

Postado em: 26/04/08 às 08:06:07 por: James
Categoria: Mistérios
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Quem já visitou o Peru, certamente já perguntou a si mesmo: Quem fez isto?
Característica intrigante são as curiosas marcas que decoram alguns locais do país andino que recebeu o nome de Peru. Quem chega de avião pelo Pacífico, a primeira coisa que deslumbra ao chegar a costa peruana é um geoglifo de 120 metros de altura (foto ao lado), localizado na lateral de um morro da Baía de Paracas, situado próximo a desembocadura do Rio Ica.
O tridente parece indicar a direção que se deve seguir a quem chega pelo alto. Quem poderia ter feito este desenho que perdura, naquele ponto, por milênios, quem sabe? E por quê? Esta terra tem um quê de misteriosa, pois ali foram feitas figuras grandiosas que na época, ou mesmo nos dias de hoje, o ser humano não tinha como confeccioná-las.
Em seguida, sempre pelo alto, deparamo-nos com várias figuras gigantes riscadas no solo do planalto de Nazca.
São figuras de plantas, animais e aves desenhadas no chão, que só podem ser vistas do alto e cobrem mais de 518 km2 de deserto. Estas marcas, constituídas por linhas retas, padrões geométricos e enormes desenhos, foram feitas através de meticulosa remoção de pequenas pedras escuras, que revelou faixas, em muitos casos apenas com alguns centímetros de largura, de solo branco-amarelado.
Os padrões formados pela terra nua e pelos empilhamentos de pedra que os delinearam, apenas com uma altura de alguns centímetros, podem passar facilmente despercebidos no solo, apenas são completamente visíveis do ar, tendo as marcas cerca de 48 km de comprimento e atingem uma largura de 16 km, que podem ser vistas a uma altitude superior a 10 mil metros.
Foi somente pouco antes da II Grande Guerra que os padrões foram detectados por pilotos guerrilheiros e os eruditos tomaram finalmente conhecimento da sua existência. É sem dúvida por demais intrigantes como os desenhos tem uma orientação precisa nos seus traçados.
Os desenhos das plantas e dos animais estão corretamente proporcionados, sendo que algumas linhas retas se estendem como setas sobre colinas e através de ravinas com uma precisão espantosa, o que implica num conhecimento que o povo inca não tem agora e não tinha nem a dois mil anos atrás.