vejam que todos os argumentos possíveis estão citados na biblia sagrada, portanto, o Maitreya é realmente o Filho da Perdição.

I.   Jesus Cristo é o Unigênito Filho de Deus e Nosso Senhor e Deus

Primeiro iremos mostrar, sobre a autoridade de Deus – o verdadeiro Autor da Sagrada Escritura – e sobre a autoridade da Sua divina instituição – Seu Corpo Místico, a infalível Igreja Católica Romana, que aprovou a Sagrada Escritura – que Jesus Cristo é o Unigênito Filho de Deus, e que Ele é o Nosso Senhor e Deus.

      Mateus 16:15-17 “Disse-lhes Jesus: “E vós quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!” Jesus então lhe disse: “Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus.””

      Mateus 26:63-63 “Jesus, no entanto, permanecia calado. Disse-lhe o sumo sacerdote: “Por Deus vivo, conjuro-te que nos diga se és o Cristo, o Filho de Deus?” Jesus respondeu: “Sim. Além disso vos declaro que vereis doravante o Filho do homem sentar-se à direita do Todo-Poderoso, e voltar sobre as nuvens do céu.””

      Lucas 22:66-70 “Ao amanhecer, reuniram-se os anciãos do povo, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, e mandaram trazer Jesus ao seu conselho. Perguntaram-lhe: “Dize-nos se és o Cristo!” Respondeu-lhes ele: “Se eu vo-lo disser, não me acreditareis; e se vos fizer qualquer pergunta, não me respondereis. Mas doravante o Filho do homem estará sentado à direita do poder de Deus”. Então perguntaram todos: “Logo, tu és o Filho de Deus?” Respondeu: “Sim, eu sou.”” 

Após a ressurreição, Jesus visitou os Apóstolos.

      João 20:24-29 “Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: “Vimos o Senhor.” Mas ele replicou-lhes: “Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei!” Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco!” Depois disse a Tomé: “Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé.” Respondeu-lhe Tomé: “Meu Senhor e meu Deus!” Disse-lhe Jesus: “Creste, porque me viste. Felizes aqueles que crêem sem Ter visto!””   

II.   Maitreya nega Jesus Cristo nascido há 2000 anos a ser o FILHO UNIGÊNITO DE DEUS e reivindica a si este título.

Baseado nos materiais didáticos no seu “site” www.maitreya.org, ele citou previamente Mateus 24:4~5 com o nome Jesus trocado para Esa. 

Esta é a citação de Maitreya: “Respondeu-lhes Esa: “Cuidai que ninguém vos desvie do caminho. Muitos virão em meu nome, dizendo: sou eu o Cristo. E desviarão a muitos.”

A citação correta de Mateus 24:4~5 é: “Respondeu-lhes Jesus: “Cuidai que ninguém vos seduza. Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu o Cristo. E seduzirão a muitos.”

Seu assim chamado discípulo, na última revisão do “site”, cita Marcos (13:37) como “Portanto Esa advertiu toda a futura humanidade através de Seus seguidores: E eu vos digo, digo a todos, Vigiai!” Toda citação entre aspas deveria ser o verso 37 do capítulo 13 do Evangelho de S. Marcos.

Porém a citação correta de Marcos (13:37) é “O que vos digo, digo a todos: Vigiai!” A sentença “Portanto Esa advertiu toda a futura humanidade através de seus seguidores:” é acrescentada ao Evangelho de S. Marcos. Esa aqui, como na falsa citação de Evangelho de S. Mateus, é usado ao invés de Jesus. 

Alguém pode perguntar, “o que é o nome Esa pelo qual Maitreya chama Jesus?” Em outras palavras, quem é Esa? 

