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Artigo N.º 6013 - O ACASO (Muito interessante)
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Postado em: 23/08/10 às 10:01:55 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Nestes dias de meditação, quando tantos acontecimentos se precipitam no mundo, e quando a turba ignara, inconsciente dos rumos do mundo se desatina e se esfalfa atrás de ganhar dinheiro, de poder e fama, na verdade podemos ver claramente o fermento do mal sendo posto na massa divina, agindo sempre no sentido de destruir a Igreja Católica, e como prêmio levar o mundo inteiro, de quebra. Porque sem a Igreja de Cristo, teríamos um mundo sem Deus! E sem a presença viva de Deus em nosso meio, pela Eucaristia, já o homem teria desaparecido deste planeta há milênios. Então é justo sobre a Igreja que se atiram as paixões mundanas, e é a ela que a mídia – nas mãos do maligno – torpedeia sem cessar, tentando abrir brechas na sua doutrina, para que ela caia em contradição, e basta uma vez só; Seria o suficiente para que todo o resto caísse por terra, como fruto podre. Isso jamais irá acontecer, porque “as portas do inferno....”. Você sabe o resto!

Que coisa melhor se poderia usar para destruir a Igreja Católica, que não as falsas teorias “científicas”, falsos filmes, e as “pesquisas históricas”, manobradas habilmente, e deturpadas de forma ardilosa e sedutora, pelos sequazes da besta hedionda, no sentido de turbilhonar a cabeça destes homens e mulheres tontos, que correm atrás do dinheiro, das simples migalhas que, a mesma besta lhes dá, até para que não morram como vermes imundos? Nós já mostramos que existe um processo maldito, que vem sendo posto em prática, na verdade há milênios, e que tem na base algumas dezenas de gerações de homens fundados no ódio contra Deus. Eles O têm por desafeto e acreditando no poder das trevas – e aliando-se a elas – tentam, com unhas e dentes destruir tudo o que é divino e sagrado, para expulsar Deus daqui desta terra, como se isso fosse possível.
 
     Como matar, porém, no ser humano, aquela centelha do divino, aquelas chamas que não se apagam com espanadores, tampouco, com bofetões, surras e até a morte? Um dos artifícios que vem sendo usado, já de largas datas por estes monstros, é a invenção de pseudocientistas. Falo da criação, ou “invenção” de homens-mito, gente intocável, pela “contribuição” que legaram à humanidade e à ciência... Na verdade, pela contribuição que deram ao demônio em sua luta contra Deus. Pessoas estas que são feitas pela mídia, acima até do próprio Deus, e que são adorados, paparicados, lidos e estudados, mas que no fundo são – foram porque já morreram – demônios vivos, pois durante toda a sua vida arderam furiosamente de ódio contra Deus e a Igreja, e até a morte foram uns renegados.
 
     Estes homens, escolhidos a dedo para se tornarem lenda – e criam sempre novos, hoje ainda os há – são financiados e modelados pelos escultores da besta, os comandantes da destruição, e naturalmente tudo isso sob as ordens do maldito, do repugnante anjo negro do abismo. Sua missão – a missão destes desafiantes de Deus, os pseudocientistas – é criar teorias absurdas, loucas, degeneradas, das quais se possa extrair um diabólico fundamento qualquer, na verdade algo mirabolante, mentiroso, inexeqüível, fantasioso e nefasto, mítico, capaz de iludir perfeitamente ao homem – já quase cego pelas paixões do mundo, eis que não pensa mais – desligando-o assim de seu Deus, Único e Pai Criador.
 
     Nos últimos séculos, três destes homens existiram (entre outros) e que despontaram – Deus sabe onde eles estão, e o demônio também – e estão certamente entre os maiores desafiadores de Deus: Eles se chamam: Karl Marx, Sigmund Freud e Charles Darwin. Do primeiro, Marx, e de suas teorias e de seus livros, a humanidade recebeu como “Prêmio Nobel”, o maior derramamento de sangue humano, jamais visto em toda a terra, desde que o homem existe. O comunismo, que resultou das idéias deste homem monstro e seus professores degenerados, idéias vermelhas de sangue humano, fermento de ódio, semente de malignidade, gerou em todo mundo mais de 100 milhões de vítimas inocentes, seja nos expurgos da Rússia e em seus terríveis campos de concentração, seja na China onde satã faz ainda moradia, de onde Deus é expulso um pouco a cada dia. A idéia central de Marx era: Se Deus existe, Ele precisa ser arrancado da cabeça e da alma do homem.
 
