

Postado em: 15/08/10 às 14:03:23 por: James
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Governo da Índia diz: A educação sexual “não tem absolutamente lugar algum” em nossas escolas, pois promove a promiscuidade - Hilary White
NOVA DELHI, ÍNDIA, 12 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo da Índia rejeitou os programas de educação sexual ao estilo ocidental, dizendo que não fazem nada para resolver o problema da gravidez entre adolescentes, mas só agrava o problema de promover a promiscuidade sexual.
Um relatório do governo sobre o assunto foi divulgado em resposta a uma petição lançada pelos cidadãos contra uma decisão do Ministério Federal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) para iniciar educação sexual nas escolas. O programa havia sido elogiado como um meio de impedir a propagação da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Os materiais para professores e facilitadores da Índia incluíam detalhes explícitos sobre “métodos alternativos” de sexo, inclusive sexo anal e oral, apresentados como meios de evitar a AIDS.
De acordo com o governo, o currículo preparado com material do UNICEF, havia “chocado a consciência” do país e foi descrito como “muito alarmante”. Se implementado, o relatório disse, “promoveria promiscuidade da pior espécie”. O relatório foi divulgado em março por uma comissão do senado do Parlamento Indiano, e diz que a introdução da educação sexual nas escolas da Índia deve pelo menos ser adiada até que a questão seja totalmente debatida em público.
A posição do governo indiano contrasta fortemente com a posição do Ocidente, que, em reação às crescentes taxas de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes, vem invariavelmente aumentando o acesso a anticoncepcionais e aborto grátis e expondo crianças cada vez mais novas a uma educação sexual mais explícita.
O testemunho de testemunhas e peticionários em que se baseou o relatório foi uma crítica pungente dos efeitos que tais programas estão tendo nos países que os adotaram. Os peticionários disseram para a comissão que o proposto currículo “seria um golpe na raiz da estrutura cultural de nossa sociedade nutrida durante milênios”.
Se implementado, disseram os peticionários, o programa “corromperia os jovens indianos e levaria ao colapso do sistema educacional”. Em grande parte, disseram eles, tais programas não são nada mais do que uma “educação para vender camisinhas” que levará à criação de uma “sociedade imoral” e a um aumento de famílias de mães solteiras.
O relatório acusou o Ministério DRH, em seus esforços de suprimir a petição, de usar “jargão técnico e eufemismo” a fim de minimizar os temores dos peticionários.
Tão explícito era o material em questão que no processo de sua apresentação à comissão, pediu-se aos peticionários que não fizessem uma apresentação de PowerPoint porque a comissão “não estava se sentindo à vontade com ela e poderia ser vergonhoso, principalmente para as senhoras membros e outras mulheres presentes”.
Os peticionários haviam apontado para a crescente taxa de gravidezes entre adolescentes de outros países, observando que na França, as escolas são equipadas com enfermeiras para distribuir “pílulas anticoncepcionais” para meninas na manhã após um “sexo inseguro”. O relatório também notou a situação na Grã Bretanha, onde as escolas estão “ligadas a centros de aborto para eliminar as gravidezes das adolescentes.
Pratiba Naitthani, um co-peticionário e professor, disse para a comissão que “nada é mais seguro do que a abstinência sexual até o casamento”.
Para ler o relatório complete em inglês, clique aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061202.html
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OBS: O que me deixa alarmado e boquiaberto nesta situação é que um país onde imperam ainda as castas e a segregação desde os milênios chega a níveis do absurdo, seja capaz de compreender que a "educação sexual" que se prega no ocidente seja na verdade IMORAL, enquanto aqui se chega as raias do infernal.
De fato a Índia surpreende por exportar ao mundo os melhores professores e coisa começa exatamente na escola. Na Índia os alunos aprendem a realidade, o essencial, e vão para as escolas com apenas um caderno e um lápis, doado este pelo governo, enquanto aqui nosso pequeninos vão às aulas cada vez mais parecendo burros de carga, carregados de material, e saem delas cada vez mais inaptos, exatamente por causa do infernal sistema e de ensino. Porque aqui não ensinam a realidade, mas o absurdo.
O ensino sexual nas escolas, tem sido em muitos lugares um escola de pornografia e liberação sexual, tanto que nossas escolas já oferecem camisinhas grátis para as crianças, o que é algo demoníaco. Quem defende uma coisa destas já tem a alma nas garras de satanás, e dificilmente se livra delas. Pior ainda é quando tais aulas imorais, são dadas exatamente nas aulas de religião, como se o sexo fosse o deus do mundo. Como se a coisa mais importante da vida fosse transar, o que transforma o mundo numa verdadeira orgia.
Parabéns à India... Neste sentido! Vemos assim que existe mais moral, e mais alma, num povo sem alma, pois tem seu deus nas vacas, nos elefantes e ratos. Porque na outra ponta do absurdo se poderá dizer que a Índia que adora aos macacos é a nação que pratica a "evolução". Pelo menos lá amam seus parentes ancestrais, aqui já adoram novamente a Dinosio ou Baco, ou Anuket os míticos deuses da luxúria. Que horror!