A fim de responder esta charada, devemos revisar alguma filosofia básica e sua língua Latina. Citemos Jacques Maritain, um filósofo católico bem conhecido, um professor no Instituto Pontifício de Estudos Medievais em Toronto, apontado para as cadeiras na Universidade de Chicago, Columbia, e Princeton de 1948 a 1961. No seu livro Uma Introdução à Filosofia (primeira edição em 1930, reeditado pela Christian Classics, Westminster MD 21157, 1991) , encontramos: 

      “Somos compelidos... admitir uma causa que move sem ser movido, causa sem ser causado, não pode deixar de existir, contém na sua pureza a perfeição dos quais elementos tomam parte em maior ou menor escala, possui um intelecto que é o último campo de todas as naturezas e o primeiro princípio de todas as coisas. Tal causa denominamos Deus; é a pura ação, derivando a sua existência de si (a se). Em outras palavras, ser si mesmo é a sua natureza ou essência, é subsistente Sendo si mesmo: ele que é.” (Maritain, ibid., pág. 180)

      “Uma coisa se diz existir em si (in se) quando não existe como parte de algo inteiro previamente existente, mas por si só consiste o todo que existe. Neste sentido Pedro existe em si.” (Maritain, ibid., pág. 163)

      “Uma coisa é dita existir em si ou em virtude dele mesmo (per se) quando é trazida à existência em virtude dela, ou da sua própria natureza (pelas causas sobre as quais depende, se é uma natureza criada).

      Neste sentido Pedro existe per se.” (Maritain, ibid., pág. 163)

      “Aquilo que existe a se ou dele mesmo, possuindo nele mesmo toda a explanação da sua existência, não é causado; somente Deus provém dele mesmo, a se. Substâncias criadas ao contrário (sujeitos criados da ação) são causadas; elas existe per se, em virtude da sua essência; elas não existem a se. Na sua própria natureza possuem tudo necessário para receber a existência, mas não para possuir uma existência não recebida do nada. São suficientes por si para existir, num sentido estritamente qualificado de que elas não existem como algo que pertence a algo mais, mas, falando no sentido absoluto, não são campo suficiente da própria existência.” (Maritain, ibid., pág. 163)

      “Pelo qual a se não pode deixar de existir; pelo qual per se sem ser a se pode perder a sua existência.”

      (Maritain, ibid., pág. 164)  

Está claro pela filosofia que uma criatura como Pedro existe in se e per se mas não a se. Somente Deus existe a se. 

Lembre-se que há muitos anos que em alguma gravação de fitas cassete vendidas por músicos/cantores de adoração a satanás havia letras que se você as tocasse de trás para frente ouviam palavras como “mate-se”, “cometa suicídio”, “adore satanás”. O mesmo princípio se aplica aqui. O inverso de a se é es a, ou esa. O inverso do Não-criado (Deus, a se) é o criado, o esa. Portanto, está bastante claro que Maitreya habilmente esconde sua blasfêmia e negação de Jesus de ser Deus sob o nome de Esa. 

Ao degradar Jesus a ser um simples homem, Maitreya nega que Jesus é Deus e, portanto o Filho Unigênito de Deus, o Cristo, o Messias. Ao contrário, no seu “site”, ele reivindica a si o título de Filho Unigênito de Deus, o Cristo, o Messias. Em outras palavras, ele implicitamente acusa o Nosso Senhor Jesus Cristo de ser uma fraude, um impostor, o mesmo nome que o Rei Herodes Agripa e outros fundadores da Maçonaria chamou Jesus. 

III.   A negação de Jesus Cristo como o Filho Unigênito de Deus e Cristo incorre anátema da Igreja Católica.

O Concílio de Nicéia I em 325 declarou contra os Arianos que não acredita na natureza divina de Jesus Cristo: 

Credo de Nicéia

          Creio em um só Deus o Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai, antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz. Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai (que chamam em Grego “homousion”). Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá vida, e procede do Pai e do Filho: e como o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para a   remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir.

      Amém.           