     Agora o segundo monstro: Freud! Desde o início de seus estudos, ele mostrou ter uma cabeça tortuosa e um cérebro retorcido. Uma das coisas que mais o impressionava era ver a maestria com que um de seus professores defendia Deus. Então, perverso que era, maligno que era, ele resolveu matar a Deus. Para isso Freud enveredou pelos caminhos ocultos da psique humana, tentando provar exatamente o contrário: este Deus do professor não existe, é idéia humana!! Em síntese, sua obra toda pode ser considerada uma tentativa de criar a própria religião, a dele, onde naturalmente o sexo fosse parte preponderante. E Freud agia realmente – depois de muito beber vinho, é claro – no meio dos seus, como se fosse um Deus, sendo a última palavra em tudo. Ora, isso é coisa dos anjos caídos! Eis porque a psicanálise é dita a ciência dos demônios! A idéia central de Freud era: Se Deus existe, Ele pode ser qualquer um, pois é o homem quem faz Deus!
 
     Portanto, não vou gastar mais meus dedos em escrever sobre mais este infeliz, porque meu interesse maior, neste texto é fixar-me no terceiro Buda, o idolatrado destes últimos tempos, o outro ateu feroz e odioso chamado Darwin. É que, nos últimos dias, os canais da Discovery Channel unidos a International Geographic, têm se dedicado a trazer matérias, sobre a famosa “Teoria da Evolução”, e o fazem com uma ênfase tal, que fica impossível não perceber seu objetivo maior: afrontar a Igreja Católica, que não aprova esta teoria. Tudo a mídia faz, de forma estudada, maligna e capciosa, para plantar o joio maldito na cabeça dos incautos cristãos. A idéia central de Darwin era: Deus não existe, porque o universo, não precisa Dele para evoluir: tudo é obra do acaso
 
     Em verdade, se Darwin estivesse ainda vivo, e precisássemos matar suas teorias com um veneno fácil, num só golpe, bastaria tirarmos do vocabulário a palavra “acaso”, e ele morreria na mesma hora. Até porque esta palavra – acaso – simplesmente não existe no vocabulário de Deus. O que para os homens é obra do acaso, para Deus é conseqüência da certeza. O que para Darwin era resultado da probabilidade, para Deus é matemática da perfeição. Nada no Universo acontece por acaso... E esta frase mata toda a teoria de Darwin sobre a evolução das espécies animais e a seleção dos mais aptos. E por décadas seguidas, com investimentos maciços de muitas destas “Sociedades de Pesquisa”, muitos lutam por erradicar do homem, a memória de Deus – falo em bilhões de dólares investidos em todo o mundo – e têm se dedicado a procurar fósseis, a catar novas espécies de animais, tudo em busca de um tal “elo perdido”, que comprove a “ruptura” na cadeia evolutiva, que transformou uma espécie em outra, e assim sucessivamente.
 
     Ora, se o tal acaso é capaz de gerar alguma coisa, porque ele não transformou Darwin num Deus? Uma coisa assim não resiste ao mínimo raciocínio, e encontra óbices até nas menos capacitadas inteligências. Os asnos da planície, se raciocinassem, zurrariam de escárnio diante desta tese maluca. Mas muitos a aceitam sem titubear! Na verdade, se milhões insistirem na mentira, para eles ela passa a ser verdade. Na minha adolescência, também li muitas coisas sobre esta teoria, naturalmente que sempre me provocou reservas devido ao ateísmo de Darwin. E até me deixei empolgar por algumas de suas idéias, das mutações que ele encontrara, de como as diferentes espécies se adaptam aos seus meio- ambientes, de como “aprendem” novas técnicas de caça, e de coleta de alimento e coisas assim. Sim, aprendem, mas não por si e sim pela natureza perfeita com que foram criados, por um desejo expresso do Criador.
 
