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Artigo N.º 6490 - NA MORTE
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Postado em: 25/10/10 às 11:05:42 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Continuamos a esclarecer sobre as ações do maligno, porque é preciso alertar não só para a existência das trevas, como acima de tudo e antes de tudo, proporcionar a todos os que assim o desejarem, as armas certas para o combate e sua defesa nos mementos cruciais e finais de nossa curta vida terrena. Para que fujam delas e busquem a Luz! Deus é Luz e é sempre maior, mais forte, mais poderoso, e assim, todos aqueles que se ligarem Nele, sairão sempre vencedores do combate, ainda que todo o inferno caia em peso sobre suas costas.

Hoje vamos relar as visões e as revelações sobre o que acontece na hora da morte de uma pessoa, neste momento crucial da vida de cada um de nós, onde a pressão do inferno se torna avassaladora sobre a alma, porque os demônios tentam até os últimos sopros de vida furar o bloqueio das almas a fim de leva-las à perdição. É então, nestes momentos, onde a pessoa está em vias de morrer, onde mais os parentes e amigos devem lhe dar apoio espiritual, não somente o apoio físico, porque a batalha final de um homem não é contra a doença do corpo e sim com a terrível doença da alma: a chaga maligna do pecado!
 
     Muitas vezes – diria em quase 100% dos casos – quando acontece de um paciente ser levado para a UTI, e ali permanece às vezes por longos tempos, na verdade ele deveria morrer já no primeiro embate da doença. Entretanto, Deus misericordioso proporciona ao moribundo este tempo de permanência em coma, por dois motivos principais, mas que  visam apenas uma coisa: a salvação da alma! O primeiro motivo é para que as pessoas da família e os amigos intercedam por ele para que tenha a graça da contrição final; o segundo é porque, naquele momento, a pessoa está revendo toda a sua vida, como um filme tendo condições de perceber onde errou. E a morte dela vai acontecer quando ela já decidiu por Deus, aceitando que havia pecado e aceitando o purgatório que a purificará.
 
     Naturalmente não devemos esquecer que, este tempo de coma e de prolongamento excepcional da vida de um paciente em estado terminal é também tempo em que ele pode se apropriar do grande sacramento da Unção dos Enfermos, na verdade o Sacramento da Cura, tanto física quanto especialmente espiritual, administrado por um Sacerdote Católico. Não nos iludamos, porém: a Unção dos Enfermos nem sempre é garantia de salvação, porque Deus respeita a vontade do paciente. Ele é quem decide se quer se salvar ou não. Muitos filhos sentem-se aliviados quando seus pais ou familiares recebem este grande Sacramento final, achando que isso é a panacéia da alma. Nem sempre!
 
     Os obstinados no mal, os aferrados ao pecado, não são atingidos pelo Sacramento, que pressupõe antes o livre desejo – em tempo – de se livrar do pecado, pela devida contrição e arrependimento. Noutro dia, um sacerdote me falou que certa vez ele foi chamado pelos filhos a visitar um paciente terminal para lhe dar “os Sacramentos”. Mas quando ele chegou perto da cama o homem enfureceu-se e gritou: não te quero aqui! Vai-te embora! Ou seja: pessoas assim, mesmo que depois de perderem os sentidos, se receberem o Sacramento, ele não terá valor nenhum. Há realmente muitos que se perdem, mesmo tendo recebido a Unção dos enfermos. Mas, de qualquer forma, ele sempre é uma benção poderosa – para os que querem – eis porque as seitas secretas, aquelas ligadas a satanás, formam barreiras e evitam, de todas as formas que seus membros os recebam pelos sacerdotes. Falo dos que em vida se venderam ao maligno!
 
     Mas estes casos de coma e UTIs, me fazem lembrar que, nos dados que temos, se pode perceber que, antigamente, quando não havia estes recursos médicos tão avançados, era maior o numero dos que se perdiam proporcionalmente, do que hoje com estas tecnologias. É que lá muitas vezes, sem as técnicas de hoje as pessoas não recebiam esta graça de mais tempo de vida, para terem mais tempo de conversão. Dirão que isso é castigo, eu direi que hoje são incrivelmente mais numerosas as ocasiões de queda. Nada do que procede da Justiça de Deus é sem equilíbrio. Vamos aos textos de hoje:
 
     Nos dias que se passaram soubemos que um vizinho nosso estava preste a morrer, em fase terminal de câncer. Em oração, pedi a Mãe Celeste se poderíamos fazer alguma coisa por ele, mas ela disse apenas isto: Nada, filhos! Além de levar-lhe um sacerdote para dar-lhe o Sacramento da Unção dos enfermos!
 