          Porém aqueles que dizem: “Houve [um tempo] quando ele não era.” E “Antes dele nascer, ele não era,” “e Porque ele foi feito de uma matéria não existente, ele é de outra substância ou essência,” e aqueles que dizem “Deus o Filho de Deus variável e mutável,” estes a Igreja Católica anatemiza. (Denzinger, As Fontes do Dogma Católico, 30ª Ed., #54, p. 26)

 O Papa S. Leão IX na sua epístola “Congratulamur vehementer” para Pedro, Bispo de Antioquia, em 13 de abril de 1053 declarou o símbolo da fé: 

          Por crer firmemente que a Santíssima Trindade, o Pai e o Filho e o Espírito Santo, é Deus uno e onipotente, e na Trindade toda a Divindade é co-essencial e consubstanciai, co-eterna e co-onipotente, dele, por ele e para ele são todas as coisas [Rom. 11:36] que estão no céu e na terra, visível ou invisível. Outrossim creio que cada pessoa na Santíssima Trindade é Deus uno e verdadeiro, completo e perfeito.

          Creio também que o Filho de Deus Pai, o Verbo de Deus, nasceu eternamente antes dos tempos do Pai, consubstanciai, co-onipotente e co-igual ao Pai através de tudo na divindade; nascido do Espírito Santo da sempre virgem Maria no tempo, com uma alma racional, possuindo duas natividades, uma do Pai, eterno, a outra da Mãe, no tempo; tendo duas vontades e operações, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, individual em cada natureza e perfeito, não tendo sofrido uma fusão e divisão, não adotado ou fantástico, o um e único Deus, o Filho de Deus em duas naturezas, porém na singeleza de uma pessoa, incapaz de sofrer e imortal na divindade; mas na humanidade para nós e para a nossa salvação sofreu na verdadeira paixão do corpo e foi sepultado, e ressuscitou dos mortos no terceiro dia na verdadeira ressurreição do corpo; pelo qual devemos declarar com os discípulos que Ele comeu sem necessidade do alimento mas da sua vontade e poder; no quadragésimo dia após a Sua ressurreição na carne ascendeu com a Sua alma ao céu, e portanto, como ascendeu, Ele virá para julgar os vivos e os mortos, e compensará cada um segundo suas obras.

          Creio também que o Espírito Santo, completo e perfeito e verdadeiro Deus, procedendo do Pai e do Filho, co-igual, co-essencial, co-onipotente e co-eterno com o Pai e o Filho em tudo, tem falado através dos profetas. 

          Que esta santa e individual Trindade não são três Deuses, mas em três pessoas e em uma natureza e ou essência [é] um Deus onipotente, externo, invisível e imutável, assim creio e confesso, para que eu possa verdadeiramente proclamar que o Pai não é gerado, o Filho é unigênito, e o espírito Santo não é gerado nem não gerado, mas procede do Pai e do Filho.

          Creio que a única e verdadeira Igreja é santa, Católica e apostólica, na qual é concedido um único batismo e a verdadeira remissão de todos os pecados. Creio também na verdadeira ressurreição deste corpo, que agora carrego, e na vida eterna. 

          Creio também que existe um autor do Novo e Velho Testamento da lei tanto dos Profetas quanto dos Apóstolos, denominado o Deus e Senhor onipotente. (Creio) que Deus predestinou apenas coisas boas, mas Ele conheceu de antemão o bem e o mal. Creio e professo que a graça de Deus procede e acompanha o homem, ainda que de uma maneira que não negue o livre arbítrio para a criatura racional. Creio também que a alma não é a parte de Deus mas foi criada do nada e sem o batismo, sujeita ao pecado original. 

          Outrossim, declaro anátema toda heresia que se levanta contra a santa Igreja Católica, e do mesmo modo aquele que honra o crê em qualquer escrita além daquelas aceitas pela Igreja Católica deve ser levado à autoridade ou tenha os venerado. Aceito inteiramente os quatro Concílios e venero-os como os quatro Evangelhos, porque através das quatro partes do mundo a Igreja universal, sobre eles como sobre pedra quadrangular, foi fundada ... Aceito igualmente e venero os três Concílios restantes ... Tudo que os acima mencionados sete santos Concílios crêem e louvam, também creio e louvo, e qualquer pessoa que eles considerem anátema, declaro-o anátema. (Denzinger, As Fontes do Dogma Católico, 30ª ed. , #343~349, p. 141~142)

 

IV.   Maitreya é um Anti-Cristo?

Citemos a Sagrada Escritura para ver se Maitreya pode ser chamado um Anti-Cristo.