     E foi até que um dia percebi que o grande objetivo dele era somente querer provar, que o universo não precisa de Deus para existir, nem a vida precisa Dele para se renovar e se multiplicar. Tudo vive, revive, se propaga, se cria, se transforma e recicla, por um processo natural e intrínseco de si mesmo, gerado ao acaso, em milhões de anos de evolução. A partir dali então, pude perceber o quanto este homem era louco: porque desafiava ao próprio Deus Altíssimo! Mas nunca acreditei nele! Em verdade, o que pude perceber é que estas adaptações e mutações nos seres vivos existem sim, mas elas jamais são obra do acaso evolutivo, e sim extraordinárias provas da perfeição invisível de Deus, que conduz cada criatura – o homem inclusive – a um fim sempre bom e ótimo.
 
     Vamos resumir novamente o Livro do Gênesis justamente o que eles querem derrubar com esta teoria: No primeiro dia, Deus fez a Luz! No segundo dia, Deus fez o firmamento e juntou as águas! No terceiro dia, Deus separou as terras, das águas! Depois, Deus criou as plantas e as sementes! No quarto dia, Deus criou o sol e a lua, para marcar o dia e noite, Deus criou também as estrelas e os astros em geral. No quinto dia, Deus criou os peixes, as aves e toda multidão de seres vivos que povoam a terra, cada um segundo a sua espécie e os abençoou. No sexto dia, Deus criou o homem, criou-o homem e mulher, criou-o a Sua imagem e semelhança e o estabeleceu rei da criação. No sétimo dia, Deus descansou, pois viu que tudo era bom!
 
     A imensa maioria dos homens – especialmente os que escutam Darwin, os que o estudam e insistem em levar adiante suas mentiras absurdas – acha esta descrição bíblica é simplista, irreal e sem fundamento racional. Eles querem uma coisa racional e complicadíssima. Para uma obra tão grandiosa, não aceitam algo fácil de entender. Na verdade, esta descrição é simples, porque o próprio Deus é simples também. A questão toda se resume em aceitar, ou não, a dimensão real e o Poder infinito de Deus. Quanto mais você O diminui, mais O aproxima dos homens e mais terá de achar teorias absurdas para explicar tudo. Quanto mais você aceita a Onipotência e a Onisciência Divina, mais fácil você entende as Suas perfeições e a riqueza extraordinária de Sua obra estupenda.
 
     Então os cientistas nanicos, os ateus, não conseguem aceitar que uma verdade tão assombrosa como a vida, possa ter explicação tão fácil e simples! E saem então, à cata de teorias mirabolantes, fantásticas e até burras – pois vão para além do absurdo – porque precisam explicar o que é inexplicável, fora e longe de Deus Criador e Pai. Na verdade é já absurdo aos homens quererem entender Deus – mesmo nesta simplicidade. Mas os pequenos, os humildes, os que vivem com o coração sintonizado no Criador, para eles é absolutamente fácil compreender o mistério da vida, até da própria matéria, que “Deus criou do nada”. Claro, os “cientistas” ateus “enlouquecem” quando se diz isto.
 
    Se os homens não entendem nem a vida, como entenderão o Universo? Como explicar que algo tão gigantesco pudesse existir, sem a Vontade Criadora, de um Poder Infinito? Nestes dias uma reportagem citava que, no universo conhecido, os satélites inventados pelo homem conseguiram captar já, em torno de 200 bilhões de constelações, com 200 bilhões de astros em cada uma. Ora se você entende números, isso daria uma conta igual a um número quatro, seguido de 22 zeros. 40.000.000.000.000.000.000.000 (quarenta sextilhões de astros?) (foi o que a Globo disse) Entenderam? Não? Mas quem disse que depois deste número Deus já se acabou? Isso é muito pouco ainda para explicar a Deus!
 
     Não, isso não serve na minha matemática! Que tal nós elevarmos este número acima à potência de si mesmo? Quem faz a conta? Impossível? Ah! Não conseguem nem isto? Ó, que pouca capacidade! Como é que pessoas assim, que nem conseguem fazer esta continha, querem explicar a existência de um micróbio? Quanto a nós, paremos por aqui, não porque eu tenha chegado em Deus, mas porque não tenho a petulância – como estes vermes diminutos – de me querer igualar a Ele. Na verdade os homens não entendem este número, porque atropelam aquele primeiro mandamento da divina Lei: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos! Tudo o que eu entendo do Universo, tiro disto! E isso é tudo que os homens precisam saber – primeiro – para depois entenderem aqueles números fantásticos, e depois os micróbios, nem falo do homem. É por ali que se começa a entender a “evolução”, não por Darwin e suas tolas teorias.
 