     Então, perguntei a Jesus em oração, se era possível deixar isso para a semana seguinte, uma vez que eu preparava um cenáculo para Nossa Senhora, mas ele medisse: Então será tarde! Em vista disso, já no mesmo dia resolvemos fazer uma visita ao doente, que a nós pareceu bem, mas ao sairmos perguntei à esposa dele se poderíamos levar a ele um sacerdote para dar-lhe o Sacramento. Ela me falou então que ele próprio já havia pedido isto a outras pessoas, inclusive familiares mas que nenhum outro que o visitara tinha feito este favor, mesmo se dizendo católicos. Como íamos a cidade, procuramos um sacerdote amigo e quando nos dispusemos a leva-lo a aquele paciente, ele logo se prontificou e então o levamos até aquela casa.
 
     O doente ficou extremamente feliz com a visita do padre, e me disse: primeiro vou me preparar bem, para fazer uma boa confissão. Depois quero que me tragam o padre mais uma vez. Preciso vê-lo ainda mais uma vez! Falei-lhe então que ele já havia recebido uma graça muito especial, de uma Indulgência Plenária. Nós mesmos ficáramos felizes com isto, porque nem todos os padres a concedem nestes casos, muitos porque nem lembram, outros porque sequer sabem disso, pois nos seminários tais coisas – tão simples mas tão eficazes – tem sido esquecidas, nem são mais ensinadas aos seminaristas.
 
     Quando levávamos o sacerdote de volta para sua casa, ele nos disse que, caso este homem morresse logo, seria salvo pela Indulgência. E nossa Mãe me disse que, no dia 13 de Maio, sua festa, o doente pioraria e na semana seguinte viria a óbito. E já no dia 18 nos telefonaram avisando que o paciente estava nas últimas e nos pediram que levássemos mais uma vez o padre, porque o homem já estava hospitalizado, mas ainda lúcido dizia coisas assim: Ó Deus, leva-me logo! E insistia em que levassem a ele o padre!
 
     Pela segunda vez buscamos o mesmo sacerdote e Nossa Mãe Celeste me pediu que que lembrasse também do Escapulário do Carmo, porque era muito importante. Pedi para a esposa dele que mandasse comprar urgente outro escapulário e o amarrasse na perna dele, não deixando que ninguém o tirasse dali, por qualquer pretexto que fosse. Ele deveria morrer tendo amarrado em si o escapulário. Pedi a ela também que rezasse com ele as três Ave Maria, falando a ele sobre o valor desta devoção.
 
     No mesmo dia à noite ele faleceu, por volta da meia noite, quarta-feira! A Mãe Celeste me prometera que, tão logo falecesse, ela o traria para que eu o visse. Também depois o veria entrar no Céu. E tão logo o homem faleceu a Mãe o trouxe até mim e me disse: Como vos prometi, agora o levo a julgamento e adiante o vereis entrar na Glória. Mas somente no dia seguinte é que fomos avisados de seu falecimento.
 
     Neste mesmo dia, pela graça do bom Deus e com a permissão divina este homem veio nos agradecer e me falou assim: Obrigado pelas vossas orações e pelo tempo derramado por minha causa. Obrigado ao Padre X, que por duas vezes abriu as portas do Céu para mim. Nossa Mãe Celeste buscou-me, e levou-me ao julgamento. Satanás me queria, mas nada pode contra mim, porque Ela me amparava. Agora não a vejo, mas prometeu me buscar nos primeiros minutos do sábado. Quando eu chegar no Céu, escreverei vossos nomes no Livro da Vida.
 
     Meu purgatório seria grande, mas em vista de meus pecados será pequeno, apesar de me parecer maior que todos os anos de minha vida. Sofro dores indescritíveis em todas as partes de meu corpo, principalmente nos cotovelos e nas mãos, onde a dor é maior. Também nas pernas, do joelho para baixo, a dor é grande. Sofro dores também no pênis, porque vivi em adultério. Estas dores são horríveis, mas passarão.
 