      1 João 2:22~23 “Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai. Todo aquele que proclama o Filho tem também o Pai.”

      João 5:23 “Desse modo, todos honrarão o Filho, bem como honram o Pai. Aquele que não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou.”

      1João 4:1~3 “Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que proclama que Jesus Cristo se encarnou é de Deus; todo espírito que não proclama Jesus não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.”

      Nota 1: examinai se os espíritos são...Isto é, averiguando se os seus ensinamentos estão de acordo com as regras da fé católica, e a doutrina da Igreja. Pois como ele diz, (ver. 6) Quem conhece a Deus, ouve-nos [os pastores da igreja]. Através disso conhecemos o espírito da verdade, e o espírito do erro.

      Nota 2: todo espírito que proclama, etc., Não que a proclamação deste ponto da fé somente, é, em todos os casos, suficiente; mas que com relação àquele tempo, e para a parte da doutrina Cristã, que então deveria ser proclamada, ensinada, e mantida contra os heréticos daqueles dias, este era o sinal mais apropriado, pelo qual os verdadeiros mestres podiam distinguir-se dos falsos.

      Nota 3: que não proclama Jesus ... Isto é, ou negando a sua humanidade, ou sua divindade.

     1 João 5:10~12 “Aquele que crê no Filho de Deus tem em si o testemunho de Deus. Aquele que não crê no Filho de Deus, o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de seu Filho. E o testemunho é este: Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem possui o Filho possui a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.”

      Nota: Aquele que não crê no Filho de Deus, etc., recusando-se a crer nos testemunhos dados pelas três pessoas divinas, que Jesus era o Messias, e o verdadeiro Filho de Deus, de quem a vida eterna é obtida e prometida para todos que cumprem a sua doutrina. Nele temos também esta confiança viva, de que obteremos tudo que pedimos, de acordo com a sua vontade, quando pedimos o que é bom para nós, com perseverança, e de forma que devemos. E isto sabemos, e temos experiência, por tudo que temos obtido. 

As citações acima da Sagrada Escritura mostram sem dúvida que Maitreya é um Anti-Cristo. Mas este Anti-Cristo não é simplesmente um outro Anti-Cristo que clama ser Deus. Este Anti-Cristo terá o apoio de quase toda a humanidade à medida que ele unifique todas as religiões do mundo. Esta unificação somente se conseguirá em escala mundial quando a tecnologia da comunicação estiver suficientemente avançada como no presente. Além disso, atrás dele se encontram poderes financeiro, político e militar do mundo. Este Anti-Cristo não é como outros Anti-Cristos. Portanto, ele pode ser chamado verdadeiramente de o Anti-Cristo.

A vinda do Anti-Cristo tem sido profetizada no Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo há 2000 anos:

      João 5:453 “Vim em nome de meu Pai, mas não me recebeis. Se vier outro em seu próprio nome, haveis de recebê-lo...”

A adoração de Deus é exigida a todas as criaturas inclusive Maitreya. Recusando-se a reconhecer Jesus como Messias e o Cristo, Maitreya recusa-se a se ajoelhar diante de Jesus para adorá-Lo como Deus. Citemos a sagrada Escritura.

      Filipenses 2:5~11 “Dedicai-vos mutuamente a estima que se deve em Cristo Jesus. Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor.” (Nota: Aniquilou-se, exinanivit ... fez-se insignificante.) 

Por que Maitreya se recusa a adorar Jesus como Deus? Porque ele se clama a ser Deus e exigirá ser adorado por homem.

      2 Tessalonicenses 2:3~4 “Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo o que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus.”