     Porque, para um homem de fé, que entende este primeiro mandamento – e o segue – a simples descrição que acima fizemos do Livro do Gênesis, já é mais do que suficiente para entender tudo. Pois este mesmo homem reza o Credo, a síntese da nossa fé Católica que diz: Creio em Deus, Pai Todo Poderoso, Criador do Céu e da terra! E se ele de fato acredita nisto, este Criador do Céu e da terra inclui TUDO aquilo que foi criado, no Universo inteiro, seja animado seja inanimado, seja pequeno ou grande, seja visível seja invisível, tudo belo na essência, perceptível aos sentidos e à inteligência, porque o Criador maravilhoso colocou em nossos olhos e sentidos – nos olhos dos homens – a beleza em relação às coisas que Ele criou, para o nosso deleite e para o nosso bem. Como negar esta evidência, a não ser pelo mórbido desejo de matar a Deus no coração dos homens?
 
     Então, o homem de fé, o não ateu, o não hipócrita, o não insensato, o não desafiador, o não teimoso e não obstinado no mal, aquele dotado de alguma centelha de sabedoria, este, não precisará de mais nada, para entender tudo, nem estudar fósseis, nem rochas antigas, nem procurar elos perdidos – que não existem – para justificar sua insanidade. Porque para ele a essência da vida estará gravada no próprio coração, não nas camadas dos rochedos, nem na coloração dos astros. Então, eles catam um pedaço de rocha vindo do espaço sideral e dizem: este veio da lua, este veio de marte, aquele veio de júpiter. Ó Céus! E quem o retirou da gravidade daquele astro e o expulsou para o universo? Satã com estilingue? Júpiter com bodoque? Darwin com um bacamarte?
 
     Como pode uma pessoa que se diga inteligente acreditar nisso sem questionar? Sem rir? Da mesma forma as tais mutações: Querem provar que, de uma bactéria inicial, surgida ao acaso, descendem todas as espécies animais, milhões delas, tudo por acaso. Sim, se Deus resolveu criar tudo desta forma, se aceitarmos que Ele está por trás disso, que esta foi a Sua Ordem, então sim! Mas por que, Alguém tão poderoso e infinitamente Criador como Deus, se iria conformar em criar somente um ser vivo inicial, se poderia criar sextilhões deles, para Seu deleite e Sua Glória? No momento em que quisesse?
 
     O livro da Sabedoria faz uma perfeita descrição que resume todas estas mutações, mas não como obra do acaso e sim pelo poder de Deus. Porque única e exclusivamente pelo poder de Deus, pela Vontade de Deus, “os elementos (da natureza) mudavam suas propriedades entre si, como na harpa os sons mudam de ritmo, conservando a mesma tonalidade. É o que se pode verificar perfeitamente quando se consideram estes acontecimentos: Os seres terrestres tornavam-se aquáticos, os que nadavam passavam à terra, o fogo era mais violento debaixo da chuva, e a água esquecia a propriedade que tem de extingui-lo. Além disso, as chamas não ofendiam as carnes dos frágeis animais que as atravessavam, e não liquefaziam este alimento celeste (maná) semelhante ao gelo, e inteiramente incapaz de se derreter” (19, 18-21). Deus FAZ!
 
     Vejam estas mutações: Dizem estes cientistas, que nós, seres humanos, diferimos dos chipanzés, na questão da genética, em apenas 3%! No resto nosso DNA, o código da vida é absolutamente igual. Ou seja – e como primeira idéia – se uma diferença de apenas 3% já cria um abismo como o que nos diferencia tanto de um miserável chimpanzé irracional, feio, repulsivo, carniceiro, mau e fedorento, imagine o mistério que não se esconde nestes outros 97%!? E se pergunta: se o homem não entende mais do que os míseros 3% que o diferenciam de um chipanzé, como entenderá os outros 97%? Ora, para mim, estes três por cento restantes se poderiam definir assim: 1% fica para aquilo que nos diferencia fisicamente deste tipo de macaco horrível! Os outros 2% se podem dividir, para mais ou menos em cada ser humano, em 1% para inteligência e 1% para sabedoria.
 