     Peço-vos que digam à minha esposa, para que divulgue a devoção do Escapulário do Carmo e que mande colocar em todos, também nas minhas crianças, estas minhas jóias preciosas. Levem também a ela instruções sobre o Escapulário que ela não conhece bem. Que Deus vos pague e vos abençoe por tudo.
 
     Naquele dia não pude ir ao cemitério como desejava, porque não tinha com quem deixar as crianças. Mas no dia seguinte, mal me dispus a ir, imediatamente comecei a sentir náuseas, dor no estômago, e dores por todo o corpo. Mas fomos mesmo assim e passando em frente a uma igreja fomos antes visitar o Sacrário. Então Nossa Mãe pediu que fôssemos visitar o cemitério, que lá nos estariam esperando muitas almas, de muitos lugares, que aguardavam por nossas orações. Ela estaria conosco.
 
     Ao chegar lá, não sabíamos onde encontrar o túmulo daquele senhor recém falecido, mas o coveiro nos levou gentilmente até lá. Havia quatro túmulos recém lacrados, que haviam sido sepultados no dia anterior e passamos a rezar por todos. Então nosso vizinho se achegou por sobre os túmulos e sorrindo me disse: Sim, eu estou aqui! E passamos a rezar fervorosamente o Tercinho do Amor, como Nossa Mãe nos pede! Aliás, já vínhamos rezando desde a viagem, porque passamos por um acidente com óbito.
 
     Incrível, naquele momento percebi que o cemitério estava lotado de muitas almas, que rezavam fervorosamente, muito mais do que nós mesmos, e rezavam junto conosco as mesmas orações. A oração fervorosa delas subia  aos céus de forma uníssona e logo se abriu no alto uma Luz, em forma de cone, tendo as laterais ocupadas por santos e anjos. E enquanto rezávamos juntos, o Tercinho do Amor, as almas iam recebendo suas vestes bem brancas, alvíssimas e iam entrando neste cone de cheio de luz. Ao mesmo tempo em que subiam, era entoado o canto do Glória, em latim e em muitas vozes, num verdadeiro coro celestial.
 
      Sobre o túmulo também estava aquele senhor. Mas, de repente, ele recebeu também a veste celestial, e subiu. Então a Mãe disse que agora ele irá anotar os nossos nomes no Céu. Depois ele entrou naquela Luz Magnífica e desapareceu, não o pude ver mais. E a Mãe Celeste me explicou então: Filha, por causa desta visita a ele, onde vistes ao seu túmulo e rezastes, eu não poderia deixa-lo até amanhã no purgatório. Por isso subiu aos céus como vos prometi e o viste entrar na Glória. A partir de amanhã já não mais sentireis este mal estar que sentiste nestes últimos dias. Tudo isso foi em expiação por estas almas que agora sobem.
 
     Eu fiquei ali, extasiada com aquela visão celestial, porém, neste momento desceu sobre o cemitério uma negra sombra – Lúcifer – que parou bem ao lado da Mãe Celeste e logo começou a falar: É grande este espetáculo que sou obrigado a assistir! E pude vê-lo com aparência ridícula, com uma espécie de saia grudada e curta, asas também ridículas, estava bem negro e aparentava estar infeliz e insatisfeitíssimo. O tecido da “roupa” parecia ser escama de cobras, como uma cascavel.
 
     Neste momento quase não suportei, pelo fato de haver passado daquela visão incrível e maravilhosa das almas subindo ao Céu, e agora de súbito me é dado ver este ser horrendo. Quis então fugir dali, mas Nossa Mãe me pediu dizendo: Filha, quero que fiques! Escute atentamente, anote tudo e envie! Na obediência fiquei, porém me era insuportável permanecer ali ouvindo sus xingamentos e lamentações, também reclamações daquele ser repugnante e nefasto. Mas suportei tudo por causa da presença da Mãe e também por amor a Deus, a ela e às almas.
 
     Satanás, revoltado e irado dizia: Sou obrigado, como sempre, por ela, a contar! A revelar  as coisas... Como odeio todos vocês que vivem a rezar pelo resgate destas almas! Como odeio todos estes padres que vivem correndo atrás dos doentes e os arrancando de mim! Como odeio ter que falar tudo isto! Alertar a aqueles que temo, a correrem atrás destes tantos, que muitas vezes já são praticamente meus! Quando me os tiram a força, tomados em esta Unção dos Enfermos! Como odeio estes padres que vivem dando Indulgências! Argh! E eu mesmo sou obrigado por Ela, a dizer estas coisas!
 