      (Nota: Uma revolta ... apostasia geral, afastamento da verdadeira fé, que ocorre antes da vinda do grande Anti-Cristo. O homem do pecado ... Aqui deve significar algum homem em particular, como é evidente da repetição freqüente do artigo Grego ò, o homem do pecado, o filho da perdição, o adversário ou opositor. Isto coincide com o perverso e grande Anticristo, que virá antes da Segunda Vinda de Jesus Cristo)

 V.   O ensinamento de Maitreya de que todas as religiões, como representadas pelas sete grandes religiões contidas no seu grande símbolo, formam um caminho eterno capaz de levar a Deus diretamente contradiz o ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

      João 11:25~26 “Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim jamais morrerá.”

      João 8:12 “Falou-lhes outra vez Jesus: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”” 

      João 12:46 “Eu vim como luz ao mundo; assim, todo aquele que crer em mim não ficará nas trevas.”

Nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, ensinou que havia apenas um caminho que leva ao Deus, uma verdade que leva para a Verdade Eterna e a Vida Eterna. E no entanto, Maitreya clama que todas as religiões levam a Deus, a Verdade Divina.

      João 14:6 Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”

      João 17:3 “Ora, a vida eterna consiste em que conheçam a ti, um só Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo que enviaste.”

Além disso, não há nenhum outro nome que pode salvar a humanidade exceto Jesus Cristo. E no entanto, Maitreya clama que pode salvar a humanidade.

      Atos 4:12 Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos.”

Como existe apenas uma verdade, a verdade ensinada sendo Nosso Senhor Jesus Cristo que nasceu há 2000 anos, a outra ensinada por Maitreya deve ser falsa. E ninguém pode levar o homem a Deus exceto Jesus Cristo. Assim a reivindicação de Maitreya de que o caminho representado por todas as grandes religiões leva a Deus deve ser falsa. Como existe somente um nome que pode salvar o homem e este nome é Jesus Cristo, a afirmação de Maitreya de que é capaz de salvar o homem deve ser falsa.

      Gálatas 1:8~9 “Mas, ainda que alguém – nós ou um anjo baixado do céu – vos anunciasse um Evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!” 

Portanto, se alguém inclusive Maitreya que ensina um evangelho que é diferente do Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, seja considerado anátema.

Porém não é suficiente crer em Jesus Cristo para ser salvo. Para ser salvo, cada um deve pertencer à Santa Igreja Católica Romana, fora da qual não há salvação. Vários Papas no passado têm definido ex-cathedra o dogma “Fora da Igreja Católica Romana não há salvação” (extra Ecclesiam nullam esse salutem) e têm condenado o erro do indiferentismo que diz que todas as religiões podem salvar.

O Papa Bonifácio VIII na Bula “Unam Sanctam”, em 12 de novembro de 1302, declarou ex-cathedra: 

      “Nós firmemente cremos e simplesmente confessamos esta (Igreja) da qual estando excluído, não há salvação nem remissão dos pecados.” (Denzinger, As Fontes do Dogma Católico, 30ª ed., #468, p.186) 

      (Nota: a Bula é o documento mais peremptório da Igreja que o Papa assina e sela com o seu anel [bulla])

      “Outrossim, declaramos, dizemos, definimos, e proclamamos a toda a criatura humana que ela pela necessidade para a salvação está inteiramente sujeita ao Pontífice Romano,” (Denzinger, ibid., #469, p. 187)

O Papa Eugênio IV declarou ex-cathedra na Bula “Cantata Domino” em 4 de fevereiro de 1442:

      “Ela (a Igreja Católica Romana) firmemente crê, professa, e proclama que aqueles que não estão vivendo dentro da Igreja Católica, não apenas pagãos, mas também Judeus e heréticos e cismáticos não podem se tornar participantes na vida eterna, mas partirão “para fogo eterno que foi preparado para o demônio e para os seus anjos” [Mateus 25:41], salvo antes do fim da vida os mesmos sejam acrescidos para o rebanho; e que a unidade do corpo eclesiástico é tão forte que apenas para aqueles que permanecem nele estão os sacramentos da Igreja do benefício para a salvação, e façam jejum, caridade, e outras funções de piedade e exercícios de serviço Cristão produzir recompensa eterna, e de que ninguém, qualquer que seja a caridade praticada, mesmo que tenha derramado o sangue para o nome de Cristo, pode ser salvo, a menos que tenha permanecido no seio e unidade da Igreja Católica.” (Denzinger, Op. Cit., #714, p. 230)

O Papa Pio IV na Bula “Iniunctum Nobis”, em 13 de novembro de 1565, declarou ex-cathedra:

      “Esta verdadeira fé Católica, fora da qual ninguém pode ser salvo.” (Denzinger, Op. Cit., #1000, p. 304)

O Papa Gregório XVI, na sua Encíclica “Mirari Vos” Sobre o Liberalismo e Indiferentismo Religioso, em 15 de agosto de 1832, pronunciou-se contra o erro do indiferentismo que Maitreya proclama:

      “14. Chegamos a outra e a mais frutífera causa dos males que no presente aflige a Igreja e a qual Nós amargamente deploramos; queremos dizer o indiferentismo, ou aquela opinião fatal difusa em todo o lugar pela habilidade dos perversos, de que os homens podem pela profissão de qualquer fé obter a salvação eterna de suas almas, desde que a sua vida se conforme à justiça e probidade.

      Porém numa questão tão clara e evidente sem dúvida será fácil para nós extirpar entre as pessoas confiadas ao seu cuidado um erro tão pernicioso. O apóstolo nos adverte disso: “Um Deus, uma fé, um batismo”. Temam aqueles que imaginam que toda a crença pelo caminho fácil ao porto da felicidade; e reflitam seriamente sobre o testemunho do nosso Próprio Salvador, que aqueles estão contra Cristo os que não estão com Cristo, e que eles miseravelmente dissipam-se pelo fato de não estarem unidos com Ele, e que conseqüentemente perecerão eternamente sem qualquer dúvida, se não abraçarem a Fé Católica, e preservá-la inteira e sem alteração...’ 

      “15. Desta fonte envenenada do indiferentismo flui aquela falsa e absurda, ou melhor extravagante máxima que liberdade de consciência deve ser estabelecida e garantida para cada homem – o mais contagioso erro, ao qual leva aquela absoluta e desenfreada liberdade de opinião que para a ruína da Igreja e Estado se espalha pelo mundo, e que alguns homens, por um despudor incontrolável, não temem em representar como sendo vantajoso para a Igreja. “E o que é mais certa para a morte das almas, “ diz Sto. Agostinho, “do que a liberdade do erro!” (Angelus Press, 2918 Tracy Avenue, Kansas City, MI 64109; pág. 11~12)

Nos termos similares, o Papa Pio IX declarou-se contra o erro do indiferentismo na sua Encíclica “Quanto Conficiamur Moerore”, em 10 de agosto de 1863: 

      “E aqui, amados Filhos e Irmãos Veneráveis, devemos mencionar novamente e censurar um erro gravíssimo em que alguns Católicos estão infelizmente engajados, que crê que os homens vivendo no erro, e separados da verdadeira fé e da unidade Católica, podem alcançar a vida eterna. De fato, este é certamente muito contrário ao ensinamento católico. É sabido a Nós e a vocês que quem trabalha na ignorância invencível da nossa santíssima religião e quem, mantendo-se zelosamente a lei natural e seus preceitos gravados nos corações de todos por Deus e estando prontos para obedecer a Deus, vivem uma vida honesta e reta, podem, pelo poder operante da divina luz e graça, alcançar a vida eterna, uma vez que Deus claramente observa, procura, e conhece as mentes, as almas, pensamentos, e hábitos de todos os homens, por causa da Sua imensa bondade e misericórdia, não fará por nenhum meio fazer sofrer punição com o tormento eterno quem não tem culpa de pecado deliberado. Porém, o dogma Católico de que ninguém pode ser salvo fora da Igreja Católica é bem conhecido; e também que aqueles que estão obstinados para a autoridade e definições da mesma Igreja, e que se separam persistentemente da unidade da Igreja, e do Pontífice Romano, o sucessor de PEDRO, para quem “a guarda da vinha foi confiada pelo Salvador.” Não podem obter a salvação eterna.” (Denzinger, Op. Cit., #1677, p. 424~425)