     Como? Os homens que são inteligentes, e que são sábios, equilibrados, são aqueles que buscam a Deus e entendem estas coisas. Quanto maior for a sabedoria de um homem, mais ele se achegará de seu Criador e Pai e Nele se abismará. Quanto menor for a sabedoria de um homem, por mais inteligente que seja, longe de Deus ele jamais compreenderá o mistério do Universo e, portanto, nunca passará de míseras e infames e absurdas teorias do acaso. E estará mais para chimpanzé que para filho de Deus!
     Este homem, tal como fizeram os “inteligentes” – mas rebeldes – demônios, sempre procurará meios e modos de provar que Deus não existe, para que ele, se possa fazer o deus de si mesmo. Ou seja: quanto mais o homem aceita a grandeza real e Infinita de Deus, quanto mais ele acredita na Sua Onipotência e Onisciência – fazendo-se, assim, mísero e verme – mais sábio será, mais entenderá, porque mais perto de Deus estará. A recíproca também é verdadeira. Darwin tinha então, zero de sabedoria!
 
     Aliás, este foi exatamente o motivo pelo qual Deus, na Sua Infinita Sabedoria, Se obrigou a nos limitar a inteligência, reduzindo-a para algo em torno de 40 vezes menos a que recebemos na criação – Adão, no momento em que foi criado por Deus era 40 vezes mais inteligente do que nós – porque senão, como verdadeiros bólidos desgovernados, como verdadeiras besta-feras das matas, não teríamos um só minuto de sossego, em busca desesperada de nos fazermos iguais ou superiores a Deus. De querer passar Ele para trás. Os demônios são assim e seríamos exatamente iguais a eles. Eva foi a primeira que teve este lampejo maldito, e deu no que deu.
 
     E como Deus teve poder de nos limitar a inteligência, assim num átimo de tempo, já no próprio Adão, também tem o poder de mudar a essência de um animal, na fração de um milésimo de segundo. Deus então, tirou apenas um elo da cadeia de nosso cérebro e deu nisso. Mas um dia, não longe dia, os sábios o terão de volta. Só eles! Os inteligentes do mundo sumirão da terra! Na verdade os homens são tão limitados – falo dos não sábios – porque são incapazes de aceitar o Poder de Deus. Eles O medem, e O limitam, e O diminuem, de acordo com a sua própria e miserável inteligência, e O reduzem à uma dimensão até menor que a sua própria capacidade. Ora, Deus, em Seu Poder ilimitado, em Sua capacidade criadora Infinita, pode mudar tudo, numa fração de segundo.
 
     Suponhamos –  a correr nos campos africanos – um bando de gazelas fugindo de um guepardo faminto. Assim, como no lampejo de um pensamento, nó átimo de um segundo, e na mesma corrida que ambos vão, Ele pode transformar aquelas gazelas em búfalos – grandes demais para pequeno guepardo – ou transforma-los em leões, que podem virar-se na hora, e comer este predador menor. Sim, e vice e versa! Quem duvida que Ele faz isso ainda hoje, diante dos olhos cegos dos tolos pesquisadores que lá vão estudar “mutações” e catar ossos antigos para alimentar suas teorias absurdas? Como Deus deve se divertir à custa destes insensatos, que O buscam matar ou minimizar!? 
 
     Meus caros: Deus tem feito isso, já há milênios, apenas para confundir a inteligência mísera dos soberbos, e derrubar a ignorância tola dos que se dizem cultos. Ainda hoje, e como gesto desta Vontade Divina, ele cria novas espécies animais, a cada dia, e as faz povoar ambientes antes desabitados, altera-lhes ao bel prazer a configuração genética, não porque falhara antes, em deixar livres estes espaços, mas porque chegou o momento perfeito de os fazer habitar. E cria cada espécie nova, ou muda cada espécie antiga, para que se adapte ao clima, aos rigores das estações, à falta ou à fartura de alimento: Basta para Ele o trocar um único ponto no código da vida, do DNA, para que a geração seguinte daquela criatura, sinta-se bem e viva no lugar que Deus lhe destinou. Ou, se quiser, transforma uma besta em outra. Ou se quiser, cria uma novinha e lhe dá tal espaço.
 