     Como são horríveis para mim estes “espetáculos”... Estas almas subindo desta forma, ao passo que fico aqui sem atrativos para meus verdadeiros espetáculos! Como odeio ser obrigado a dizer isso contra mim mesmo! Como odeio aqueles que vivem antecipando esta hora, com estes tais Escapulários e outros! Levando-os rapidamente para lá... Enfraquecendo-me, a cada dia... Aumentando o número deles no Céu e reduzindo minhas forças na terra! Como odeio todos vós!
 
     Eu me sentia terrivelmente mal ouvindo e vendo isto. A maldade de satanás, seu ódio nos causa náuseas. É difícil descrever o que se sente perto de uma coisa tão ruim assim! Penso que o Bom Deus assim o permite, para mostrar-nos, ao menos uma pitadinha do que seja o inferno! Ele é terrível, horripilante, tétrico! Na verdade não existem palavras exatas para podermos descrever este tão profundo horror chamado Inferno!
 
    E Nossa Mãe me pediu para relatar logo tudo e passar isso a você, eu penso que devido à importância do Sacramento da Unção dos Enfermos, da Indulgência Plenária que o padre pode conceder ao ministrar este Sacramento. Também alertar para o uso do Escapulário do Carmo. Muitos sacerdotes negligenciam todas estas coisas, mas nem sempre por culpa própria e sim porque deixam de aprender nos seminários. Pagarão tudo isso aqueles que os deveriam bem instruir nas coisas de Deus, não sobre teologias vazias de eternidade.
 
    Ela quis lembrar também do quanto é precioso o tempo que “derramamos” – como disse aquele senhor – em acudir as pessoas que estão para morrer, levando-as a Deus. Muitos se ocupam da questão da saúde física, mas esquecem da alma, esta a mais preciosa. Também que é importante rezar nos cemitérios, pois muitas graças acontecem ali, não somente pelas almas que são remidas, mas pelos pecadores que se convertem.
 
     Os escapulários, ligados à promessa de Deus e de Nossa Mãe celeste, são verdadeiros portais de acolhida que conduzem mais rapidamente ao Céu. Não devemos ter medo, nem nos devemos importar com o demônio, nem com o ódio que ele nos devota: importa é que Deus nos ama! O maligno nada nos poderá fazer, a não ser que Deus o permita – como o fez com Jó – mas mesmo nestes casos, não será jamais para vantagem do demônio e sim, para nosso eterno bem. Um dia Lúcifer entenderá que foi tão estúpido, que só fez colaborar com a obra de salvação dos filhos de Deus. Esta a causa de seu ódio eterno! (fim)
 
     Como sempre, em cada texto destes existem muitas lições e que sempre gostamos de apontar, aliás este é o sentido: a partir das trevas, mostrar o caminho da Luz! Vimos aqui, em primeiro lugar, a preocupação que devemos ter com os doentes, não somente visitando-os mas também levando a eles o conforto dos sacramentos. Eu, pessoalmente, confesso que tenho falhado nisso e tenho consciência de que poderia fazer mais neste sentido. A grande importância de uma visita a doentes, mesmo que não estejam em estado terminal como este caso, é OUVIR, a paciência de escuta-los e ouvir seu coração. E ali, entre uma palavra e outra é possível deixar que o Espírito Santo nos dê aquela palavra certa, aquela chave que abrirá corações fechados para a graça. É gratificante fazer isto, podem crer!
 
     E quando somos chamados a isso, importa é não deixar para amanhã. A conversão não espera e a graça nem sempre retorna! Como disse Jesus: Então será tarde! Ou seja: ele poderá morrer antes disso! A realmente este morreu! Também a conversão não deve esperar para o amanhã! Alias, esta é uma das mais terríveis armadilhas de satanás: quando ele percebe uma alma decidida a converter-se e quando todos seus outros argumentos falharam, então ele sopra em sua mente: deixe para manhã! Deixe para depois! Deixe para mais tarde! Não é importante! Então é preciso agir como Santo expedido que gritou ao corvo – o demônio – que o tentava demover: Hodie! É hoje que vou mudar de vida!
 
