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Artigo N.º 4067 - Aborto: Em dez anos, 24 milhões de homens chineses não vão encontrar uma parceira
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Postado em: 14/01/10 às 16:06:22 por: James
Categoria: Destaque
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=4067
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Devido às altas taxas de aborto de meninas no país

PEQUIM, quarta-feira 13 janeiro, 2010 (ZENIT.org). - Até o ano de 2020, mais de 24 milhões de homens chineses em idade de se casar não poderão fazê-lo por falta de mulheres.

 

A constatação foi publicada num relatório da Academia Chinesa de Ciências Sociais, intitulado “A estrutura social da China contemporânea”..

Os abortos seletivos e infanticídios de recém-nascidos do sexo feminino têm tolhido a vida de milhões de meninas, e estão provocando um desequilíbrio na proporção de homens e mulheres da população.

Desde meados da década de 70, existe na China uma política de restringir os nascimentos a um filho por família.

Os abortos seletivos iniciaram-se na década de 80, quando passou a ser possível, por meio de exames ecográficos, identificar o sexo do feto antes de seu nascimento. Já 1982, o desequilíbrio entre as populações masculinas e femininas era de 108 homens para cada 100 mulheres.

Transcorridos dez anos, essa desproporção já era de 111 homens para cada 100 mulheres. Em 2005, a razão registrada era de 119 homens para cada 100 mulheres.

Segundo o relatório, as razões para os desequilíbrios são complexas e variam de região para região. Os abortos seletivos ocorrem sobretudo em áreas rurais, onde a assistência social é precária e os agricultores preferem ter filhos do sexo masculino para o trabalho na lavoura.

Segundo o pesquisador Wang Yuesheng, da Academia Chinesa de Ciências Sociais, “a oportunidade de se casar será distante para um homem com mais de 40 anos. Isso aumentará sua dependência em relação ao sistema de seguridade social à medida em que envelhece e tem menos recursos próprios", disse o pesquisador chinês.

As dificuldades de se encontrar uma esposa em algumas regiões da China provocam também situações que atentam contra a dignidade da mulher, como matrimônios forçados, exploração da prostituição e até mesmo raptos em países vizinhos.


Fonte: zenit.org



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