    Assim, e apenas por esta ordem criadora de Deus, as espécies podem se tornar maiores ou menores de acordo com a necessidade de povoar um ambiente e podem transformar-se de aquáticas em terrestres, e vice versa, num segundo. Jamais, porém, por efeito uma mutação ocasional ou aleatória ao som do acaso, ou por uma livre adaptação da natureza intrínseca daquele ser. Ou seja, nada se muda por acaso e sim, e somente, e sempre, e eternamente, porque o Criador Único, que tudo vê e faz em perfeição, assim o ordenou: Faça-se! E isso se faz imediatamente! Numa fração de segundo! E mais ainda: Nada do que muda, do que se altera, do que se faz diferente, porém, acontece por eventual falha do processo criador de Deus, e sim, e somente por causa das perfeições invisíveis Dele.
     Elas explodem em cada infinitesimal partícula, da essência de cada ser, de tudo que existe, de tudo que vive, de tudo que pulsa, e de tudo que palpita no Universo inteiro.  Nada então, jamais, se faz por acaso! Tudo é obra milimétrica Daquele que tudo vê e sonda. Daquele que tudo sabe e tudo pode, porque o impossível é também palavra que não existe no vocabulário de Deus. Nada na natureza muda de curso sem a ordem do Supremo e único Criador e Senhor de todas as coisas. Nem um simples grão de pó, nem a menor de todas as bactérias vivas. Nem sequer o ar se move sem Ele!
 
     E mais: nem uma só espiral do código genético altera sua ordem, sem o comando direto Daquele que a tudo determina. E tal é que, quando na terra, ou na criação surge uma aberração, um ser deformado e imperfeito, ele se deve unicamente ao pecado do homem, ao desequilíbrio provocado pelo ser humano – que Deus fez livre – e deveria,  sim, dominar sobre toda a criação, mas com sabedoria, não quer recriá-la pela “inteligência”. Entretanto ele o faz por ganância. O faz por ódio, por inveja, por orgulho, por loucura, eis porque sempre insiste na mentira. Eis porque ama e segue aos cientistas fabricados.!
 
     Noutro dia, vi tentarem provar como surgiu o olho dos seres que vêem. Absurdos, e palavras vãs, que apenas sugerem a decrepitude de cérebros, dos que dizem pensantes. Os rocinantes, se falassem, definiriam melhor! Teorias que nada mais são que palavras capciosas, que visam enganar os incautos. Deus fez cada ser que existe, já inteiro e já completo, olhos inclusive. E se deixou, no início, que ele tivesse necessidade de alguma adaptação, não o foi por falha criadora, mas por clara necessidade natural da própria criatura. E cada ser foi criado completo, e assim o olho, de cada um destes seres, não evoluiu para uma perfeição aleatória, mas por um perfeito desejo de Deus, de que assim fosse. Eis porque a águia tem acuidade visual maior, eis porque o pombo tem acuidade quatro vezes maior que o homem. Isso para que cada um visse apenas o necessário, nada mais que o necessário, para sua vida em perfeição e equilíbrio entre as espécies.
 
     Já antes coloquei isso em outro texto, o célebre dilema: “Quem veio primeiro: o ovo ou a galinha”. A árvore ou a semente? Para os pensadores do inferno, os que querem negar a Deus, tudo evoluiu por si, com o correr dos milênios. Onde acharão eles o “elo perdido” entre o ovo e a galinha? No acaso? Mas para os sábios, a galinha já foi criada por Deus, exatamente como ela é, e pondo ovos. E com todas as possibilidades de variação de raça, com todas as características que a fazem perfeita, para cumprir a ordem de Deus. E assim, também, com os cães e suas raças, com os macacos da floresta, com os ratos da pradaria, com os leões da savana, com os gigantescos elefantes e baleias... e com os mais microscópicos seres jamais vistos pelo homem. Nem a mais insignificante bactéria que existe, por mais que tentem desmentir, jamais conseguirá alterar sua forma ou característica por acaso, nem se fazer existir, por acaso, porque neste “acaso” hipotético, sempre está um Deus! Neste “impossível”, sempre, Ele Se manifestará, soberano e Único.
 