     Outra passagem interessante é quanto ao julgamento! Aqui neste caso, me disse a pessoa que quando Nossa Senhora leva uma alma para julgamento, falo daquelas que usam seu Escapulário, nestes casos Lúcifer – nosso acusador diante de Deus – é obrigado a ficar calado, e não pode argumentar nada. Porque normalmente, nestes julgamentos, ele diz diante de Deus: este fez isto e portanto é meu! Mas Deus retruca: mas fulano rezou por ele e pagou pelo seu pecado! E assim de todos os pecados ele vai nos acusando, mas quando a alma aceita a contrição, aceita suas faltas e se arrepende ajoelhada diante de Deus, Ele sempre tem argumentos para contrapor às investidas do maligno. Vejam a importância de usarmos o Escapulário, que nos levará ao Céu no primeiro sábado após a morte!
 
     Lembro ainda que seremos duramente cobrados se deixarmos de atender a um doente que nos pede os sacramentos especialmente se, deste ato, evitaríamos que ele pegasse um duro purgatório. Deus sabe tudo e até isso Ele mede. Caso alguém pegue purgatório, por culpa de outro, este culpado sem dúvida pagará parte da pena devida por aquela alma. E no seu julgamento ele ouvirá isto: Porque deixaste de prestar socorro espiritual ao teu irmão que morria! Na verdade, disse e repito, não existe maior caridade na terra: é isto que quer dizer amor capaz de “dar a vida pelo irmão”, porque, isto é “dar a vida eterna ao irmão”.
 
     Nestes momentos do coma e da UTI, o melhor a fazer é unir as pessoas para rezar, não precisa ser ali, mas em salinhas especiais ou nas capelas dos hospitais. Porque à medida que as pessoas intercedem diante de Deus, esta pessoa estará lúcida revendo toda a sua vida, todos os seus pecados, e com a força da oração serão quebrantadas as forças do mal que também agem no lado oposto, tentando evitar que aquela alma se converta. Eis o motivo pelo qual, muitos que voltam de comas profundos, voltam melhores, convertidos e mudam suas vidas de forma radical dali por diante. Deus até isso faz por não merecedores filhos!
 
     Falando em não merecedores, este filho da história era um deles, quem sabe, porque vivia em adultério, com outra mulher, tendo abandonado a sua esposa verdadeira e seus filhos. Mas nem a estes Deus abandona, quando têm um coração bom como ele. E vejam onde ele sofria em seu “corpo” lá no purgatório? Nos braços, nos cotovelos, nas mãos e nas pernas que ele usava para o ato sexual adúltero, inclusive no seu órgão sexual. Milhares de homens há que sofrem horrivelmente no purgatório, por causa das meretrizes, das “escapadas” fora do casamento, e das amantes e também companheiras adulterinas.
 
     Em contrapartida, podemos bem avaliar, o mesmo acontecerá com as mulheres que cometem os mesmos atos. Nós dificilmente temos achado pessoas perdidas por causa destes relacionamentos extraconjugais, mas ai de quem imagina que isso ficará sem cobrança! Ai de quem vive o adultério, mesmo que seja como Jesus diz “em seu coração”! Estas partes do nosso corpo que se incendiaram, seja de desejos, seja de real luxúria, arderão com força dobrada, triplicada, multiplicada ao extremo de acordo com a nossa culpa, mas arderão de dor horrenda. O que aqui nos provocava prazer, lá nos provocará tormento dobrado!
 
     Claro, óbvio, tudo poderá ser expiado ainda aqui nesta vida. Deus tem dado chances de conversão a milhões de homens e mulheres que sequer merecem! Muitos vão até o fim da vida, de certa forma tentando a Deus, adiando suas conversões, mas o Misericordioso os “persegue” também, com Seu Amor Multiplicado, e tantas vezes os resgata, até na beirinha do abismo. É como Lúcifer reclama: eram praticamente meus! Mas o Bom Deus sabe o que significa o inferno, e o leitor deve também fazer uma idéia disso, depois destes textos. E poderá ir vendo mais, porque haverá novos textos, com novas revelações. Se a todos fosse dado ver estas realidades, certamente o mundo já teria mudado, mas Deus não nos quer converter pelo medo, e sim pelo Amor. Infelizmente,  muitos virão somente pela dor!
 
     Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo! Como era no princípio agora e sempre!
arnaldo
 


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