Os seguintes três erros (entre outros) são também condenados pelo Papa Pio IX, i. e., aqueles que neles crêem são considerados anátemas:

            1. “Na adoração de qualquer religião, o homem pode encontrar o caminho para a eterna salvação e pode alcançar a eterna salvação.” (I, 3, 17) (Os números seguindo cada afirmação referem-se ao INDEX dos Atos do PIO IX, do qual o Syllabus ou Coleção foi extraído) (Denzinger, Op. Cit., #1716, p. 437) 

2. “Devemos Ter pelo menos boa esperança com relação à salvação eterna de todos aqueles que de forma alguma estão na verdadeira Igreja de Cristo.” (13) (Denzinger, Op. Cit., #1717, p. 437)

      “O Protestantismo não é nada mais que uma forma diferente da mesma religião Cristã verdadeira, na qual é possível servir Deus tão bem quanto na Igreja Católica.” (5) (Denzinger, Op. Cit., #1718, p. 437)

Lembre-se que uma definição ex-cathedra ou declaração por um Papa legítimo tem a força de uma verdade dogmática cuja recusa significa excomunhão e ser extirpado do Corpo Místico de Cristo, e, portanto, tornar-se anátema. Acrescente-se a definição ou declaração (que normalmente se inicia com “Nós firmemente cremos, professamos, e proclamamos que ...” para uma definição positiva, e seja ele anátema” para uma definição negativa) ;é irreversível, significando que nenhuma afirmação de qualquer outro Papa posterior pode contradizer o dogma previamente declarado.

O Papa Pio IX definiu a infalibilidade do Papa quandopresidiuo Primeiro Concílio Vaticano (sessão 4) em 18 de julho de 1870: 

      E, portanto Nós, aderindo fielmente à tradição recebida desde o início da fé Cristã, para a glória de Deus, nosso Salvador, a elevação da religião Católica e a salvação dos povos Cristãos, com a aprovação do sagrado Concílio, ensina e explica que o dogma foi revelado divinamente. Que o Pontífice Romano, quando fala ex-cathedra, isto é, quando efetua o dever de pastor e mestre de todos os Cristãos de acordo com sua autoridade apostólica suprema ele explica uma doutrina de fé ou moral para ser abraçada pela Igreja universal, pela divina assistência prometido a ele no bem-aventurado Pedro, opera com aquela infalibilidade com a qual o divino Redentor desejou que a Sua igreja fosse instruída na definição de doutrina da fé e moral; e assim tais definições do próprio Pontífice Romano, porém não do consenso da Igreja, são inalteráveis.” (Denzinger, Op. Cit., #1839, p. 457)

      “Porém se alguém pretende contradizer esta Nossa definição, que Deus proíbe: seja ele anátema.”

      (Denzinger, Op. Cit., #1840, p. 457)

Mais recentemente, no seu discurso para a Terceira Assembléia Geral dos Bispos Latino Americanos, em 28 de janeiro de 1979; e na Mensagem de Rádio no Oitavo Centenário de S. Francisco de Assis, em 3 de outubro de 1981, o Papa João Paulo II reafirmou a Sagrada Tradição: 

      “O mistério da salvação é revelado a nós e é contínuo e realizado na Igreja ... e desta fonte genuína e única, como ‘água humilde, útil, preciosa, e casta’, ele alcança o mundo inteiro...