     Tentam então, desesperados, fazer com que os macacos falem: o objetivo é mostrar que podem mudar a natureza das coisas criadas por Deus, ou – tolice maior – aperfeiçoá-la. E gastam vidas inteiras e milhões com esta estupidez. Tentam provar que certos animais aprendem a fazer certas coisas, e as passam a transmitir – nem todos – para as gerações que os seguem. Tentam mostrar certos fósseis aberrantes do passado antigo, e neles apontam características que julgam ser elos da cadeia evolutiva. Coisa que mudou sapos em patos, que mudou gansos em peixes, que mudou animais de pelo em ovíparos e animais de sangue quente, em frio.
 
     Mentiras, ilusões, invencionices, besteiras! Se algo mudou, isso se deu apenas porque Deus o quis assim! Se uma espécie animal desapareceu foi porque o Criador assim o permitiu. Se uma nova espécie surgiu, foi porque o Criador assim o ordenou! E porque querem subverter isto, porque querem negar a evidência de que é Deus que comanda tudo, existe este degenerado espírito de preservação das espécies.
 
     Noutro dia, fiquei embasbacado com a loucura de alguns pesudo-cientistas – ou pobres pesquisadores – de São Paulo, emocionados até o êxtase, pareciam próximos de um orgasmo, só porque haviam descoberto uma nova espécie de pássaro, o tal “bicudinho do brejo”. Senhor meu, quanta besteira! Isso os comovia até as lágrimas, e se empolgavam com a idéia de dar seu nome, ao título científico em latim da pequena ave. E diziam: Só aqui que tem! Só tem 70 delas! Está ameaçada de extinção. Como, se mal o descobriram? Meu Senhor: quantos milhões de espécies de bicudinhos já surgiram e desapareceram da terra sem que isso fizesse falta ao ser humano? Deus é Quem cria os bicudinhos, e cria os homens que fazem biquinho porque acharam um bicudinho, e se quiser faz desaparecer a ambos num instantinho.
 
     Em verdade poderíamos escrever milhões de livros citando exemplos, de como Deus imprimiu a perfeição em todas as Suas obras. Para que aceitássemos o acaso, teríamos que aceitar que, cada molécula do universo também se criou sozinha. E vou dar o exemplo de uma simples formiga. Contava um certo pesquisador, que um dia, observando um carreiro de formigas, resolveu seguir a uma delas, que levava um peso descomunal. Então ele a foi seguindo, vendo-a subir e descer em pedras e paus, a transpor lugares trancados, fazendo um esforço que lhe parecia sobremaneira impossível.
 
     Mas não era tudo! Num determinado momento, o carreiro subia por uma ladeira de areia pura, dificílima de escalar. E justo no topo da ladeira, um pequeno graveto impedia que ela passasse; as de carga menor passavam adiante, ela não. E assim que batia no graveto, ela perdia o equilíbrio e desandava rolando ladeira abaixo, sempre agarrada à sua preciosa carga, sem poder se re-equilibrar. Sem desistir, ela re-iniciava a subida, até chegar naquele ponto difícil, para voltar a cair, e voltar a subir. E assim foi por 80 vezes seguidas, sem desistir: na 81ª tentativa, ela finalmente conseguiu passar. Impressionado, o cientista retirou dela a folha enorme que levava, levou ambos para o laboratório e constatou que ela carregava um peso 50 vezes maior que ela própria. Imaginem o esforço!
 
     Sim, exemplo de persistência, de força e tenacidade. Mas antes de tudo, que exemplo de máquina perfeita! Imaginem uma simples gotinha de fungo, o alimento desta criatura tão frágil, mas capaz de gerar tão grande força e energia. Quanto necessitaria um ser humano para executar a mesma tarefa, proporcionalmente falando? Carregar nas costas um peso de quatro toneladas e repetir todas aquelas escaladas, mas em quilômetros de distância, subindo uma duna de areia fina! Que maravilhosa a perfeição da obra de Deus! Acho mesmo que qualquer “cientista”, que não consiga ver Deus por trás das obras do Criador, tem um cérebro menos eficiente do que o de uma daquelas formigas. Se elas pesassem, desistiriam. Se eles pensassem, desistiriam de brincar de Deus.
 
