Postado em: 05/08/11 às 19:25:30 por: James
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KIRKUK, Iraque (Reuters) – Um carro-bomba explodiu próximo a uma igreja católica no norte do Iraque nesta terça-feira, ferindo ao menos 16 pessoas como parte de um ataque coordenado contra locais de culto cristão na cidade multiétnica de Kirkuk, disse um policial.
A polícia também encontrou carros-bomba em outras duas igrejas de Kirkuk, mas conseguiu desativar os explosivos antes de serem detonados, informou o general da polícia local Torhan Abdulrahman.
A explosão estilhaçou as janelas da igreja, frequentada principalmente por cristãos sírios, danificou o prédio e deixou destroços, segundo imagens divulgadas na televisão. Em frente à e igreja estavam os restos de metal contorcido do carro-bomba.
‘Foi um ataque coordenado contra (várias) igrejas ao mesmo tempo’, disse Abdulrahman à Reuters, afirmando que 16 pessoas ficaram feridas.
Segundo fontes hospitalares, 23 pessoas feridas pela explosão foram atendidas, entre elas alguns cristãos.
O incidente ocorreu cerca das 05:30 locais (03:30 em Lisboa) em frente à igreja da Santa Família, em Kirkou, a 240 quilómetros a norte de Bagdade.
Os feridos eram fiéis que se encontravam no interior da igreja e outros civis que estavam nas proximidades, explicou uma fonte policial citada pela agência noticiosa francesa AFP.
A explosão causou danos na igreja e em várias viaturas e edifícios nas imediações.
Os cristãos do Iraque foram alvo, em 2010, de vários atentados que culminaram com o massacre perpetrado pela Al-Qaida na catedral de Bagdade, a 31 de outubro, que causou 46 mortos.
A polícia também encontrou carros-bomba em outras duas igrejas de Kirkuk, mas conseguiu desativar os explosivos antes de serem detonados, informou o general da polícia local Torhan Abdulrahman.
Segundo fontes hospitalares, 23 pessoas feridas pela explosão foram atendidas, entre elas alguns cristãos.
Os feridos eram fiéis que se encontravam no interior da igreja e outros civis que estavam nas proximidades, explicou uma fonte policial citada pela agência noticiosa francesa AFP.