      “Ela deve, portanto ser apelada, respeitada, e servida; pois ninguém pode Ter Deus para seu Pai se não tem a Igreja como sua Mãe. Ninguém pode amar Cristo sem amar a Igreja que Cristo ama. O espírito da Igreja é o espírito de Cristo, e o quanto alguém ama a Igreja de Cristo ele possuirá o Espírito Santo ... 

      “Devemos estar cônscios e absorver esta verdade fundamental e revelada, contida na frase consagrada pela Tradição: Não há salvação fora da Igreja. Apenas dela flui certamente e plenamente a força vivificante, no Cristo e no Seu Espírito, para renovar a humanidade inteira, e assim direcionar todo o ser humano a tornar-se uma parte do Corpo Místico de Cristo.” (Citado de K. E. Gillette, Jesus Cristo Católico, Victory Publication, 1983, p. 549) 

Para esclarecer o dogma de que “não há salvação fora da Igreja Católica”, o Papa Inocêncio III repetiu, numa carta a Humberto, Arcebispo de Arles, em 1201, o que tem sido a Sagrada Tradição da Igreja: 

      “Dizemos que uma distinção seja feita, que o pecado é duplo: a saber, original e atual: original, que é contraído sem consentimento; e o atual que é cometido com consentimento. Original, portanto, que é cometido sem consentimento, é remido sem consentimento através do poder do sacramento; porém o atual, que é contraído com consentimento, não é aliviado a mínima parte sem permissão ... O castigo do pecado original é a privação da visão de Deus, mas o castigo do pecado atual é o tormento do inferno sem fim ...” (Denzinger, Op. Cit., #410, p. 161)

      (Nota: a visão de Deus é também chamada Visão da Beatitude, ou Visão Beatífica)

 

VI.   Como Maitreya modifica as palavras do Evangelho, é chamado um mentiroso pela Sagrada Escritura.

Ao modificar o Nome de Jesus (Deus e homem, Filho de Deus) no Evangelho de S. Mateus e S. Marcos para Esa (apenas uma criatura), ele muda a Sagrada Escritura para apontá-lo como o Messias ou Cristo.

      Provérbios 30:5~6 “Toda a palavra de Deus é provada (no fogo), é um escudo para quem se fia nele. Não acrescentes nada às suas palavras, para que ele não te corrija e sejas achado mentiroso.”

 (Nota: é provada no fogo... Isto é, puríssima, como o ouro purificado pelo fogo)

      Deuteronômio 4:2 “Não ajuntareis nada a tudo o que vos prescrevo, nem tirareis nada daí, mas guardareis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, exatamente como vos prescrevi.”

 

VII.    Provou-se sem sombra de dúvida acima pelo próprio ensinamento de Maitreya que ele é um mentiroso, um impostor, e o Anti-Cristo. Além disso ele é também o filho do Satanás, o Demônio, exatamente da mesma maneira que o Nosso Senhor Jesus Cristo disse dos Judeus que se recusaram a crer Nele como o cristo e o Messias:

      João 8:44 “Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.”

VIII.   Conclusão: Por que alguém deveria crer num mentiroso, num impostor, um blasfemo, um homicida de almas, um anátema, e um filho de Satanás, o Demônio? E o Anti-Cristo Maitreya é tudo isso.

De qualquer maneira, lembre-se que o Anti-Cristo Maitreya, no fim, será derrotado por Jesus Cristo e o Seu exército de Anjos e Santos, e será lançado vivo ao Inferno.

      Apocalipse 19:19~21 “Eu vi a Fera e os reis da terra com os seus exércitos reunidos para fazer guerra ao Cavaleiro e ao seu exército. Mas a Fera foi presa, e com ela o falso profeta, que realizara prodígios sob o seu controle, com os quais seduzira aqueles que tinham recebido o sinal da Fera e se tinham prostrado diante de sua imagem. Ambos foram lançados vivos no fogo do lago de fogo sulfuroso. Os demais foram mortos pelo Cavaleiro, com a espada que lhe saía da boca. E todas as aves fartaram-se das suas carnes.”


Fonte: www.ultimasmisericordias.com.br



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