     Não precisamos nos alongar em discussões inúteis. O bom católico jamais deve aceitar estas teorias, todas elas, as que neguem a Deus e O minimizem. Elas todas procedem de satanás, porque seu sórdido desejo é se colocar ele no lugar do Criador. Na verdade, em nenhuma escola, em nenhuma universidade, se deveria estudar a nenhum destes três monstros que citei. O fato de que seus livros não foram ainda queimados, e continuam a ser escritas obras sobre seus “estudos”, já é prova da loucura do homem atual. Mas um dia, não distante dia, tudo aquilo que eles escreveram, será sepultado no abismo, e jamais, por toda a eternidade, alguém lembrará que eles existiram, nem Deus!
 
     Se os homens atuais realmente fossem sérios, se estes três ainda vivessem hoje, Marx seria trancafiado por terrorismo, Freud seria isolado por fanatismo e Darwin internado por louco. E somente retiro esta palavra, se algum dia, alguma coisa do que eles disseram serviu para salvar uma alma. Como já milhares ganharam a perdição eterna por causa deles... O leitor já sabe a resposta de onde eles de fato estão!
 
     E se continuam sendo pesquisados nas escolas do mundo é só porque eles são ótimos professores de satanás, cujo espírito impera nas escolas em que nossos filhos estudam. Eles não visam levar a Deus, mas à perdição eterna. Se visassem levar aos Céus, o mundo estaria povoado de santos, pois sábios. Como os estudam por deuses, o mundo caminha para o abismo! Lá onde estão sem dúvida todos os três!
 
     Uma coisa ainda: não acreditem naquela série de reportagens do Programa Fantástico, mostrando como os “homens” desceram das árvores e passaram a andar eretos. É o tal “elo perdido”. Isso é tudo besteira e proposital para iludir os incautos. O homem já foi feito ereto e foi criado à imagem e semelhança de Deus. Estes malditos inventam estas teses nefandas, para dizer que Deus também tinha aparência de um macaco. Na verdade, e como indiretamente eles querem atingir a Deus, costumo dizer que, quem aprova esta tese, tem a sabedoria de macaco, e tem vontade de voltar às árvores. Dirão que têm direito de achar diferente? Sim! Os símios também têm direito de pular de galho em galho! Até de cair no abismo e esborrachar-se! Foi o que aconteceu com os três acima!
 
     Sim, durante as eras os homens se adaptaram aos climas, entretanto, as próprias raças básicas, amarela, negra e branca, foram criadas exatamente assim por Deus, para que pudessem conviver nos ambientes especiais criados para eles. E cada raça pode ter sido criada em seu continente. Assim, os brancos da Europa suportavam mais facilmente o frio, enquanto os negros, de pele escura, foram criados especialmente para suportarem o calor da África. Da mesma forma, adaptaram-se os esquimós para viver no gelo, os índios para viver nas florestas e assim por diante, nenhum para viver nas árvores. Isso acontece pela perfeição extraordinária de Deus, para facilitar nossa vida. O homem nunca foi macaco, e este nunca será gente.
 
     Eis o que diz a Sabedoria: “Se – os homens – se encantaram com a beleza – da criação – saibam, então, o quanto o Senhor prevalece sobre elas. Se o que os impressionou é a sua força e o seu poder, que eles compreendam, por meio delas, que seu Criador é mais forte, pois é a partir da grandeza da beleza das criaturas que, por analogia, se conhece seu autor... Ainda uma vez, entretanto, eles não são desculpáveis, porque, se eles possuíram luz suficiente para poderem perscrutar a ordem do mundo, como não encontraram mais facilmente Aquele que é o seu Senhor?”
 
     Tudo foi criado por Deus e por amor! E tudo foi feito bem feito! Noutro dia, em uma caminhada, chamei nossa turma para perto de uma bananeira, com um belo cacho e lhes disse: aqui está uma das provas mais perfeitas do amor de Deus! Como, perguntaram? É que a bananeira não precisa de seus frutos para se disseminar, não tem o mesmo “interesse” das frutas de semente, que oferecem seu produto, em troca da fecundação. Esta é a fruta mais consumida em toda a terra, feita somente por um Deus amoroso que queria alimentar suas criaturas. O acaso interesseiro de Darwin, jamais a teria feito!
 
     Rezemos pelos que não entendem isto. Arnaldo      
 
(este texto é uma homenagem a esta leitura acima, do dia de hoje, dia 11/11/05)


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